Aquela noite fria de junho, não estava me ajudando a se animar nadinha, eu estava com muita raiva, não sabia o que fazer com aquela situação, era imperdoável, se fosse no tempo do meu pai, eu daria uma surra na esposa e mataria o cara que estava comendo ela. Mas não sou nenhum idiota que desgraça a propria vida por causa de uma sacanagem. Melhor esfriar a cabeça e pensar direito no que fazer. Mas a droga daquela noite fria e chuvosa na capital potiguar não estava me ajudando em nada. Queria beber até esquecer o mundo. Minha raiva era não só por gostar da minha esposa, mas porque sempre fui um cara fiel. Nunca a trai, claro que em pensamento a gente sempre acaba desejando alguem, mas tinhamos uma vida sexual bem ativa, pelo menos até o ultimo mes que eu andei me estressando com um projeto do trabalho e que eu precisava finalizar, acabei que me afastando da familia, contudo isso não é motivo para traição, ela deveria já vindo saindo com esse cara. Estou puto, sem entender porque fui traido. Cheguei num bar bem movimentado, não olhei o nome, vi que era bem agitado. Entrei muitas bancas isoladas, e deixando ao centro um espaço que logo descobri ser uma pista de dança, muitos jovens se aglomeravam no centro cada vez que uma musica mais agitada era tocada por um dj ao vivo. Comprei uma dose, no balcão do bar, e lá fiquei por um tempo, estava tão puto que nem olhava de lado, apenas compenetrado no meu copo. Então alguem senta de lado. -- Novo aqui? - uma voz macia e calma me chamou atenção. -- Sim. - não olhei de lado. -- Brigou com a patroa? - a voz continuava macia e calma. -- Não quero falar desse assunto. -- E do que quer falar? - dessa vez eu tive que olhar nos olhos dessa pessoa e dizer para parar de me perturbar. -- Escuta meu caro… - quando olho, é apenas um garoto de no maximo dezoito anos creio, face limpa, magro, pele clarinha como neve, labios rosados e carnudos, silios grandes com olhos azuis, cabelos cor de mel, grande caindo sobre a testa, parecia um anjo, um daqueles modelos de capa de revista teen que você sempre evita olhar nos consultórios... - desculpe, não querendo ser grosseiro, eu gostaria de ficar só. - ele sorriu e sua boca cresceu afinando os lábios, aquele sorriso quase feminino, e seu perfume forte e adocicado me fez confundo meus sentidos de noção, por um momento me confundi achando que estava falando com uma garota. -- Tudo bem, só queria te animar um pouco. - olhei para meu copo, e escuto a voz dele novamente - André me ver uma dose de martini seco. Não consigo entender como um garoto tão bonito como ele, estaria querendo conversar comigo, um cara com quarenta e cinco anos, mesmo eu estando ainda bem fisicamente, pois não sou do tipo de homem que fica descuidado com a saude do corpo depois que se casa, mesmo assim, acreditava que naquele bar teria muitos caras e garotas mais bonitas e interessantes do que eu. Então resolvo olhar de lado e conferir melhor o garoto. Ele bebia sua dose com calma, olhava para a pista de dança, ele tinha um brinco na orelha esquerda, ele estava a minha direita, corpo magrinho, jeans colado, mesmo magro tinha boas proporções nas coxas e bunda, os braços finos e delicados. Ele se vira e me ver o encarando. -- Então, vamos dançar? Não entendi sua pergunta de cara, sei o que ele falou, mas assim do nada ele me chamaria para dançar, um estranho, e além do mais eu era um homem, e ele também. -- Desculpe, não entendi, por que acha que eu dançaria com você? -- Porque você está precisando esquecer os problemas e também eu sou bonito - ele sorriu bem confiante. Não tive como evitar o meu sorriso também, ele me pegou de surpresa. -- Desculpa, mas eu não danço com garotos. -- Agora foi eu que não entendi, se você não dança com garotos, por que está aqui? -- Como assim… Vim tomar umas e encher a cara…. -- Num bar LGBT? Olhei em volta, prestei atenção e então me dei conta que praticamente todos ali eram gays, garotos com garotos, mulher com mulher, isso quando dava para definir quem era quem. -- Eu não sabia… - parece preocupado - tem alguma coisa se eu ficar quieto aqui? Ele sorriu, e o barman, escutou a conversa e se meteu. -- Fica tranquilo, se você não for nenhum homofóbico, e não criar confusão. -- Não, tranquilo. -- Olha, desculpa senhor se eu pareci intrometido, espero que resolva seu problema. Ele saiu e foi dançar. Eu o fiquei olhando de longe, e depois de mais uns quatro drinques, eu já estava curtindo aquele agito. O rapaz loirinho dançava muito bem, eu o vi algumas vezes, e outras eu o peguei me olhando. Ele sensualizava sem ser do tipo afetado, era gostoso observar seus movimentos, masculo e ao mesmo tempo delicado, isso estava me tirando toda a tensão, quase nem bebia mais só o olhando. Depois eu o vi beijando outro homem, que parecia ter minha idade, talvez ele gostasse de caras mais experientes, e vê-lo beijando outro homem me deixou curiosamente enciumado. Ele foi primeiro meu, então eu ainda tinha o direito, assim eu me comportei e nem pensei no que iria acontecer se o outro cara fizesse questão. Me levantei e fui até ele, não sei por que raios fiz aquilo, mas eu estava fora do meu controle habitual. Cheguei perto dos dois que dançavam soltos, mas bem proximos. -- Vamos sair daqui… - eu falei diretamente para ele, ignorei o outro. -- Agora? - ele olhou para o outro cara, mas como eu não, nem sei que cara fez. -- Sim, você precisa acordar cedo amanha… - ele não fez nenhuma cara estranha, parecia entender minha mentira. -- Tenho que ir, a gente se ver outra noite. -- Quando? - o cara parecia tão bobo quanto eu. Ele apenas fez que não sabia com os ombros, e eu o segurei pela mão e saímos do bar. Caminhei até o meu carro sem dizer nada, ele caminhava no mesmo ritmo. Entramos e eu ainda sem olhar para ele. -- Pra onde vamos? - sua voz sempre macia e neutra, queria eu ter essa calma dele. -- Você está com seus documentos ai, né? -- Claro. -- Está a fim de um motel… - queria ficar num lugar calmo, estava querendo me vingar da minha esposa, só poderia ser isso, mas logo com um garoto, e por que não uma prostituta que seria o mais convencional. E por que seria com aquele garoto aparentemente inocente. Sim, agora lembro do meu filho, idades parecidas, só que este garoto era mais bonito, ele tinha um preparo, não sei explicar, é como se tudo aquilo fosse de proposito. -- Sim, claro, mas precisamos esclarecer umas coisinhas antes, afinal não te conheço, e você parece que nunca ficou com outro cara… -- Não, é verdade, você tem razão, o que é importante para saber se posso ficar com você. -- É que eu sou um escort, entende? -- Não, o que isso significa? -- Eu cobro para ficar com os caras. - aquela revelação era confusa para mim e ao mesmo tempo esclarecedora, agora compreendi o interesse dele em mim, era apenas dinheiro, que droga, eu nem estava ligando mais para toda essa merda, eu queria ir até o fim, estava decidido a pagar o preço e me sentir vingado. Como se isso resolvesse o caso que eu fora traido. Combinamos o preço, e ele me indicou um motel proximo. O quarto era igual a todos os outros moteis que eu cheguei a conhecer, nada em especial, apenas minha companhia que se mostrava totalmente a vontade, o que me deixou envergonhado, pois era aprimeira vez que eu ficava com outro homem, não sabia nem o que fazer. -- Então, como funciona… Você fica de quatro e eu soco, é isso? -- Nossa você parece o tipico macho selvagem que só pensa na foda, é assim que você faz com sua esposa? -- Não, gosto quando ela fica por cima. -- Otimo, eu também adoro assim… venha deixa eu te guiar, e relaxe. Garoto novinho. Sabe das coisas. Seu sorriso safado está mais acentuado. Eu me deito na cama, ele tira sua camiseta, depois fica sobre mim, sua pele é branca, sem pelos, lisinho. Se abaixa e beija meu pescoço, sua boca é quente. Sinto arrepios, ele é delicado. Sinto sua bunda sentando sobre pau ainda dentro da roupa. Aquilo me excita logo. Ele mexe o traseiro vendo que o volume ganha tamanho. Desabotoa minha camisa, beija meu mamilo e dá mordidas leves, sinto tesão. Aquilo é surreal, não acredito que exista garotos que saibam fazer aquilo. Ele desce pelo meu corpo me beijando. Chega na calça, abre, e pucha deixando apenas a cueca. Ele volta passa a mão pela perna, acariciando sobre pela coxa até chegar no meu pau, já completamente duro. Ele passa a mão, demora um pouco segura e aperta. Eu gemo de prazer. Ele dá mordidas sobre o tecido, meu pau pulsa de tesão. Ele tira a cueca segurando com os dentes, e o penis salta fora. Apenas dezoito centímetros, e um pouco grosso. Ele segura, acho que ele vai me masturbar, sabia que os garotos gostam de fazer uma mão amiga, mas ele não faz, dá uma lambida rápida na cabeça, delicia, me arrepiei todo. Agora ele desce com a lingua de fora lubrificando a cabeça, e aos poucos vejo meu pau sumir na sua boca grande. Quente. E apertada. Ele suga. Chupa. Massageia meu escroto e minhas bolas. Aquilo é um sonho. Delirio total. Ele segura a base do pau com uma mão enquanto sua boca, lingua devoram. Fico me mexendo na cama. Como que minha mulher nunca chupou aquele pau assim. Ela parece sentir nojo dele. Aquele novinho gosta do que está fazendo. Ele rebola sobre o meu corpo. Estou cheio de prazer e tezão, minhas bolas inflamam, sinto o gozo chegar. -- Vou gozar. - aviso enquanto gemo. Ele tira a boca, e termina com mão, meus gemidos são intensos e forte. O jato de porra atinge o peito dele, ele não para com a mão, e eu grito de prazer. E se deita sobre mim. Me beija o corpo e a face, não na boca, não sei se ele não beija a boca, ou se espera eu beijar, mas não digo nada, ainda estou delirando. Com mais de quarenta anos, e uns trinta de sexo, nunca ninguem tinha me dado oral como aquele. Na verdade pensando bem, creio que seja pelo fato dele ser homem, o que atiçou meu instinto safado. Ele se levanta vai até suas coisas, e tira um preservativo. Volta a cama, me excita novamente, dando uma chupa de leve, eu ainda com o pau sensível, ele veste o látex nele. Volta a ficar por cima novamente, agora ele se deixa ser penetrado. Devagar ele vai descendo enquanto meu pau entra até a base. Estou sonhando com aquele jovem, tão bonito, novinho, e mesmo assim está se entregando para mim de uma forma que nunca pensei que fosse capaz alguém se entregar assim para outro, ele está sobre mim, seu corpo lisinho, seu sorriso encantador, ele mesmo sentindo dor, parece que está gostando e sentindo prazer. Ele inicia movimentos lentos, seu quadril se mexe de uma maneira que só mulheres experientes sabem fazer. Enquanto ele sobe e desce com os movimentos fico imaginando como seria ver suas costas nessa hora, sua bunda bem branquinha sem pelos, se movimentando no meu pau, ele intensifica, consigo ver uma parte do meu pau quando ele sobre, e sumindo dentro dele ao descer, até suas bolas e seu pau duro bater na minha barriga. Ele sorrir. Geme. Sorrir. Geme e sorrir. -- Você parece que está adorando… -- Sim, como não estaria, você é muito gostoso. Ele continua, e eu seguro sua cintura, ele intensifica mais. Olhos fechados, cabeça para trás, ele se joga. Meu corpo começa a tremer, o orgasmo chega com toda potencia, eu o seguro firme para que seu corpo não se mexa enquanto eu gozo, ele rebola aquele rabo gostoso. Eu grito, ele aperta meu pau, se mexe mais forte, eu grito mais sinto que meu pau vai explodir de tesão. Quando termino, eu o solto, e ele cai sobre mim. Seu corpo pequeno comparado ao meu, foi reconfortante sentí-lo sobre mim. Tomamos banho, eu o levei até local que pediu. Durante o percurso, ele não disse nada. -- Então, não sei seu nome… -- Desculpa, mas melhor assim. -- Mas como eu te encontro novamente? -- Só me procurar naquele bar, sempre estou por lá. Chegar em casa naquela noite não foi nada fácil, me deparei com minha esposa na sala, estava me esperando. -- Preciso falar com você… -- Agora não, estou exausto, preciso me deitar e aproveitar o relaxamento. -- Amanhã me faça um café bem reforçado. Fui para o quarto e caí na cama lembro do daquele jovem. …
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Acho que esta vingança tinha o endereço certo; o bar GLS.Então: Acho q é este o caminho,leitura gostosa,personagens safados e bem libidinosas.Um oral bem descrito onde atiçou a imaginaçao e mais outra parte do corpo do leitor.Ótimo conto.Este está muito ótimo.