Saiu para vender um pato, terminou afogando o canso.

------- E quem pagou o pato?------
da série piadas adaptadas.
Nota: Este conto é uma releitura de uma velha piada, se você já conhece, leia mesmo assim, foram modificados algumas situações.

...
Duas horas da tarde, o sol a pino, João Paulo deitado no seu quarto, só de cueca, ainda estava naquela fase em que sua brincadeira favorita era se masturbar sempre que estava só. ele estava quase chegando na sua terceira gozada naquela tarde quando sua mãe bate a porta.
-- Joãozinho venha aqui.
-- O que foi mãe? - ainda segurando o nervoso estressado.
-- Estou chamando, venha logo…
Ele sai da rede furioso, veste um short que está pendurado na porta, ajeita o brinquedo de lado, ainda muito rígido. Veste uma camiseta para disfarçar o volume, e então sai. chega na cozinha todo faceiro, se senta rápido a mesa procurando evitar o olhar da mãe.
-- O que foi?
-- Pega o pato lá do chiqueiro e leve ele a cidade e procure venda, na volta compre o que está nesta lista - ela entrega um pedaço de papel.
-- Mas mãe, hoje é sábado, onde vou vender um pato?
-- Sim meu filho, mas se não vender como vamos comer amanhã, ainda falta um tempo para receber pagamento.
Não podia nem reclamar, a sua mãe era daquelas que não tinha outro jeito. Ele saiu com o pato sob o braço esquerdo, ia chutando pedras de tão chateado estava, nem terminara sua brincadeirinha. Enquanto ele andava o pato as vezes fazia barulho e ele gritava com o animal, na metade do caminho pensou “o Tiquinho uma vez disse que foi olhar se a galinha tinha ovo e enfiou o dedo no fundo dela, e era bem quentinho”, ele olhou de lado vendo se vinha alguém, foi para a beira da estrada entrando um pouco no mato, e então virou o pato, levantou o rabo e viu aquele buraquinho que parecia uma bunda de veio. analisou se faria aquilo ou não, então teve coragem e enfiou de leve o dedo, era bem quente como a amigo tinha falado, mas quando tirou o dedo ele saiu todo melado e fedendo, “eu é que não vou por minha rola nisso”, e continuou a caminhada.
O sol castigava, e João Paulo já estava para inventar uma história para a mãe quando avistou a casa do senhor Pereira, homem rico e famoso em valentia, três homens já tinham sido sangrados por sua peixeira, dois deles por olharem para sua mulher. Ele logo ficou esperançoso de vender o pato por um bom preço. Chegou até a porta, parecia fechada, mas uma das bandas se abre quando ele tenta bater. A casa em silêncio.
-- Ô de casa! - fala baixo, todo tímido, ninguém responde.
Ainda fala mais umas duas vezes, pensa que podem está na cozinha, e vai entrando. Passa pela sala e nada de escutar ninguém, chega próximo a porta de um quarto e uns gemidos são ouvidos. ele abre a porta com cuidado e cheio de curiosidade, e então ver um homem pelado de bunda branca socando numa mulher. ele soca com vontade enquanto a mulher geme com um pano na boca para abafar. Seu pau logo ganha vida e ele ainda parado ali, começa bater uma sem nem ao menos se preocupar se vai ser visto ou não. aquela cena é melhor que as revistas levada pelo amigo da cidade. enquanto o homem soca, João Paulo olha cada detalhe dos movimentos, ele pensa em aprender para quando pegar uma garota fazer igual. Tudo aquilo é tão excitante para ele, que logo sente que vai gozar, Mas antes disso, uma buzina de carro os interrompem. O homem pula da cama com seu pau latejando, que parecia está em ponto de bala assim como João Paulo, e a mulher grita tirando o pano da boca.
-- É meu marido.
Nessa hora eles olham para a porta e ver o rapaz ainda com a mão no brinquedo e um pato debaixo do outro braço..
-- Quem é esse? - o homem fala sem entender.
-- Não sei, mas se o Zé pega vocês aqui, morre todo mundo.
Nas pressas, João Paulo ainda fala.
-- A senhora quer comprar esse pato?
-- Rápido, vão para a despensa. - ela os joga na despensa, o homem ainda nu segurando suas roupas no braço, e o rapaz com o pato.
-- Que situação, né? - João Paulo olha para o homem, já ficando de pau mole.
-- Cala a boca se não descobrem agente.
O rapaz só balança a cabeça e então se lembra do pato.
-- O senhor não gostaria de comprar um pato?
O homem olha para ele sem crer no que está ouvindo.
-- Isso é hora de vender pato?
-- Então não quer comprar?
-- Não! - falou alto e depois percebeu a situação - olha o que você me fez fazer, se descobrem a gente, estamos mortos.
-- Pega no meu pau então?
O homem olha para o rapaz e vê-lo pondo a rola dura para fora do short.
-- Guarda isso.
-- Pega vai… - Se não não puxo uma pena do pato.
Aquele não era o momento para negociar com o rapaz, e o homem pega no pau de uns dezessete centímetros e um pouco grosso. Não só pega como faz movimentos ágeis e experientes, o homem sabe como brincar ele. João Paulo fica surpreso de como ele sabe pegar, como já estava em ponto de bala, não demora muito e goza na mão do homem que solta e se afasta um pouco para não ser atingido pela porra.
-- Agora o senhor quer comprar o pato?
-- Já disse que não quero comprar pato. E fica quieto ai!
João Paulo, já está de pau mole, satisfeito por ter gozado, mas então ele lembra que no dia anterior tinha gozado cinco vezes e hoje ele teria que bater seu recorde.
-- O senhor não quer comprar o pato mesmo?
-- Não!
-- Então chupa aqui, vai.- já pondo o pau novamente para fora e ficando duro.
-- Você está de sacanagem comigo. Não vou chupar seu pau.
-- O senhor já viu como um pato pode ser bem escandaloso quando a gente puxa uma pena do fundo dele?
O homem olhou para aquele pau ainda babado pela ultima gozada, olha para o rapaz com o pato debaixo do braço, o sorriso estampando no rosto de João Paulo só prova o quanto ele está falando sério. Se ajoelha e encara aquele pau já duro. Ele segura, passa a língua na cabeça e dá uma leve sugada, abre a boca e começa a sugar.
João Paulo Não acredita no que está acontecendo, não esperava que aquele homem iria aceitar aquela proposta sem antes negociar. Mas ele estava chupando seu pau, era aprimeira vez que ele sentia aquele tesão, ser chupado, não sabia que era tão excitante, ele tremia de prazer, sentiu seu orgasmo chegando. Ele segurou a cabeça do homem, e começou a fodê-lo, metia com força e então o jato veio com força, e ele segurou a cabeça com seu pau lá no fundo, direto na garganta, e o homem se engasgou um pouco mas tomou fôlego e engoliu tudo. Ainda segurando a cabeça, ele ainda dá umas socadas e o homem sugar tudo.
O homem vendo que iria parar aquelas provocações, e também que estava próximo deles saírem daquele esconderijo, procura se vestir pois até então ele continuava nu. Mas o jovem ainda se recuperando do ultimo orgásmo, observa o outro vestindo a roupa.
-- Espera senhor não vista ainda.
-- E por que eu não vestiria? - falou o já irado senhor abotoando a calça.
-- É que eu queria saber se o senhor realmente não quer comprar o pato?
-- Mas que saco rapaz, eu só não te dou umas bofetadas pois não estamos numa situação favorável.
-- Entendo, então vamos fazer assim, o senhor me dá o seu boga e eu te dou o pato o que acha?
-- Dá o quê?!
-- O boga, o anel, o fiofó,,, entende? - ele demonstra fazendo um círculo com os dedos.
-- Mas não dou de maneira alguma.
-- O senhor está gritando… Então me dá um peixe.
-- Não dou nada.
-- Eu vou puxar o pena do pato e o senhor sabe que o corno ai fora já matou por bem menos do que pegar a mulher pondo chifre nele.
-- Não vou dá meu cu pra você rapaz, onde já se viu.
-- E o pato…
Nessa hora a porta se abre e o homem já quase gritando tira uma nota de cem reais e joga na cara do rapaz.
-- Pega seu peixe e não me peça mais nada ouviu!!!!
A mulher fica olhando os dois e nem deu tempo dela falar que já estava livre.
Em casa João Paulo retorna com lista de compras numa sacola e o pato no outro braço. A mãe curiosa quis saber como ele conseguiu dinheiro sem vender o pato, como ele não podia contar toda história disse apenas que pegou um homem comendo a mulher do seu Pereira. Ela disse que isso não era coisa de se fazer, e que ele tinha cometido um enorme pecado. no dia seguinte, um domingo quente, ele foi para a igreja, a mãe tinha obrigado ele ir se confessar.
Na igreja ele parecia um pouco perdido, quase nunca ia lá, dizia que reza era coisa de mulher, avistou uma senhora saindo.
-- Dona, onde o padre está, quero me confessar. - a mulher o olhou desconfiada.
-- Ele está na cabine do confessionário ali na frente.
Ele foi até lá, entrou e escutou.
-- Pode dizer meu filho.
João Paulo olhou de lado tentando ver o rosto do padre mas não viu direito.
-- Vim contar meu pecado padre.
-- POde contar meu filho.
-- É que tudo começou com uma história de vender um pato…
Nessa hora, o padre despoletou lá de dentro furioso.
-- Tá bom, eu dou, né isso que você quer? Eu dou! Venha logo me comer seu atrevido.
João Paulo saiu de lá olhando de lado, mas a igreja estava vazia, o padre seguiu para a sacristia chutando tudo o que encontrava pela frente.
FIM….
Foto 1 do Conto erotico: Saiu para vender um pato, terminou afogando o canso.


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Comentários


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luispant Comentou em 15/06/2019

Sensacional!!!! Rachei de rir...!!!!!

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morsolix Comentou em 15/06/2019

Olhe.Gostei.Lembrou uns contos de um cara chamado Anibal Machado.Entao: bem brasileiro e sacana como deve ser.Lido e votado duas vezes...ah,lembrei que não pode.

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ksn57 Comentou em 15/06/2019

Votado - rssss ca louco, rsss




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
Saiu para vender um pato, terminou afogando o canso.

Codigo do conto:
140084

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/06/2019

Quant.de Votos:
3

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