A gravidez de vovó seguia firme e a barriga já aparecia, ela me olhava com amor e continuava me visitando nas noites.
Com mamãe acontecia sempre no campo, quando ela levava meu almoço, assim teríamos tranquilidade e certa privacidade.
Eu sabia no mesmo instante quando ela estava querendo, largava tudo e partia para cima dela. Ela tirava a roupa e estendia no chão. Não tinha muitos preliminares, afinal de contas estávamos no final da década de 1950, muitas modernidades de hoje não existiam. Eu ainda era jovem e estava dando conta de duas mulheres adultas, satisfazendo-as como macho. Minha avó de 45 anos completos e minha mãe com pouco mais de trinta.
As mulheres de minha casa não possuíam corpos de deusas, ou eram maravilhosas, eram mulheres daquele tempo, sofridas e mais gordinhas, tinham carnes, onde se podia pegar e sentir o corpo quente e a intensidade com a qual se entregavam ao seu homem.
Chegou o tempo e minha avó deu a luz a nossa filha, nasceu uma criança muito linda que recebeu o nome de Janeth, foi a primeira das três que tivemos até ela deixar de menstruar já após ter completado os cinquenta anos.
Durante o resguardo, minha mãe se ocupou de mim e então passamos a nos encontrar em casa mesmo, a noite, após todos irem dormir, como acontecia com minha avó. As mulheres da casa sabiam o que estava acontecendo, mas a discrição e o respeito que havia naqueles tempos, as mantinham de boca fechada.
Passados uns três meses desde que tinha ficado com mamãe la no campo, uma noite em que estávamos juntos, depois de termos nos amado, começamos a conversar sobre a vida, sobre nossa vida, o rumo que havia tomado nossa família e então ela disse que seu período não baixava e que eu tinha emprenhado ela também.
Eu perguntei como trataria a criança como meu filho ou meu irmão. Ela respondeu que seria meu filho, interpelei sobre minhas irmãs como ela daria a noticia e mamãe me disse que já havia contado e elas perguntaram se agora eu seria o pai delas e mamãe lhes disse que eu era o homem da casa, mas que continuava sendo irmão delas, mas que elas tinham que me respeitar como respeitavam ao nosso pai falecido.
Minhas tias trabalhavam na cidade próxima, dormiam nas casas de suas patroas e somente vinham para casa nos finais de semana.
Em um desses, minha tia estela aproveitou que eu estava na cozinha, sozinho, terminando de jantar, se aproximou e disse que precisava conversar comigo. Percebi que era alguma coisa séria.
- sim, tia claro que podemos conversar, sobre o que.
- é que eu conheci uma pessoa la na cidade e ele quer vir aqui pedir permissão ao senhor para poder me cortejar, ele quer casar comigo.
- semana que vem quando vier para casa traga o rapaz para eu conhecer e depois eu respondo.
Naquele momento realmente percebi o que significava ser o homem da casa, o responsável, a quem todos deviam respeito e eu ainda não tinha completado vinte anos de idade, mas minhas atitudes e ações estavam corretas e assim foi uma coisa natural de acontecer.
O homem era mais velho que eu, da idade dela e me pareceu uma boa pessoa. Ele ficou surpreso, pois esperava um homem adulto, já mais velho, o pai dela, para ser mais exato.
Nossa conversa foi breve, ele almoçou conosco e no final do dia se despediu e foi embora. Passou a vir nos finais de semana para a corte e uma vez ou outra passava no seu trabalho. Em pouco mais de dois meses me pediu permissão para casar com ela. Eu autorizei e eles construíram uma casa nos limites de nossa propriedade. O casamento foi uma grande festa e com muitos convidados.
Minha tia largou o emprego par se dedicar a ser dona de casa, conforme o marido exigia e ele continuava trabalhando na cidade, saia cedo e voltava quando a noite descia. E assim foram passando os meses.
Conviver com minha mãe gravida e sabendo que ela estava esperando um filho meu não era fácil, mas continuava da mesma forma, agora, com a vovó cuidando de nossa filha, eu tinha mais tempo para ficar voando de uma cama a outra em dias alternados de modo a atender às minhas duas mulheres. O resguardo de vovó terminou e ela começou a tomar umas garrafadas para evitar pegar outra barriga, mas isso não foi possível e ao cabo de poucos meses depois já estava prenhe de novo.
Quando cheguei a casa naquele dia, vi que as mulheres estavam conversando animadas, escutei a voz de minha tia. Fiquei do lado de fora, escutando a conversa delas na cozinha.
- esse menino saiu pior que encomenda, dizia minha tia, já te encheu de novo mamãe e sem contar que daqui a pouco quem vai parir é você, referindo-se à irmã.
- em compensação você até hoje nada. Disse minha avó indignada. Se eu passar perto da cueca do júnior ele já enche minha barriga com outro filho, a mesma coisa fez com Maricota, olha o tamanho dessa barriga e você até hoje nada. Mulher tem que parir filhos para seu esposo.
- ora mamãe, para fazer filho tem que manter relação e é a maior dificuldade isso lá em casa. Tem vez que a gente fica um mês inteiro e nada de nada. Não tem como engravidar desse jeito. E ele é rápido, nem bem começa e já termina e eu fico vendo estrelas. Depois que ele termina, vai tomar banho e fica um tempão dentro do banheiro, se lavando, esfregando, ensaboando, como se quisesse se livrar dos vestígios de nossa relação. Sei não, mas esse meu marido é muito estranho.
Fiquei com aquela conversa na cabeça e um manhã ao contrário de descer para meus afazeres, fui visitar minha tia. Cheguei à casa dela e escutei choros desconsolados. Achei que estava acontecendo alguma coisa séria e entrei na casa espavorido e a surpreendi sentada na cozinha, com o rosto entre as mãos e a barra do vestido levantada até o meio das coxas, quase enrolado na cintura.
- o que foi tia? Aconteceu alguma coisa.
Ela deu um enorme grito assustando-se com minha chegada.
- menino, isso são modos, quase me mata de susto!
- porque a senhora está chorando.
- eu quero ter uma família e meu marido não colabora. Mamãe já é avo e mãe de dois filhos seus e minha irmã Maricota, sua mãe, também vai ter um filho seu e eu aqui com meu útero estéril, sem vida nenhuma germinando dentro dele.
- mas e seu marido, perguntei, mesmo tendo ouvido e ciente dos fatos.
- eu acho sinceramente que ele nem gosta de mulher, acho que é mariposa. Quando eu consigo ter relação com ela, após muito insistir por dias e dias, depois que ele termina, ele corre para o banheiro e fica tomando banho um tempo, como se quisesse se limpar de mim.
Aquela conversa e o fato de ver ela com as coxas à mostra sentada daquela forma, começaram a mexer com minha libido, meu cacete começou a endurecer e eu me aproximei dela. Abracei sua cabeça após me posicionar de seu lado e colei meu corpo em seu ombro. Ela sentiu meu pau duro pressionando e levantou a cabeça me olhando, com aquele ar de menina carente.
Segurei seu corpo pelos ombros e a fiz se levantar. Apoiei seu traseiro na beirada da mesa e pressionei agora meu pau duro diretamente na sua frente, colando nossas virilhas.
- não faz isso não junior, sou uma mulher direita, sou de meu marido.
- tia você precisa é de mim e não dele.
- eu sei, mas não posso, não devo!
- não quer também não, fui incisivo.
- não é não querer. É não poder!
- porque não pode?
- eu não sei, mas não pode.
Não lhe dei ouvidos e comecei a beijar seus ombros, seu pescoço, fazendo com que ela começasse a se arrepiar, ao mesmo tempo que fazia isso, senti como ela começou a apertar a própria virilha de encontra à minha, como que aceitando meu assalto a seu corpo. Peguei sua mão e a levei ao meu cacete para que ela conhecesse a arma que iria lhe possuir. Quando ela sentiu meu pau duro e deslizou a mão por sua extensão, me olhou assustada e disse algo como:
- e verdade isso? É isso mesmo?
Eu me afastei e abaixei o calção expondo meu cacete em todo o seu esplendor e pujança.
Minha tia levou a mão a boca surpreendida.
- eu nunca vou aguentar isso dentro de mim, exclamou.
- vai sim, serei cuidadoso e carinhoso com a senhora.
Ao mesmo tempo que falava isso a segurei pelas ancas e a sentei na borda da mesa. Levantei seu vestido até a cintura e expus seu púbis. Ela era peluda como minha mãe e avó, as mulheres naquele tempo eram assim. Meu cacete apontava para o meio de suas pernas e fui me aproximando até que a glande roçou os pelos da sua buceta. Desliei ele para cima e para baixo naquela racha e senti quando seus grande lábios se abriram e me deixaram passar, sentindo toda a umidade que emanava de dentro daquele corpo excitado.
Os pequenos lábios se abriram também e minha glande ficou presa na entrada daquele túnel, empurrei o quadril para frente e deslizei dentro dela, profundamente, numa ação lenta e continua, brindo-a completamente como se estivesse desvirginando-a novamente.
Olhei em seu rosto e sua boca estava aberta, surpresa pela penetração, mas sem emitir qualquer som. No mesmo instante em que a penetrei, senti que ela tentava abri as pernas o máximo possível, ao mesmo tempo em que subia as coxas e apoiava os pés em cada nadega minha. Quando nossos pelos púbicos se emaranharam ela abraçou meu pescoço e somente então soltou um gemido que mais parecia um ganido. Sua respiração estava alterada e intensa e ela começou a gemer enquanto eu bombeava para dentro e fora de seu corpo, em poucos minutos a senti estremecendo pela primeira vez sentido o prazer total com um homem.
Aquele xoxota apertava estava me tirando do sério e não me preocupei também em durar muito, comecei a bombear forte e rápido ela sabia que eu estava para gozar, então titia disse as palavras que jamais irei esquecer.
- me dê meu bebe. Faça um bebe em mim. Faça-me mamãe também.
Nesse momento explodi todos os meus bichinhos dentro dela , profundamente dentro de sua buceta.
Titia só me apertava e gemia. Mesmo tendo gozado eu continuava duro dentro dela e recomecei os movimentos de foda. Ela me olhou assustada e procurou meus lábios enquanto eu acelerava, conseguindo por duas vezes que ela gozasse novamente, antes de esvaziar minhas pelotas dentro dela. Depois dessa foda, ela tamponou a xoxota com a mão e foi procurar uma calcinha que vestiu sem ao menos se limpar.
- não vou perder uma gota dessa sua hombridade, disse enquanto ia preparando um café.
Não trabalhei nesse dia, fiquei o dia todo com ela, fizemos amor por horas e horas e somente resolvi voltar para casa no horário normal ou seja por volta das quatro da tarde.
Repetimos essa aventura toda a semana, dia sim, dia não eu largava o trabalho e ia para a casa dela, onde ficávamos nos entregando à luxuria e a devassidão.
Pouco mais de dois meses desse inicio a tia nos deu a noticia de que seu período não havia baixado e que achava que estava grávida. Como até o mês seguinte não baixou também confirmamos a gravidez e com menos de vinte anos esse já era meu quarto filho.
Muito bom, muito excitante, tia gostosa.
Mais uma excelente estória do "Menino Garanhão". Vai ter prémio de povoador da terra.
Cada conta fico mais tesudo aqui querendo gozar gostoso
Que garanhão! Quando a mulher experimenta da coisa e gosta, ninguém segura
Como suas estorias nos prende, parabens, adorando essa saga
adorei essa saga, espero a continuação
Outro conto interessante . Gostei Votei. E que belas fotos da época....as mulheres eram assim mesmo