Gosto do mar. Gosto do movimento da água. Dos diferentes tons de verde. Da força e da suavidade das marés. É como um organismo vivo que hora tá plácido e que hora tá revolto. Temo e respeito o Mar e toda a sua grandeza.
Até a idade adulta eu não sabia nadar. Tinha inveja das pessoas que se movimentavam com liberdade pelas águas, fosse do mar, de um lago ou de uma piscina. Quando conheci meu amigo Milico, numa das nossas conversas, eu o disse que não sabia nadar e que tinha muita vontade de aprender, mas tinha vergonha de fazer natação depois de adulto.
Foi quando ele me falou poderia ser meu instrutor, se eu realmente estivesse disposto. Aceitei a proposta e combinamos para alguns dias depois daquela conversa.
Era cedo. Fomos a praia de Iracema, um dos cartões postais de Fortaleza, no Ceará. Muitos atletas nadam ali todos os dias, é seguro naquele ponto onde combinamos.
Chegando lá logo o avistei. Estava com uma camisa de mangas longas colada ao corpo, e uma sunga azul bem claro, tipo dos quartos infantis. Óculos escuros, eu também, não tinha como ele ver que meus olhos focavam o volume que o seu pênis formava sob a sunga.
Tomamos água de coco, conversamos um pouco e fomos alongar e aquecer.
Eu trajava uma sunga preta bem larga nas laterais, quase uma cueca Boxer; e também uma camisa com proteção UV bem colada ao corpo.
Durante o alongamento o Milico me provocava. Estávamos afastados o suficiente do aglomerado de nadadores e banhistas, de forma que havia oportunidade, por exemplo, dele tirar o pênis duro fora da sunga e me fazer segurar por alguns instantes. Eu já estava exitadíssimo com as provocações. Ele acariciava meu pau com os pés, por cima da sunga.
Vamos trepar, depois a gente nada.
Disse ele apertando o cacete sob o tecido azul, acentuando o vistoso volume aí deliciosamente exposto.
Depois a gente mata o tesão.
Quero nadar. Foi o que respondi. Ele riu sem esconder a frustração, e então nos pusemos de pé. Estávamos os dois de pau duro. Minha sunga preta até disfarçava um pouco, mas a do meu amigo parecia uma placa de néon, e ele não se importava.
Vamos correr pra aquecer um pouco.
E iniciamos a corrida em ritmo leve. Cada passo que dávamos nossos pênis balançavam e até a corrida e a adrenalina suprimir a nossa ereção, levou quase um minuto ou talvez um pouco mais, mas foi o suficiente para passarmos por algumas pessoas. Pessoas estas que perceberam nossos volumes. As suas expressões indicavam que haviam percebido. Nós ignoramos e seguimos correndo. Aquecemos, as ereções se desfizeram e fomos pro mar.
Na água não conseguimos fazer nada além de nos tocar, acariciar, masturbar… até chupei aquele pau gostoso e salgado do mar debaixo d'água. Tínhamos que transar!
Saímos da água com os pênis petrificados de tesão. Caminhamos até a areia e nos sentamos um pouco.
Eu estava perdendo a minha ereção logo após sentarmos na areia. Mas o Milico não. Ao contrário, ele fazia questão de se manter de pau duro, e ficava me pedindo para massagear aquele tesão de caralho. Ele deitou e aquele "monte" azul bebê ficou bem protuberante! O pau dele pulsava forte e aquilo Me deixava com a boca cheia d'água, morrendo de vontade de engolir ele inteiro, até o saco.
Então, inesperadamente, um homem alto parou frente a nós e perguntou sobre a hora. Era muito educado e simpático.
Meu amigo estava deitado sem se importar com o volume bem aparentemente do seu pênis ereto, e também com a presença do estranho. Eu estava de cabeça baixa quando o homem veio, e quando olhei para cima a fim de olhar para ele, tudo o que eu vi foi uma sunga laranja minúscula que já não escondia na lateral esquerda parte do pênis enorme, grosso e duro daquele sujeito apontando pro lado esquerdo, metade dentro e metade fora da sunga pequena.
Eu não conseguia tirar o olho daquilo e então o homem se agachou ficando bem de frente a mim. Assim ficamos na mesma altura. Mas algo além da agachada aconteceu: quando o homem agachou, a minúscula sunga laranja deixou aquele caralho veiudo saltar para fora e repousar sobre a areia, apontando na minha direção.
O homem olhou pro próprio pau e em seguida olhou pro volume pulsante do meu amigo, e olhou nos meus olhos sorrindo.
Vocês são um casal?
Perguntou ele com um sotaque bem carregado. Era baiano.
Não! Somos amigos.
Ele está me ensinando a nadar.
Respondi gaguejando.
O homem riu e, sem pedir nem licença, pousou a mão no pênis do meu amigo e falou:" -Assim eu também quero aprender."
Foi quando o meu amigo sentou e de imediato viu o pau desnudo e duro do baiano.
Eita!
Foi só o que disse sobre aquela visão.
O homem permaneceu agachado frente a nós dois durante todo o tempo em que conversamos. Enquanto falávamos ele não parava de se acariciar, mantendo aquela ereção no máximo.
A ideia de transar os três foi instantânea, porém nem eu, nem o meu amigo Milico tínhamos mais tempo naquela manhã. Trocamos contatos e nos despedimos do baiano.
Deixamos a praia e fomos caminhando até o meu carro com os pais duros e balançando a cada passada e quem quisesse, podia olhar!
No meu carro conversamos sobre o baiano e de como ele havia nos deixado cheios de tesão.
Decidimos que iríamos atrasar meia hora em nossos compromissos e fomos direto para o apartamento do Militar que era bem perto dali.
Ansiosos, quase esquecemos que o elevador tinha câmera. Chegamos no apartamento e, para a nossa surpresa o irmão do meu amigo havia voltado do trabalho mais cedo.
Aquilo foi cruel. Minha sunga estava um mar de tanta babá que escorreu do meu pau. Não havia nada o que pudessemos fazer. Mas o irmão do meu amigo foi para o quarto e nos deu certa privacidade. Mesmo assim era impossível satisfazer nossos desejos com aquela pessoa ali. Nos despedimos e meu amigo me levou até o elevador. Foi quando ele teve uma ideia: dois andares abaixo não haviam moradores, e a escada de incêndio não tem movimento, especialmente aquela hora do dia. Além do mais, também não tinha câmera na escada de incêndio.
Descemos os dois andares e quando chegamos lá já havíamos tirado sunga, camisa… não esperei mais um segundo e enfiei aquele cacete na minha boca. Chupei por minutos quase com desespero. Meu amigo me colocou de pé e enfiou a língua no meu cu. Foi impossível segurar o gemido. Estávamos com muito tesão. E, ainda chupando meu cu, antes mesmo de meter o pau na minha bunda, meu amigo avisou que ia gozar, que não tava dando pra segurar mais.
Imediatamente eu ajoelhei e meti o pau dele na minha boca e mamei naquele cacete até ele explodir com toda a porra que estava reprimida. Bebi tudo. Chupei aquele pau até não ter mais nada da gala dele. Em seguida ele retribuiu e eu gozei em menos de dois minutos.
Nos beijamos em seguida partilhando o sabor dos nossos sexos. Essa transa foi incrível!
Nunca ligamos pro baiano. Mas eu sempre lembro daquele volume laranja e daquela pau enorme e cheio de veias pousado na areia da praia de Iracema.