O incesto dentro da família já estava disseminado, minha avó, minha mãe e minha tia tinham provado de minha fruta e aprovado. Meus filhos cresciam fortes e saudáveis e eu continuava trabalhando a terra e isso me dava força e um físico invejável e o melhor, nenhum grama de gordura, pois trabalhar a terra não é fácil.
Contudo administrar três mulheres me mostrou ser mais complicado, ainda mais quando as mesmas começam a competir entre si pra obter minha atenção e favores. Um dia desses quando cheguei a casa notei o clima tenso, avó de um lado, a mãe de outro e minha tia que agora passava os dias em minha casa, só retornando à dela pouco antes do esposo chegar.
Eles continuavam na mesma rotina, ele chegava tomava banho, jantava, conversavam sobre coisas banais e depois iam para a cama dormir. Minha tia o abraçava, fazia carinhos e cafunés e então eles dormiam sexo que já era escasso, passou a ser quase nulo, uma ou duas vezes por ano. Contudo a casa foi enchendo de crianças e era esquisito meus filhos me tratarem por tio, mas esse era o trato e eu o cumpria a risca.
Quando a tia pegou a sexta barriga, apenas seis meses após ter parido nosso ultimo filho, as coisas começaram mudar. Eu já tinha tido todos os filhos com minha avó, minha primogênita já estava entrando na adolescência e seus irmãos vinham atrás com diferença de pouco mais de um ano entre um e outro. Um varão e outra moça. Já tinha tido quatro filhos com minha mãe, esses sim mais espaçados com dois ou três anos de diferença entre eles. Eu já estava na casa dos trinta anos.
No final de semana quando minha outra tia Manuela veio nos visitar, comecei a perceber olhares atravessados daquela madura mulher e esta aproveitando a oportunidade sentou-se a meu lado e soltou a bomba.
- Quando é que você vai fazer comigo o que fez com mamãe e minhas irmãs?
- Fazer o que tia?
- Uma barriga!
- Mas a senhora nunca falou nada!
- Estou falando agora!
Ela então me puxou pela mão e nos dirigimos ao quarto dela, fechei a porta atrás de mim e avancei sobre ela. Ela queria guerra, então, teria guerra. Comecei a acaricia-la, beijá-la e a desnudar seu corpo forte de mulher feita e madura, com quase quarenta anos era um bombom de mulher, mantinha a tradição familiar de mulheres gordinhas, mas na medida certa.
Por baixo do vestido uma camisolinha de cinta liga rosa com calcinha também do conjunto e umas meias de seda, tudo fazendo jogo. A visão de seu corpo naquele conjunto fez com que minha ereção ficasse ainda maior.
Levei-a para a cama e comecei a acariciar seu corpo e a despojar das vestes libertando aquele corpo gracioso da prisão a que estava submetido com aquelas finas prendas. Minha boca buscava cada canto, cada centímetro daquele corpo voluptuoso que tanto estava me atraindo, nunca imaginei o que as sóbrias vestes escondiam tão bem.
Os seios eram fartos de grandes aréolas e mamilos parecendo botões de carne a cintura bem marcada mostrava um traseiro que faz inveja a muitas, sua xoxota era peluda, mas menos que as outras três, novos tempos e nova moda, as mulheres começavam a abaixar, cortar os pelos pubianos, por questão de higiene, principalmente quando estavam próximas de seus períodos menstruais.
Percebi um suave perfume em suas partes baixas, mas o cheiro embriagador saia mesmo era de dentro dela, a xoxota estava babando e escorrendo pelas coxas. Tia Manuela estava muito excitada e receptiva.
Comecei a deslizar meu corpo para cima do dela, enquanto beijava e acariciava seu corpo maciço até me encaixar entre suas coxas. Meu cacete duro apontava para sua xoxota e comecei a roçar a cabeça do mesmo naquela racha, que transmitia um calor danado como se fosse um vulcão a explodir e instantes depois eu tive certeza de que era.
Quando glande se amoldou na entrada, nossos rostos próximos, ela olhou dentro dos meus olhos e disse:
- Tenha cuidado comigo, pois sou donzela ainda.
Eu não podia acreditar, mas estava diante de meu primeiro cabaço, como um mulher naquela idade ainda não tinha se entregado a nenhum homem, era a pergunta que nunca tive resposta.
Forcei a entrada e senti a glande sendo impedida por seu hímen. Ela abriu ainda mais as pernas, eu apoiei meus joelhos na cama e empurrei meu quadril para frente rompendo aquela fina pele e entrando por aquele estreito e incandescente túnel.
Ela gritou a penetração, mas rodeou minha cintura com as pernas, prendendo-me dentro dela, uma penetração profunda, justa e apertada. Seus braços em volta de meu pescoço e suas mãos cravavam em minha pele suas unhas.
Fiquei quieto até ela ir acostumando com aquele invasor que havia rasgado suas carnes e lhe mostrava um lado da vida que ainda não conhecia. Lentamente fui iniciando os movimento de coito, entrando e saindo, devagar, mas com decisão. Ela me apertava tentando impedir os movimentos de entrar e sair, mas não teve muito sucesso, apesar de que apenas conseguia tirar a metade do cacete antes de voltar a empurrar para dentro de novo.
Com o passar dos minutos, ela foi relaxando e a lubrificação natural e farta de nossos corpos, faziam seu papel a contendo e a penetração deixou de ser dolorosa para se tornar prazerosa.
Titia começou a gemer e senti como seus quadris começaram a jadear buscando acompanhar meus movimentos, sincronizando-os.
Após vários minutos senti todo seu corpo se retesar e então ele teve o primeiro orgasmo da vida com um homem, ao mesmo tempo em que eu explodia dentro dela, meu sêmen caudaloso, baboso, e carregado de bichinhos que nadavam dentro daquele corpo excitante e excitado. Eles conheciam o caminho, apesar de nunca tê-lo percorrido. A natureza é sabia e prodiga.
Quando sai de dentro dela, meu cacete estava sujo de sangue e esperma e de dentro dela escorria aquela mesma mistura. Uma gota de sangue virginal carimbava os lençóis como testemunha do que havia ocorrido dentro daquele quarto.
Quando sai para me dirigir ao banheiro, três mulheres estavam paradas à porta do quarto e me substituíram, entrando imediatamente naquele cômodo. Eu pretendia voltar e continuar metendo na tia, mas a intromissão das outras três me fizeram ir para a varanda, onde sentei na cadeira e fiquei observando a noite seus sons.
Tia Manuela não ficou grávida naquele dia e sim depois, pois minhas mulheres num acordo entre elas pactuaram no sentido de que nos finais de semana, a prioridade era Manuela, já que durante a semana, todas tinham oportunidade de ficar comigo e se sobrasse ainda alguma vontade, que eu escolhesse a que mais me agradasse, para complementar meu prazer.
O engraçado de tudo isso é que durante toda nossa vida, nunca houve uma única oportunidade de fazer uma orgia com duas ou mais de minhas mulheres, sempre era o tradicional, sempre o casal, mas naqueles tempos não tinham as modernidades de hoje.
Eu me sentia um verdadeiro sultão em nossa fazenda, era o macho de quatro mulheres, mãe e três filhas, dentre estas minha mãe e todas sem exceção geraram filhos para mim.
Cada dia aumentando mais o harém.
Não me canso de ler suas estorias, cada uma melhor que a outra e a excitação sobe as nuvens, delicia demais
Delicia de saga, o calor vai aumentando a cada capitulo, parabens
Obrigado a todos por terem apreciado esse conto e essa saga que idealizei
mais umn belo conto excitante e provocante. Votei Belas fotos
Família linda! Queria ser seu irmão, te servir como seu viado! Betto o admirador do que é belo