Cauã & Cauê - Juntos (08) : Oral gostoso no estacionamento / Rendido no banheiro
... Os dois juntos observam Yara saindo com raiva. - Droga Cauã, por que você não mandou uma mensagem... - Você que é todo estouradinho, não viu eu morrendo de acenar. - Eu disse pra você guardar segredo, você estragou tudo. - Espera, a Yara não vai sair por ai falando para todo mundo... E não fui eu que disse, ela já vinha observando nosso comportamento, e principalmente o seu que é todo nervosinho. - Não venha por a culpa em mim. Melhor a gente não andar mais juntos. Não quero nem imaginar se esta conversa chega aos ouvidos de painho. E se as pessoas ficarem sabendo da gente, como que vou andar por ai... Cauã o escuta, fica triste pelo comportamento do amigo, seu pensamento egoísta. - Realmente Cauê, melhor a gente não se ver mais. Segue sua vida. Cauê observa o amigo sair. Ele parece triste mesmo estando com raiva. ... Em sala de aula, Nando sente seu celular vibrar. Ele olha e uma mensagem de Ricardo o faz sorrir: “Vamos nos encontrar no estacionamento do lado leste, na hora do intervalo, preciso te ver.” Nando ler e reler aquela mensagem varias vezes, se preocupa, pois a mensagem parece ter um tom de urgência, talvez ele queira pedir desculpas e dizer que não vão mais se encontrar. Seu coração fica inquieto. Suas mãos começam a suar, não consegue assistir a aula, fica olhando para o relógio a todo instante. ... No centro de convivência, já horário de intervalo, Fatinha está lendo uma apostila enquanto almoça, Yara chega com seu almoço e senta junto. - Olá amiga, vai me dizer o que te aborreceu a aula toda? – Yara a olha, já mais tranquila. - Uma traição de um amigo... - O Cauã... E o que ele fez? - Esquece, não vale apenas mastigar isso. Eu que me deixei ser enganada. - Me conta o que aconteceu... - Depois você fica sabendo. Vamos comer. - Certo, acho que ele pode me dizer. Yara olha de lado e ver Cauã chegando. - Oi pessoal! Yara me desculpa, era algo pessoal... - Tudo bem Cauã, eu entendo. Me desculpa por me meter, não tinha o direito. - Então podemos continuar sendo amigos? - Claro. Mas me prometa que não vai mais me esconder segredos desse nível... - Nossa gente, estou mais ainda curiosa... O Cauã vai ser pai? Os dois olham para Fatinha e riem. - Não Fatinha, é que a Yara descobriu que eu gosto da mesma fruta que ela... Fatinha o olha, parece não entender direito, e ao mesmo tempo entendendo. - Ei! Já vai contar para ela assim de cara, pra mim precisou eu suar para descobrir – Yara faz cara de chateada. - Para meus amigos não preciso esconder, acho que muitos já sabem, e para vocês não ficarem sabendo por outros... - Meu Deus, nunca desconfiei de você. Sempre tão sério, másculo e ... é verdade eu nunca vi você paquerando uma garota. Mas foi só por isso que a Yara fez todo esse drama? – eles se olharam, Cauã esperou Yara reagir... - É que sou bem dramática amiga, e um segredo desses a gente tem que saber logo no primeiro dia de amizade, vai que a gente se apaixona pelo amigo. Tempo perdido não acha. Cauã sorrir e sente que pode confiar na amiga. ... Nando caminha a passos largos em direção ao carro de Ricardo. O estacionamento do lado leste está completamente lotado, contudo há muitas arvores com ramagens grandes que quase não se ver nada de uma bloco para outro, os vidros escuros praticamente não se deixar ver quem está dentro, Nando se aproxima, e o vidro do motorista desce. - Dê a volta e entre aqui. – Ricardo o olha serio, e o acompanha pelos retrovisores, até ele entrar pela outra porta. - O que você? - Quero te pedir uma coisinha... - E o que é? Ricardo abre o zíper da calça, seu pau já duro salta para fora. - Desde aquela noite que não paro de pensar em você me mamando. Pode me fazer esse favor? Nando olha para Ricardo e olha para o pau dele. - Chupar seu pau... – ele nunca tinha chupado um membro masculino antes, ele lembra da noite anterior em que Ricardo lhe mostras os prazeres do sexo. Agora ele teria fazer o mesmo. Ficou nervoso. - Nando, pega aqui – Ricardo pega a mão de Nando e leva até seu pinto, o outro pega segura e sente o nervo duro. Olha de lado nervoso. - Não se preocupa, ninguém vem aqui... e se aparecer, não tem como ver... Pode mamar. Nando se abaixa, se pergunta se deve, mas a resposta logo se mostra em forma de imagens agradáveis da noite passada. Lembra do quanto Ricardo foi legal com ele, e carinhoso. O quanto ele é experiente. Ele aproxima mais sua boca da glande do amigo. Olha para cima, e ver Ricardo observando cada movimento seu. - Eu não sei fazer... – Nando fala se mostrando inseguro. - Relaxa, apenas coloque na boca e chupe como se fosse um pirulito, só não pode morder. – Ricardo sorrir. Nando abre a boca e aos poucos sente aquele membro sem gosto, apenas com um aroma já conhecido, contudo ele sente tesão, fica excitado, ver que seu médico está gostando. Tenta lembrar como ele fez em seu pau. Aos poucos ele vai se soltando, vai compreendendo aquele momento. Ricardo acaricia a cabeça do jovem, não o deixa tirar a boca de seu pau. Enquanto segura a cabeça com a mão esquerda, a direita procurar entrar por baixo da roupa, procurando o anel do garoto, ele fica massageando aquele buraquinho, enquanto seu pau é mamado. Nando já mostra sinais de que aquele ato não é nada difícil de se aprender. Os dois sentem prazer, os gemidos baixos, entram numa sintonia... Quando Ricardo goza, Nando fica parado recebendo os jatos de porra em sua boca, sente ancia de vomito, Ricardo parece se divertir com aquela situação... - Relaxa, não precisa engolir se não gostar. – ele pega um rolo de papel higiênico no porta luvas, e entrega para uma porção para Nando que cospe toda a porra. - É estranho o sabor – ele limpa o canto da boca, e olha para o pau ainda latejando e saindo um pouco – Então, você gostou? – ele pergunta desconfiado, esperando ter agradado. - Foi maravilhoso. Não vejo a hora de te ensinar outras coisas mais picantes. Nando o olha curioso e preocupado ao mesmo tempo, e então lembra da foda com a língua que ele levou, seu cu fora todo lambido pelo Ricardo. Por um momento ele acho que não conseguiria fazer aquilo, mas preferiu não falar nada. - Então nós ainda vamos nos encontrar? Ricardo mais uma vez sente que Nando desconfia dele, das suas atitudes. - Claro, e por que não? Assim que eu tiver um tempinho livre para a gente eu te aviso, ok? - Tudo bem, eu te espero. Nando observa o carro se afastar, ele ainda está quente e sente que seu pau ainda quer mais. Ele caminha até os banheiros onde se alivia com sua mão. ... Alguns dias depois, Cauã está conversando com Yara, eles discutem algum assunto do curso, quando avistam Cauê passar com sua namorada. - E ele, não te procurou mais para conversar? - Ele é um covarde... – Cauã olha para seu amigo que parece não ver seus observadores. - Acho que ele só está com a cabeça quente, se realmente se importa com sua amizade, ele vai entender, e me desculpa... - Yara, você não tem culpa, já conversamos sobre isso. Depois conversamos melhor... Vou indo me preparar para o treino. ... Cauê durante o treino fica tentando evitar se aproximar de Cauã, mas o treinador sem saber que os dois estão sem se falar, fica gritando todo tempo para ambos cooperar com os passes e as jogadas. Os dois se olham, e tentando desfaçar, mas sempre acabam cruzando seus olhares. No final do treino, Cauã procura os banheiros mais afastado para evitar o contato com o amigo. Ele entra olha envolta e tudo vazio. Tira a roupa, e vai até os chuveiros, a agua cai em seu corpo, ele parece refletir, fica parado com as mãos na parede e seu olhar distante. Cauê aparece e se depara com o amigo nu. Ele fica meio que paralisado sem saber o que fazer, pois já tinha ido até ali com o mesmo intuito do outro. Cauã escuta um barulho e descobre aqueles olhos o observando. - Desculpa, não sabia que você estava aqui... – Cauê se vira e quando vai saindo... - Espera. Pode ficar, não vou abusar de você... Não sou nenhum tarado. - Nunca pensei que você fosse um tarado... Só estou decepcionado por que a Yara acabou descobrindo. - Mas não foi culpa minha... - Ela vai achar que sou gay... - Não. Contei a historia para ela... - Você contou para ela que eu fui a mulher na cama!? - Claro que não entrei em detalhes, apenas falei da bebedeira, e não se preocupe, ela não vai falar nada para ninguém, pode confiar. Só quero que a gente continue sendo amigos, você é muito importante para mim. É como se fosse um irmão entende? - Me desculpa Cauã mas eu não sei se posso confiar em você. - Você não sabe!? – Cauã se aproxima do amigo – Sou eu Cauê, seu amigo. Cauê sente seu coração palpitar forte, o amigo cada vez mais próximo. - Espere! – Cauê estende a mão tentando evitar que o amigo chegue mais perto. - Você está com medo de mim? - Você está nu, se alguém chega aqui, e nos encontra muito próximo... - É disso que você tem medo... Tem medo de sujar sua imagem? Cauã se mostra serio, sua face está dura, seus olhos firmes, caminha par ao amigo, e o segura firme na parede. - Cauã, me solta... - Eu já tinha falado para mim mesmo que não iria me meter no seu namoro com aquela... – ele aproxima seu rosto do outro – Mas sabe de uma coisa, cansei de ser o bobo, preciso saber realmente o que você sente. Cauã beija o amigo, que tenta afastar a cabeça do outro mas que por algum motivo ele não se esforça o suficiente e se deixa ser beijado. Cauã o segura firme, seu beijo não é correspondido, mesmo assim ele continua, até sentir as forças do outro desfalecer. Então Cauê retribui, e solta seus braços, e sente o peso do outro o pressionando contra a parede. Sente calor pelo corpo. E então fica excitado. Cauã sente seu corpo ficar quente, sente o membro do amigo contra seu corpo. Sente um arrepio, sem pensar no ambiente inadequado. Ele vira o amigo de costas, morde sua nuca e pescoço, deixa seu membro duro penetrar o amigo, mas antes da penetração realmente dita... - Para Cauã! - Agora não dá... - Está doendo... Cauã então acorda daquele transe e tesão, e percebe a loucura que estava cometendo. Solta o amigo, e o olha nos olhos. - Desculpa, perdi o controle... – ele se afasta pega a toalha e sai em direção aos armários. Cauê ainda parado, com o short arreado até os joelhos, parece não acreditar nas suas próprias palavras: “está doendo...” “Por que eu falei isso, e não mandei ele parar desde o inicio... por que eu me deixei ser quase penetrado por ele... por quê?”, então ele se veste e sai a procura de Cauã, que já não está mais no vestiário. Ele corre e o avista caminhando rápido, com cabelo despenteado e molhado. - Cauã! Espera um momento... Cauã corre, não quer que o amigo veja suas lágrimas. ... Horas depois Janaina chega no centro de convivência e se aproxima de Cauê. - Desculpa amor, demorei uns minutinhos, mas ainda bem que você me esperou. – Cauê sentado não mostra qualquer reação a sua chegada. – Amor?! Tudo bem? – e ele a ver pela primeira vez. - Oi Jane, desculpa, você disse alguma coisa? Janaina se aproxima dele, e o beija. Ele a beija também, e então não consegue continuar, afasta-a e a olha. - Desculpa, estou com uma dor de cabeça horrível. Você pode me deixar em casa? - Claro. ... Num bar restaurante próximo ao campus, Nando está com Ludmila. Ele está ali já alguns minutos calado e pensando em como dizer a ela que não quer mais continuar o namoro. O ambiente está muito movimentado, alguns casais dançando e outros bebendo e dando gargalhadas. Ele pega o copo de vodca e toma todo de uma vez. - Mila, preciso te falar algo... - Agora não... antes vamos dançar até cansar, amanhã não tenho provas nem aulas no primeiro horário. Então vamos aproveitar. Ela o pega pelo braço, e ele sem muita ação é rebocado até o meio do salão. E enquanto os dois dançam, mesmo ele estando sem vontade. Ele avista Ricardo, abraçado com outro garoto. Eles estão bem íntimos. Ele morde a orelha do rapaz. Nando vendo aquela situação, sente uma forte comoção, sente enjoado. Provoca vomito, e em seguida desmaia, provocando uma euforia nas pessoas em volta. ... Cauã, deitado na cama, lembra da sua tarde. Lembra do beijo. Do amigo. Dos dois juntos abraçados. Como ele poderia ver o amigo todos os dias, sabendo que não é fácil esconder seus sentimentos por ele... ele pensa, e pensa... então escuta uma mensagem no celular. “Posso subir?” - Mensagem do Cauê... aqui? – ele olha aquela mensagem curta e direta. Ele precisa dá uma resposta. “Pode sim, vou liberar o portão.” Ele rápido veste uma camiseta. Se olha no espelho, ajeita o cabelo. Respira fundo. “que droga que estou fazendo?” ... Continua.
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Então... É fácil criticar diz o ditado...interessante a historia, mas parece que está faltando mais alma, é como se estivesse fazendo um esforço para acabar esta história. Bem...curioso para ler o resto. Lido e votado.