O NAMORADO DE MINHA FILHA Quando minha filha o apresentou algo se rompeu dentro de mim, talvez fosse por minha sanidade, talvez o pequeno fio que me ligava à realidade arrebentou quando ficou diante de mim. Ele tinha o cabelo bem curto, os olhos eram escuros como café, sua face, não posso dizer que fosse um homem atraente e jamais em outra ocasião teria tido a fantasia de ser infiel a meu esposo com um homem como ele, na realidade era um garoto de vinte anos. Uma fantasia como essa eu teria com um homem mais maduro. Esse é Diego! Disse minha filha Alessandra sorrindo com os olhos. Eu olhava o jovem diante de minha porta. Eu estava usando uma calça de mescalina velha, justa em meu corpo, ressaltando minhas curvas, a blusa que eu usava era marrom, com um amplo decote que mostrava o canal entre meus seios voluptuosos. Naquele momento em que trocamos nossos olhares, foi o ponto de inflexão e tive consciência de que aquele jovem não perdia nenhum detalhe meu. Seu olhar para meu decote, fez com que eu inconscientemente me reclinasse um pouco de modo a mostrar um pouco mais do que já estava exposto. Seu olhar me devorava e senti minha calcinha se molhar, pois eu também estava excitada e tudo isso com minha filha presente, mas alheia à realidade do momento. Seu olhar sobre meu corpo era hipnotizador, sedutor, quase malévolo, me afastei para que entrassem e nesse momento em que fiquei de lado na porta ele roçou seu corpo no meu e eu senti que sua masculinidade estava dura, aquilo me desesperou, pensei que era repugnante o que estava fazendo , amoral e um desrespeito à minha filha que me apresentara nesse instante o namorado e eu já estava perdidamente apaixonada por ele. Cada olhar seu em meu corpo era como um chicote batendo, seu olhar era tímido e ao mesmo tempo sedutor e movia-se por minha figura madura, despertando a luxuria que acreditava estar morta há anos e que esse jovem em segundos reviveu. Minha consciência me cobrava, o que está acontecendo comigo? Ele nem atrativo é! Perguntava aos meu íntimo, mas o fato de sentir-me desejada suplantou tudo. Durante toda a tarde aconteceram momentos em que ele roçou meu traseiro me enconchando, ao pegar um copo no armário enquanto eu estava lavando na pia e ele se apoiou em minha bunda. Eu rebolei em seu pau sempre duro. Uma a vez mais, sua mão deslizou por toda a extensão de meu traseiro, quando passei por ele na porta da cozinha ele parado no umbral fechando parcialmente a passagem. Minha filha estava presente, mas não via nada disso. E sem perceber o clima naquele ambiente, disse que estava suada e que iria tomar banho, deixando-nos sozinhos. Ao som da agua do chuveiro caindo ele me perguntou se tinha outro banheiro na casa e eu disse que sim, segurando-o pela mão o conduzi ao banheiro social, ele entrou e eu atrás dele, nem percebi quando girei o trinco da porta, somente percebi que estávamos diante um do outro, na intimidade daquele banheiro com a porta trancada. Ele se aproximou e me beijou, enquanto suas mãos deslizavam por meu corpo acariciando-me. Eu estava em silencio olhando seu rosto, seus lábios e sentindo suas mãos, abrindo minha blusa e libertando meus seios da prisão do sutiã. Uma das mãos acariciou todo o seio até fixar-se no mamilo que estava teso, eriçado, intumescido. Sua boca então ao colheu e eu gemi, quase gritei. Sua mão em meu traseiro, baixando minha calça, sua boca em meu seio, sugando como um bebe faminto e a outra acariciando minha nuca, arrepiando minha pele. Eu estava entregue e meu olhar suplicante dizia a ele que não, mas ele não parava e eu não tinha forças e nem vontade de acabar com aquilo. A voz dentro de minha cabeça dizia ser errado, mas as reações de meu corpo diziam que era a coisa certa a fazer, as sensações eram inesquecíveis. Aquele menino conhecia meu corpo muito mais que meu marido, tocava sempre nos lugares e da maneira correta. Em um momento de lucidez eu consegui articular um não, mas acredito que nem ele ou eu escutamos essa negativa, que possivelmente gritei apenas em pensamento e achei que o havia vocalizado. Sua mão direita entrou pela cintura de minha calça e sua mão em concha abarcou todo meu monte de Vênus, enquanto os dedos abriam minha vagina e se deslizavam por minha intimidade completamente molhada. Eu suspirava e tentei empurrá-lo, mas eu estava agarrada por ele e ele não me soltava e seus dedos me deixavam quase que paralisada. Não sei de onde consegui dizer a ele que tínhamos que parar, que minha filha estava em casa e que não demoraria no banho. Mas como os braços de um polvo ele me mantinha colada a ele e minava minha resistência de forma inexorável. - Voe está tão excitada quanto eu, porque quer que eu pare. - Não podemos, não devemos. Então senti seu dedo entrar fundo dentro de mim, tentei fechar minhas pernas, mas isso apenas piorou minha situação, porque com as pernas apertadas sua mão ficou exatamente pressionando meu clitóris e nesse momento em me derreti gozando o mais intenso orgasmo de minha vida. Mina boca abrindo-se desmesuradamente, o gemido afogado na garganta, minhas pernas tremiam e não sustentavam meu corpo. Se ele não estivesse me segurando eu teria caído ao solo. Desesperada e completamente alterada olhei em seu rosto e um sorriso malicioso brindava aqueles lábios. O prazer inundava meu corpo. Senti quando ele baixou o zíper e imediatamente minha calça e calcinha deslizaram por minha cintura e atraídas pela gravidade caíram ao solo. Levantei uma perna e me desvesti, abrindo-as em seguida, senti a ponta de seu cacete deslizar pelo vértice, deslizou já abrindo meus lábios mais íntimos. - Não podemos fazer isso, disse num fio de voz. Ele então entrou dentro de mim e foi entrando, minha perna subiu até sua cintura, dando-lhe total acesso e permissão ao meu interior. Minha pele arrepiada. Eu sentia como ele entrava cada vez mais fundo e quando nossos púbis se acoplaram ele começou com leves e profundos movimentos de quadril, arrancando imediatamente outro orgasmo de mim. Eu sentia meus fluxos escorrerem de dentro de mim e molhar seu cacete e púbis. Ele acelerou e eu senti seu cacete engrossar e ficar ainda mais duro e de repente ele estava se esvaindo dentro de mim, inundando minhas entranhas com seu esperma jovem e poderoso. Nos apertamos em um abraço intenso enquanto as sensações intensificadas de prazer faziam com que nossos corpos fossem relaxando. Diego então me deixou, saiu de dentro de mim, senti um vazio, como se estivesse perdendo minha própria identidade. Ele ajeitou sua roupa fechou o zíper após guardar o cacete que ainda estava meio duro. Abriu a porta e saiu, deixando-me ali, de pé encostada na parede do banheiro, escorrendo esperma e fluxos de minha xoxota, mas acima de tudo sentindo-me abandonada, largada. Não sei como peguei um pedaço de papel higiênico e comecei a me limpar. Segundos depois dele sair escutei a voz de minha filha chamando-o e ele respondendo estar na sala. Tranquei de novo a porta do banheiro e sentei no vaso sanitário. Abri a ducha higiênica e me lavei o melhor que pude naquela improvisação. Eu queria realmente era tomar um belo banho, deitar em minha cama e curti as sensações de prazer que ainda chicoteavam meu corpo como as ondas do mar fazem com a praia, um eterno ir e vir. Me sequei com papel e arrumei minhas roupas, subi a calcinha e depois a calça. Notei como minha calcinha estava molhada e como havia baba bem no local onde minha xoxota fica apoiada. Sorri para minha intimidade, sem saber como aquele jovem havia feito comigo o que nunca nenhum homem jamais fizera e isso em questão de segundos. Sem pedir ele apenas me pegou e eu estava entregue a ele como se fosse a coisa mais natural do mundo. Escutei os dois subindo as escadas e então me sentei de novo no vaso para reordenar os pensamentos, senti que eu ainda estava molhada e desejando um pouco mais. Então com horror, um pensamento rondou minha cabeça, quando no subconsciente, em meu âmago, na minha mais profunda intimidade, minha alma, sentiu quando ele, ainda subindo as escadas com minha filha, murmurou que saudade eu estava de você meu eterno amor.
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Que delicia de conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado
(Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico )
adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
Comentou em 27/11/2020
Adoro contos com muita sensualidade,fiquei bastante excitado e esse conto nao sai dos meus pensamentos...