O cheiro de meu cunhado. Me chamo Dyonisia sou casada com Miguel há cinco anos. Meu marido é daqueles homens que se acham melhor do que realmente são. Ele tem gostos refinados, devido à herança de família, não temos dificuldades financeiras, vivemos com conforto, mas ele quer viver no luxo extremo e assim gasta mais do que devia. Já disse a ele para equacionar os gatos, mas ele não me dá ouvidos, compra loções e perfumes caríssimos, mistura os aromas, enfim, não tem a classe que arvora ter. Eu como fui criada em uma família de classe média, apesar dos luxos que ele me proporciona, não me deixo seduzir por uma situação que pode se encerrar de um momento para outro, tanto que não quis ter filhos até o presente momento. Para meu esposo falir e se ver em dificuldades não custa muito. Mas vamos ao que realmente importa nesse conto que vou trazer até vocês. Como disse meu marido exagera nas aparências, cuida muito de sua imagem, mas finas no toucador, mas tem um defeito, tenta impor aos gritos suas vontades. Na cama é habilidoso, mas não criativo, cumpre sua obrigação apenas isso. O comportamento dele agrada a muitas mulheres tenho certeza disso, tenho visto como companheiras de trabalho e algumas amigas, o olham com vontade de pegar, no principio eu ficava com ciúmes, mas hoje sei que se ele deu uma escapada ou outra o fez com muita discrição. Posso até afirmar com quem ele se envolveu, pois essa pessoa, uma amiga, simplesmente deixou de frequentar minha casa. Conversei com a mesma e ela acabou confessando o deslize, pontuando que não foi tão bom assim e que não se repetiria jamais, pois não aguentou a conversa soberba e o vanglorio dele, ao se entender o rei da cocada preta, quando na realidade o sexo foi apenas bom e ele se julgando o melhor amante do mundo e ainda me perguntou como eu suportava há tanto tempo um homem fútil dessa forma. Continuamos amiga, agora eu tenho que ir a casa dela ou nos encontramos na rua, jamais voltou a minha casa. Por alguns dias sua irmã teve que vir a nossa casa com seu esposo para resolver alguns problemas de família e em face a uma reforma que estavam fazendo na casa. Seu marido Arthur é um homem de caráter sério, que sabe guardar distancia, especialmente comigo, sempre muito respeitoso, consciente de seu lugar. Uma pessoa bem educada, mas taciturno. A relação com sua esposa é bem equilibrada, não lhes falta dinheiro, mas o caráter de minha cunhada é igual ao do irmão, ela gosta de luxos e ostentação e ele é mais como eu, pé no chão. Ele sempre teve seu próprio negócio, assim, seguiu diante e venceu na vida por seus próprios méritos e não pela herança recebida pela esposa. Notei que ele não usa perfumes, não é um homem sujo, mas não exala odores de colônias ou perfume. Até mesmo seu desodorante é sem perfume conforme pude verificar no banheiro que estão utilizando do quarto de hospedes. Nesses dias que passaram conosco, nos encontrávamos no café da manhã e no jantar, pois como trabalhamos temos todo o dia ocupado. Comecei a notar algumas particularidades dele nesses momentos. Percebi que nunca levantava a voz para sua mulher, mas sempre adotava uma atitude firme, impondo suas vontades e entendimento e ao mesmo tempo capitulando quando percebia não ter razão sobre aquele tópico, ou seja, era um macho ponderado, firme, mas não arrogante ou brusco no tratar. Nossa sala era o centro de reuniões da família, como em toda casa e a noite após o jantar, nos reuníamos, conversávamos sobre nossos dias, os assuntos mais pertinentes dos jornais. Depois nos dirigíamos a nossos quartos para uma boa noite de sono e deveres matrimoniais. Uma tarde terminei meu trabalho mais cedo e ao chegar a casa, instantes depois escutei Arthur chegando em um Uber, estranhei porque ele sempre usava o transporte público. Ele desceu do carro e entrou apressadamente em casa, apenas me cumprimentou e foi direto para seu quarto. Achei estranho e o segui perguntando se tinha acontecido alguma coisa, se estava passando mal e coisas assim. De dentro do banheiro ele respondeu que tinha tido uma cólica muito forte, por isso a mudança de hábitos. Ele tomou banho e veio até a cozinha, quando então me cumprimentou com dois beijinhos. Ao me segurar pelo ombro para tal feito, novamente procurei por um aroma e não tinha nada, nem mesmo cheiro de sabonete, nem cheiro de suor, mas seu corpo exalava um odor que não consegui identificar. Percebi que minhas pernas ficaram tremulas e senti o fundo da calcinha umedecer com a excitação que tomou conta de meu corpo naquele momento. Era todo feromônios, um cheiro de macho que me atraia como fêmea receptiva que sou. Quando me dei conta, estava fantasiando com aquele homem, com meu cunhado e isso eriçava minha pele, aguçava meus sentidos e o pior sentir minha xoxota babar como esperando ser usada pelo macho copulador. Meus hormônios estavam me traindo e minha respiração ficou ofegante. Ele não se afastava de mim e mantinha as mãos em meus ombros, esses segundos que duraram uma eternidade me fizeram olhar para baixo e o que vi me alterou ainda mais, seu pau estava duro dentro do calção que ele vestiu após ter tomado banho. O tecido estava estufado mostrando o pau duro que teimava em tentar manter aprisionado, eu fui deixando meu corpo abaixar até ficar de joelhos diante dele. Levei a mão até sua cintura e puxei o calção para baixo libertando seu prisioneiro. Surgiu diante de mim um cacete normal, mas muito duro, apontando para cima em direção ao umbigo. Segurei ele pelas nádegas e busquei meu premio com a boca. Paguei um boquete como nunca pensei que fosse capaz de fazer. Deixava o cacete deslizar em minha boca e garganta de forma frenética. Ele tentou me afastar porque iria gozar a qualquer instante, mas eu me aferrei a sua bunda e impedi o mesmo de me afastar enquanto chupava como uma criança aferrada à teta da mãe. Ele gemeu guturalmente e nesse momento eu senti que uma torrente de esperma era despejava daquele cacete dentro de minha boca. Foram vários jatos que encheram minha boca a ponto de escorrer alguma coisa pelos cantos. Somente então o soltei para poder voltar com os dedos à porra que queria se perder de minha boca. Arthur se encostou na mesa da cozinha apoiando as pernas tremulas pelo orgasmo. Eu continuava agachada olhando para aquele pau que havia acabado de chupar e ordenhar, mas que ainda se mantinha duro. Arthur me segurou de novo pelos ombros e me puxou para cima, colocando-me em pé novamente, beijou minha boca que ainda tinha o gosto de seu esperma e me virou de costas para ele ao mesmo tempo em que me empurrava de modo tal que fiquei com o corpo apoiado no tampo da mesa. Ao mesmo tempo ele puxou meu vestido para cima e o prendeu na cintura, enquanto sua outra mão descia minha calcinha que escorreu para o chão. Ele se posicionou atrás de mim e eu instintivamente afastei minhas pernas e então ele entrou em mim. Primeiro apoiou a glande em minha entrada, pincelou para abrir meus pequenos lábios e foi empurrando e entrando, eu sentia minhas carnes se afastando para dar passagem àquele falo de carne rija que desbravava um canal até então percorrido apenas por um único homem. Quando seu púbis se chocou com meu traseiro, eu senti que nada daquele cacete havia ficado de fora, estava tudo metido dentro de mim. As paredes internas de minha xoxota estavam distendidas. Eu senti a glande chocar-se com o fundo do canal, bem no colo de meu útero, pressionando como se quisesse entrar por ali também, explorar aquele local aonde meu marido jamais chegou. Nesse momento percebi que ele era maior e mais grosso do que eu estava acostumada. Seus movimentos de entrar e sair eram lentos e profundos, ele devia sair uns cinco ou dez centímetros e voltava a empurrar fundo me empalando de novo. Os meus pequenos lábios pressionavam meu grelo trazendo sensações que eu nunca havia sentido. Aquele pau puxava meus lábios para dentro quando voltava e os estirava para fora quando saia, a pele da minha buceta ficava estirada como um balão envolvendo seu pau e quando ele voltava empurrava tudo para dentro, era uma sensação única e não demorei nem dois minutos para explodir num maravilhoso e intenso orgasmo. Eu teria caído no chão se não estivesse apoiada na mesa e segura pela cintura por aquele macho que me destruía completamente à vontade e os sentidos na melhor cópula da minha vida. Eu gemia baixinho entregue e percebi seu cacete ficando ainda mais duro e grosso, eu sabia que ele estava para gozar, estávamos pele com pele, olhei por cima do ombro e ele me olhou dentro dos olhos. Nada precisava ser dito ele gozaria dentro, na hora senti suas mãos apertando minha cintura ao mesmo tempo em que ele empurrava tudo que tinha para dentro e então senti os jatos sendo disparados dentro de mim, profundamente dentro de mim, inundando-me por dentro daquela gosma branca, leitosa, espessa, grudenta. Eu senti o calcete pulsar enquanto expulsava seu produto em minhas profundezas. E nós ficamos ali grudados um no outro, ele aferrado ao meu traseiro eu fiquei na ponta dos pés para elevar um pouco mais meu traseiro de modo a ele se acoplar completamente a mim. Ficamos assim, agarrados por uns dois ou três minutos, quando então ele finalmente me soltou. Sem olhar em sua cara, abaixei e subi minha calcinha e corri para meu quarto. Deitei na minha cama e fiquei ali com a mente em branco, sem pensar em nada, sem me preocupar com nada, apenas sentindo as reações de meu corpo ao sexo desenfreado que havia praticado com meu cunhado. Devo ter cochilado por uns 15 minutos, quando então escutei a porta sendo aberta e a voz de meu marido, pensei em correr para o banheiro e me lavar, mas isso poderia despertar algum tipo de suspeita, apenas joguei a mante sobre meu traseiro e continuei deitada na mesma posição esperando ele vir até nosso quarto. Meu esposo me viu deitava na cama como se estivesse dormindo, fechou a porta e evitou fazer barulho, como que temendo me despertar. Tirou a roupa e entrou no banheiro para tomar banho, ao sair me encontrou “desperta”, sentada na cama esperando por ele. Me deu um beijo de boa noite, perguntou se estava tudo bem e respondi apenas que tinha chegado cansada e deitado para dar um cochilo. Perguntou por nosso cunhado e respondi que não sabia se já havia chegado o que pareceu tranquilizar ao mesmo. Levantei da cama e disse que iria tomar um banho, pois estava muito calor e assim fiz. Ao me desnudar e tirar a calcinha notei ela úmida, mas não notei a presença de esperma, tudo que ele havia gozado, tinha ficado dentro de mim, nada escorreu para fora. Usei a ducha higiênica e enfiei os dedos dentro de mim, mas quase nada consegui fazer sair, aquele esperma era espesso como um grude e estava depositado além do comprimento de meus dedos. Como eu usava o DIU, não me preocupei tanto, mas no fundo uma pequena ruga existia, uma insegurança no íntimo. À noite quando nos reunimos na sala para a pros diária, não percebi nenhum deslize por parte dele e eu procurei me portar a altura. Ninguém desconfiou de nossa aventura. Durante todo o período em que eles permaneceram conosco, procurei não mais chegar cedo em casa, ao contrário procurava demorar o suficiente para que não tivesse oportunidade de ficarmos sozinhos novamente, porque eu sabia que aquele homem com aquele cheiro só precisava estalar os dedos para me ter novamente. No meio da semana seguinte, meu marido e sua irmã tiveram que viajar até a cidade de seus pais, pois tinham que ir a um cartório assinar documentos, foram pela manhã bem cedo e deveriam voltar à noite, contudo alguma coisa deu errado e ele tiveram que pernoitar fora de casa. Era a oportunidade que Arthur teve e ele não a desperdiçou. A noite estava tudo normal entre nos dois, nossos olhares um pouco envergonhados, mas os sentidos alerta. Meu esposo telefonou e logo depois passei o telefone para Arthur conversar com sua esposa. Assim que ele desligou o telefone veio até mim, me abraçou e beijou minha boca, nossas línguas se digladiaram e ele me desnudou ainda na sala, pegou-me nos braços e me levou para o quarto, para minha cama matrimonial e ali consumou a maior de todas as traições. Me possuiu onde eu dormia com meu esposo. Me fez gritar de prazer, não sei quantas vezes eu gozei. Ele meteu em mim até me extenuar, ele gozou três vezes durante a noite e todas dentro de mim, profundamente dentro de mim. Como se quisesse deixar sua marca em meu íntimo. Nunca esqueci meu cunhado, e estas não foram as duas únicas vezes que nos entregamos com paixão um ao outro, nossos cheiros estavam impregnados em nossas narinas. Um ano depois dessa data em uma consulta com meu ginecologista ele disse que teria que tirar o DIU, pois o mesmo estava com problema. Eu não sabia se estava pronta para ser mãe e principalmente se o seria de um filho de Arthur. Nesse mesmo mês estava prenha dele e tive um lindo bebezinho. No total tive cinco lindos filhos, todos de Arthur, nenhum de meu esposo, que também nunca desconfiou de nada ou eu pensava que nunca havia desconfiado de nada. Em seu leito de morte, nós dois já com idade avançada, tivemos a derradeira conversa, quando ele me confessou ser vasectomizado desde antes de nosso casamento e que somente aceitou criar meus cinco filhos, sem alarde porque a vida inteira eu tinha sido discreta e estava tendo filhos apenas com um único amante que ele sabia ser nosso cunhado. Tudo tinha sido um plano dele, elaborado à perfeição para que nos dois pudéssemos desenvolver o ambiente propicio para iniciar e manter esse relacionamento, que a reforma na casa de sua irmã tinha sido idealizada e bancada por ele para que eles pudessem vir viver conosco algumas semanas e assim podermos nos aproximar, até mesmo a viagem para a cidade de sua mãe para assinar os documentos poderia ter sido evitada e as assinaturas serem apostadas em nossa cidade, mas nós precisaríamos ter uma noite inteira de liberdade para consumarmos nossa relação. A data jogava com a de minha ovulação, mas como eu usava DIU as chances de gravidez eram pequenas. Assim ele pagou ao ginecologista para tirar o meu DIU alegando problemas no mesmo e como eu engravidei logo em seguida, nunca mais pensei em recolocar outro. Lagrimas escorriam de meu rosto. Eu confessei que o amava e que achava que nossos filhos poderiam ser nossos e que do Arthur eu só tinha certeza de ser o primeiro, pois nunca nos protegemos e eu nunca soube de sua infertilidade. Ele então me disse: - Existem segredos e segredos na vida, esse sempre será um desses.
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Como essa mulher aguentou um pau desse tamanho e diz que era normal, nunca mesmo e o mais interessante é ve-la morena e ruiva, que corpão voce tem uma verdadeira cavalona, parabens minha amiga sempre adoro seus contos e esse não é exceção. votado e comentado
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