PAI AOS SETENTA ANOS Meu nome é Tarcísio e atualmente vou completar setenta anos em abril. Sempre fui um homem fogoso e estou em meu terceiro casamento, sou viúvo duas vezes, minhas esposas faleceram a primeira há trinta anos de câncer e a segunda há oito anos de infarto. Nesse período guardei o luto por um tempo, não muito, mas rapidamente meus instintos me gritavam por uma mulher e saí a buscar uma forma de desafogar minhas vontades. Sempre fui bom de papo e nunca tive dificuldades com as mulheres e além disso tenho uma bela ferramenta sempre pronta a perfurar as intimidades de uma fêmea. Comecei a sair com algumas mulheres, a maioria casada, que vinham a minha casa disfarçadamente procurar o que não tinham em casa. Como eu funcionava bem, sempre fui discreto, levava minhas aventuras numa boa. Na rua de baixo tinha uma moça chamada Matilde, tinha vinte anos na época, eu a encontrei caída na rua, toda machucada, pois tinha levado uma surra de seu namorado, a socorri e a levei para minha casa, pois era mais perto, cuidei de suas feridas e chamei a polícia. Rapidamente localizaram o bandido e o prenderam em flagrante, tendo ele ficado preso uns três meses, quando foi morto na cadeia por algo relacionado a um tal xerife da cela. Matilde, dias depois veio a minha casa agradecer os cuidados dizendo que nunca ninguém a tinha tratado com respeito como eu havia feito e que tinha cuidado dela na hora que ela tinha precisado. Eu desconversei, mas meus olhos não saiam de seu decote, com aqueles seios juvenis que me deixavam com a respiração curta. Ela percebeu minha situação e ao olhar para meu ventre viu que eu estava excitado pois a ereção marcava minha calça de forma escandalosa. - Nessa idade ainda fica desse jeito? - Minha idade nada tem a ver com isso? - Deixa eu ver ele? Nem precisou repetir, abri o zíper da calça e puxei o cacete para fora, as veias marcadas, o pau muito duro e aquele bombom presente, eram os ingredientes necessários. - Nossa seu Tarcísio é muito grande e é grosso também. Eu olhei para aquela mocinha e percebi que seus mamilos estavam pontudos sob a blusa e comecei a guardar o pau, quando ela se aproximou e me impediu de continuar. Segurou meu pau e disse que queria agradecer. Caiu de joelhos diante de mim e colocou a cabeça na boca e em seguida o tronco. Aquela moça fazia um boquete que era de cinema. Segurei a cabeça dela para marcar o ritmo. Meu pau estava todo babado com a saliva dela escorrendo. Eu então a peguei pelo braço e a levei para meu quarto, tirei a roupa dela e deitei-a de costas na cama. Enfiei a cabeça entre suas pernas e comecei a mamar na sua xoxota, minha língua deslizava de alto a baixo em toda a extensão de sua racha, rapidamente consegui com que ela gozasse com minhas caricias. Subi na cama e me coloquei entre suas pernas, apontando o pau para sua xoxota, pincelei a cabeça na racha e coloquei bem na entrada. Eu percebia que ela já tinha dado antes assim não me preocupei tanto. Quando a cabeça entrou olhei em seu rosto e ela estava com a boca aberta como que assimilando o que estava entrando dentro dela. Ela estava super molhada, mas mesmo assim a penetração foi justa. Ela nunca tinha dado para um cacete como o meu. Suas pernas foram abrindo à medida que nossos corpos se aproximavam e quando finalmente nossos púbis se tocaram ela estava escancarada de pernas e eu pregado a seu corpo. Comecei os movimentos de entrar e sair lentamente, fazendo-a sentir todo o poder que emanava de meu pau duro. Ela respirava agitadamente, seus olhos estavam virados, em branco e ela começou então a gozar no meu pau, gemia, queria gritar, mas tapava a boca com a mão. Eu acariciava seus seios com a mão e com a boca, enquanto meu pau entrava e saia de sua xoxota levando-a assentir coisas que nunca havia sentido. Suas pernas ao redor de minha cintura me prendiam a ela e após não sei contar quantos orgasmos ela teve, pediu-me para parar pois estava cansada. Eu como o homem que sou atendi a seu pedido. Saímos da cama tomamos banho, onde eu beijei seu corpo inteiro. Fomos a cozinha preparamos algo para comer e depois voltamos para a cama. Eu era todo mimo e carinho com ela. após inúmeras caricias de ambas as partes, novamente tivemos sexo, só que dessa vez ela estava montada sobre mim, cavalgando-me, eu não aguentava mais e disse a ela que se continuasse daquele jeito eu iria gozar. Ela apenas disse: - É o que eu quero. E acelerou a cavalgada até que eu explodi dentro dela, regando seu interior com meu esperma acumulado. Ela parou para sentir os disparos dentro dela, profundamente dentro dela. Ficamos na cama a tarde toda e ela foi embora. No dia seguinte ela voltou e assim fez durante semanas, passamos toda a tarde na cama. Eu sabia que a relação era errada, eu tinha idade para ser avô dela, mas ela voltava dia após dia. Conversei com meus filhos e a chamei para morar comigo, no que ela aceitou sem pensar duas vezes. Dois meses depois de estarmos morando juntos, ela me anunciou que estava gravida, não tive qualquer dúvida, afinal de contas, eu estava metendo nela todos os dias. Durante a gravidez, a mãe dela e a irmã vinham ajudar com os afazeres domésticos, pois ela estava ficando muito grande e tinha dificuldades em algumas coisas. Em uma tarde em que ela tinha pré-natal, eu não pude leva-la e ela foi com a irmã até o posto de saúde do bairro. Quando eu cheguei em casa tinha o bilhete me informando essa situação. Fui direto para o banheiro tomar banho, pois fazia muito calor. Estava todo ensaboado quando escutei a voz de minha sogra, que estava parada na porta do banheiro me olhando. - Não é à toa que minha filha é tão apaixonada com você! Olha esse cacete que você carrega, se mole é desse tamanho, imagina isso duro. Acabei de tirar a espuma do rosto e olhei em direção à voz. Minha sogra é uma mulher de quase quarenta anos, com um corpo de fechar o trânsito e eu não perderia a oportunidade que o acaso me havia apresentado. Então respondi: - Se quiser te mostro ele duro! - Tá louco, você é o marido de minha filha! - Achei que me responderia que era uma mulher casada. Ela me olhou e ficou envergonhada, eu a atingi de forma brutal. El me olhou de alto abaixo e percebeu que meu pau começou a dar cabeçadas e a endurecer. - Acho melhor deixar você terminar seu banho. - Venha cá, disse mansamente. - Elas podem chegar! - É rapidinho. - Melhor não! Estendi a mão em direção a ela, percebi que ela queria, mas estava indecisa, então como eu estava apenas debaixo do chuveiro e a água já tinha lavado toda a espuma do corpo, fechei a torneira e sai do box em direção a ela. ela deu dois passos para trás e encostou as costas no marco da porta. Eu cheguei até ela e meu pau tocou sua barriga ao mesmo tempo em que eu a beijava. Nossas línguas começaram a jogar uma com a outra e senti que seus braços abraçavam meu pescoço se entregando às minhas caricias. Minhas mãos acariciavam seu corpo e deslizavam impudicas. Sua calcinha estava toda babada, afastei ela para o lado e coloquei a cabeça do pau na sua racha. Ela levantou uma perna e a apoiou na minha cintura e com um movimento de quadril eu estava dentro dela. El gemeu a penetração pois também nunca tinha conhecido um pau como o meu. Penetrei profundamente e ela apertava o corpo contra o meu. Sua xoxota mordia meu cacete que entrava e saia de dentro dela ajustado. Sua boca aberta e a respiração ofegante. Então ela começou a gozar. Seu corpo tremia e tinha espasmos como se estive sendo eletrocutada. Suas pernas não aguentavam sustentar seu corpo e eu não conseguiria sustentar por muito tempo seu peso, afinal de contas não sou mais um jovem. Sai de dentro dela e a levei para o quarto, depositando-a na cama e voltando a subir sobre seu corpo. Nos acoplamos novamente e dessa vez, mais confortável, ela me abraçou a cintura com as pernas e me puxou para dentro dela. Nossas bocas se comiam e eu bombeava arrancando gemidos e tremores de minha sogra. Acelerei os movimentos ela percebeu que eu iria gozar. Ela segurou meu rosto, olhou-me nos olhos e disse: - Você vai me desgraçar. Ao mesmo tempo em que apertava as pernas ao redor de minha cintura, tornando aquela posse ainda mais profunda. Eu sabia o que ela queria dizer, entendi o recado, mas já estava no ponto de quase não retorno. Com segui ainda articular: - Deixa eu sair então! - Já chegamos até aqui, não vou perder o melhor da festa. Me enche de porra seu filho da puta. E eu comecei a gozar e cumprir seu pedido, disparando minha carga profundamente dentro do ventre de minha sogra. Ao sentir meu gozo ela começou a gozar também e terminamos juntos, suados, cansados. Ela se levantou e foi tomar banho, eu fiquei na cama, não podia correr risco a qualquer momento minha mulher poderia chegar. Vesti um calção e minha sogra após o banho veio até a porta do quarto ficando me olhando com aquela expressão de mulher satisfeita. Peguei minha carteira e tirei uma nota de cinquenta reais, estendi a ela dizendo: - Toma para comprar a pílula do dia seguinte. Ela pegou o dinheiro e colocou dentro do sutiã, pois o vestido que usava não tinha bolsos. Minha esposa chegou com minha cunhada e continuamos a rotina normal até que elas foram embora no início da noite. Três dias depois recebi um recado de minha sogra, através de minha esposa, perguntando se eu poderia ir até a casa dela para trocar um botijão de gás pois ela não conseguiu girar a válvula. Perguntei a minha mulher se ela iria comigo e ela disse que não, que o sol estava quente e iria ficar em casa. Já estava de seis meses e uma bela barriga. Cheguei na casa da sogra e ela estava sozinha. Ela estava usando um robe, aquele sobretudo que as mulheres colocam para sair da cama, geralmente do mesmo tecido das camisolas. Ao ver aquela mulher, minha cabeça voltou aos ocorridos dias antes e meu pau reagiu na hora, começando a endurecer dentro das calças. Fui direto à cozinha e ela me seguia. Troquei o botijão e ao virar, vi minha sogra trajando apenas uma calcinha e sutiã de jogo, lindos. - Comprei com o dinheiro que você me deu, comprei pra você, disse sorrindo. - Mas e a pílula, ainda tentei argumentar. Ela se aproximou e levou a mão ao meu cacete que já estava duro. - Desde aquele dia não paro de pensar nesse seu pau e quero de novo. Não foi preciso dizer mais nada. Nos beijamos e fomos para a cama e dessa vez a cama dela, onde ela dorme com meu sogro e mete com ele também. Tirei seu sutiã e pela primeira vez vi seus seios, grandes, poderosos, seios de mulher madura, seios de mãe. Suguei os mamilos e deslizei a língua por toda a circunferência deles, desenhando seu formato com a língua e me apropriando dos mamilos com a boca. ela gemia e pedia minhas caricias e eu as fornecia com satisfação. Aquela mulher era um furacão e descobri de onde minha mulher tinha herdado a fogo. Ela mesmo desceu as calcinhas e abriu meu zíper tirando meu pau para fora. Pendei que iria me chupar ou algo assim, mas ela tinha outros planos. Me puxou para cima. - Preciso de você dentro. E eu entrei com tudo. Meu pau deslizou para dentro daquele canal que estava babado e ansioso. Quando cheguei ao fundo começamos nosso baile de quadris, eu saia ela recuava, eu entrava e ela empurrava. - Nunca senti tão fundo, nunca homem algum chegou onde você chega meu amor. E ela começou a gozar eu acelerei não tinha tempo para muita coisa, para fazer como devia ser feito e como eu queria fazer, aproveitar a mulher ao máximo com caricias e não apenas sexo. Mas a sogra tinha outros planos e era exigente, de novo prendeu as pernas ao redor de minha cintura e de novo pediu. - Me enche com sua porra amor, goza gostoso dentro de mim. Eu estava em êxtase, aquela mulher era deliciosa, seus apertões internos com a vagina em meu cacete me levavam ao paroxismo do prazer. então eu apenas disse: - Vou gozar. - Isso goza, goza dentro, goza fundo, enche minha buceta de porra. E eu disparei minha carga dentro dela, foram jatos e jatos de sêmen, injetados profundamente dentro de minha sogra, da mãe de minha mulher, daquela mulher ardente. Gozamos juntos, ela tremendo e gemendo. Abraçando-me pelo pescoço e com as pernas, mantendo-me preso a ela, incrustrado a ela, profundamente dentro dela. Quando por fim meu cacete mole foi saindo de dentro dela, ela afrouxou os abraços, mas permaneceu de costas na cama. Desmontei dela e deitei-me do seu lado. Ela virou a cabeça e sorriu satisfeita. - Pela quantidade de porra que sinto dentro de mim, dessa vez não escapo, dessa vez você fez um irmãozinho para sua mulher. - Você tá doida, olha o problemão que pode acontecer. - Meu marido que assuma, se não quiser que vá embora. - As coisas não são assim, não podem ser assim, argumentei. - Tarcísio, tem um mês que ele não me toca. Eu estava pensando até em arrumar um amante, um homem na rua, já estava subindo pelas paredes. Tenho trinta e oito anos, duas filhas as duas já adultas. Aquela primeira vez em sua casa não foi planejada, mas eu estava curiosa pois minha filha havia dito que era apaixonada por seu pau, que era muito grande e grosso e que a satisfazia sempre, que apesar de sua idade você metia nela todos os dias, mesmo durante a gravidez. Eu fiquei com aquilo na cabeça e cada vez que eu olhava para você sentia que minha calcinha molhava, até que decidi que teria que dar para você e depois que eu dei, não parei de pensar nem um minuto no momento em que você estaria dentro de mim novamente. Se você quiser estarei sempre aqui para você e sou agradecida ainda mais por cuidar tão bem de minha filha, eu já pensava que ela seria mais uma mulher de malandro e já sabia que estava demorando para um menino desse qualquer encher a barriga dela, mas foi você que fez isso e ainda a respeitou e a trata super bem. Fiquei com inveja dela a verdade é essa. Nesse momento eu percebi uma sombra, havíamos esquecido do horário e minha cunhada tinha chegado em casa para almoçar e com certeza nos viu na cama. Escutamos a porta bater. Eu me levantei como um raio e fui olhar, vi ela se afastando rapidamente. Voltei para o quarto e disse à minha sogra sua filha nos viu. Ela começou a soluçar, mas não se derramou em prantos, acalentei um pouco e disse, eu tenho que ir para casa, pois ela já pode estar lá contando tudo. Quando entrei em minha casa, minha mulher estava assistindo televisão alheia a tudo. - Você demorou. - Sua mãe me pediu para fazer outras coisas. - Você meteu nela de novo? - Como assim? - Perguntei se você meteu nela de novo. - Você sabia? - Meu amor nós sempre sabemos. Mamãe sempre ficou muito interessada nas conversas em que eu falava sobre nossa vida. Quando falei de seu pau os olhos dela brilharam; Papai já não comparece como devia e você como amante é muito melhor opção que um desconhecido qualquer e fica tudo dentro de casa. - Sua irmã nos flagrou na cama e bateu a porta e saiu para a rua. A situação pode fugir ao controle. - Se preocupa não que da mana cuido eu. Mas eu preciso que pelo menos duas vezes por semana, você atenda à mamãe, semana passada ela teve um treco de tanta vontade de dar que estava. Beijei minha esposa e disse você cuida do calendário. E sorrimos um pro outro.
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Nossa esse ancião é um verdadeiro reprodutor, e tem muitos assim, a gente ve a idade e não da nada pelo macho e ele arrebenta a gente e ao contrário da mulher, o homem não perde a fertilidade é capaz de engendrar em qualquer idade e se mantem a potência, então é um perigo para o úteros desavisados. Eu é que não caio nessa mais, já tive minha experiencia nesse sentido, rs
Pessoal como eu já disse em meus contos anteriores as imagens que uso, são imagens livres postadas na internet e que julgo se adequarem à estória que estou relatando