Quando comecei a ir atrás de rola

Olá! Saudações a todos!
Antes de seguir, quero agradecer aos colegas que leram e em especial àqueles que votaram! Obrigado! Seguimos, então!

Bem, existem coisas recentes que gostaria de relatar, mas vou me manter no passado mais distante do ontem ou do último mês.
Vou falar de quanto tomei coragem e fui buscar prazer com outro homem. Sair da fantasia das minhas masturbações, e sentir de verdade o prazer que eu tanto almejava e privava a mim mesmo de experimentar. Naquela época havia medo, havia vergonha e preconceito de mim para comigo mesmo. Admitir a ideia de sentir desejo por outro homem era um absurdo que só admitia quando me tocava e visualizava os volumes por trás das zíperes dos homens adultos com quem eu cresci convivendo. Gozava fácil quando trazia estas imagens à minha mente. Gozava rápido!
Na minha busca eu fui a cinemas de filmes pornôs e o máximo que eu me permita era me masturbar com um homem a duas cadeiras de distância que também se acariciava. Aquilo, o olhar outro homem ereto, delirando de tesão igual a mim, assim tão perto, me entorpecia.
Certo dia um homem me chamou pra ir numa cabine com ele. Nós cinemas de filmes pornôs têm estes nichos que permitem certa privacidade. Acho que foi a terceira latinha de cerveja que me encorajou e eu aceitei o convite e o segui até a tal cabine. Cinemas pornô são sujos e fétidos. Entramos na cabine e o homem encheu a minha boca com a língua dele quase me sufocando. Ao mesmo tempo, ele pressionava o pênis petrificado contra o meu igualmente duro, como se fosse fundir nossos sexos em um só. Então, com a mesma volúpia e intrepidez o homem agachou diante mim e, não sei como, em segundos ele tinha meu sexo inteiro na boca. Aquilo foi muito intenso pra mim.
Num salto, de susto e de tesão, sai daquela boca quentíssima e explodi num gozo alucinante e em fartos esguichos do meu sêmen espesso. O homem voltou à minha boca e retomou o beijo sufocante e, masturbando-se num ritmo muito intenso ele gozou roçando o pau na lateral da minha calça.
Ficamos recobrando o fôlego enquanto a ereção se desfazia lentamente.
Porra, isso foi massa!
Foi o que ele disse guardando o pênis ainda sujo de sêmen da calça que, pelo que observei, o homem não usava cueca.
Saímos dali e eu nunca mais via aquela pessoa, mesmo tendo voltado ao cinema mais algumas vezes, mas apenas para observar e me masturbar sozinho. Em pouco tempo deixei de ir a cinemas daquele tipo, são horríveis!

Então essa foi o que seria o meu primeiro contato (buscado por mim) com alguém do mesmo sexo.
Aquilo não nada extraordinário. Foi intenso pela situação e o tesão reprimido, mas nada demais.

Pela internet, salas de bate papo, "grupos secretos" do MSN, Orkut, fui tendo contato com pessoas e muitas falavam em Thermas. Naquela época havia uma em Fortaleza excelente! Thermas Iracema, era o nome. Aquele lugar era incrível, limpo, muito limpo! E perfumado com aroma de eucalipto, como toda boa sauna deve ser.
Me senti muito bem ali. Seguro. Reconhecia no olhar dos que ali frequentavam a mesma ansiedade que eu e até mesmo certa cumplicidade.
Na primeira vez fiquei um bom tempo no bar. Eu bebia algumas doses de vodka com refrigerante de laranja enquanto tentava me familiarizar com o ambiente ao mesmo tempo em que conversava com o barman.
O barman era um homem jovem. Não tinha mais que vinte e poucos anos. Magro e com marcas de acne no rosto, não era bonito. De costas a bunda não fazia nenhum volume no micro short de malha azul justíssimo. Vestia uma camiseta regata, o que deixava os braços a mostra, contudo, também não agregava nenhum atributo. Tinha olhos verdes. Seus olhos eram bonitos. Mas não sei dizer se a beleza vinha dos olhos ou do seu jeito de olhar…
Usava aparelho ortodôntico e trajava um maldito avental que impedia a visão do volume do seu membro na fina malha azul, já que o short era colado ao corpo como uma sunga de praia. Fui às saunas, secas e vapor, às salas de vídeo, de relaxamento, sala escura… me masturbei na sauna a vapor assistindo dois homens fudendo lindamente, com direito a urros e gemidos em bom sim.
Voltei lá na semana seguinte e algumas doses de vodka depois eu estava trocando carícias com mais três homens na sauna a seca. Chupei todos. Fui chupado por todos. Gozei duas vezes e fui embora de pau duro lembrando de tudo o que aconteceu, desejando mais e mais daquilo! Aquele dia era uma terça-feira. Voltei lá na quinta-feira daquela mesma semana. Não sei se era pelo horário, cheguei às 15 horas, hora em que abria a Thermas. Havia, além de mim, mais dois homens que, pela conversa, estavam ali juntos. Bem, deixei minhas coisas no armário e fui tomar uma ducha. De lá fui direto ao bar.
Lá estava o barman sem avental, porém em trajes comuns, sem o seu uniforme de trabalho. Ele me reconheceu de imediato e logo falou: "-Vodka?" Eu aceitei. O rapaz me serviu a bebida e disse que era cortesia da casa e eu o agradeço. Ele pediu licença e se retirou para pôr o uniforme. Estava ali tomando meu drink quando o magricela voltou. Estava sem avental! Que lindo volume ele tinha, Puta que pariu! Não consegui tirar os olhos daquela delícia e ele percebeu e falou: "-Todo mundo repara, eu nem ligo!"
Então eu disse: "- Dá água na boca!" E o barman sorriu e pôs o avental se desculpando por me tirar aquela linda visão. Ele ria de mim e do meu jeito meio sem jeito, e falou enquanto prendia o avental: "-Quando tá duro não cabe nesse calção."
Foi quando a dupla entrou no bar e o papo parou. Ele foi atender os homens e eu fui pra sala de vídeo me masturbar urgentemente! Gozei rapidinho sem nem reparar no que passava na tela. Era apenas a ideia daquele pau duro todo enfiado na minha boca que me levou ao orgasmo quase que instantaneamente. Tomei outro banho e alguns minutos de vapor na sauna. Deitei no banco de azulejos e fiquei me acariciando já com uma nova ereção plena. Fantasiava com o barman até o som da porta abrindo me trouxe de volta a realidade. Um homem que eu ainda não havia visto entrou na sauna me cumprimentando com um boa tarde. Eu o desejei o mesmo em resposta. O homem foi direto ao chuveiro e depois sentou de frente a mim. Tão logo o homem sentou foi logo livrando o corpo da toalha que o envolvia pela cintura. Estava de pau duro, dava pra ver. Era um belo pau! Tamanho normal, mas bem grosso com uma glande pequena e pontuda. O pau estava pousado sobre o abdômen, quase atingindo o umbigo. Ele acariciava o falo vez em quando, forçando-o para baixo, e quando soltava o caralho chocava contra a sua barriga com tanta força que fazia barulho no impacto.
Do que você gosta com outro homem? Ele perguntou.
Ainda estou descobrindo, eu acho. Respondi.
Posso ajudar nestas descobertas? Indagou ele levantando e sentando do meu lado cola do a sua coxa na minha.
Acho que sim. Respondi gaguejando e o homem riu.
Era um homem maduro. Devia ter a idade por volta dos cinquenta. Era corpulento, mas não tinha barriga. Tinha o peito, abdômen e pélvis completamente depilados, assim como sua genitália e ânus, como descobri pouco tempo depois. O homem pousou a mão grossa na minha coxa bem perto da minha virilha. Tive um pequeno espasmo mas foi de tesão e não de susto. Ele me pediu calma ao perceber. Eu disse que "tudo bem". Assim, ele pegou a minha mão e a lê ou até o seu pênis grosso e me fez envolvê-lo com meus dedos e então apertou a minha mão no seu sexo e suspirou de tesão. Ele fez o mesmo comigo e apertou o meu pau tão deliciosamente que não pude contar um breve gemido. Ele começou a me masturbar lentamente enquanto me olhava. Eu retribuí a carícia. Ele me beijou. Caralho, que beijo gostoso! Perfeito! Depois do beijo o homem lambeu e chupou meus mamilos, enquanto acariciava meu ânus com um dedo por instantes e depois voltava a me masturbar bem devagar.
Tá gostando? Sussurrou ele.
Hum-hum… Respondi entre gemidos.
E assim ele foi descendo até meus testículos e passou a me lamber ali. Eu me contorcia de tesão. Ele não parava de me masturbar enquanto me lambia. Então ele me puxou para a ponta do banco de azulejos, afastou as minhas pernas e meteu a língua no meu cuzinho que passou a piscar com o toque. Eu falei: "-Aí!" Mas não era de dor. Ele se demorou ali, lambendo e metendo a língua em mim, e mexendo no meu pau que minava abundantemente muita baba de tanto tesão. De repente senti sua boca quanto me engolir. Aquele homem me chupou e sorveu todo o mel que de mim vertia salobro.
Não goza! Ele me pediu.
Tá. Eu disse.
Três minutos depois ele ficou de pé de frente a mim com o pau pulsando tocando nos meus lábios. Dele tem saia muito mel salgado. Fechei os olhos e abocanhei, com certa dificuldade, aquele pau grosso delicioso. Eu te tava imitar o jeito que ele me chupou. Parecia que estava acertando a técnica. Ele fudeu a minha boca por vários minutos. E neste meio tempo, o casal de homens que havia vista na entrada entraram e saíram duas vezes. Quem liga?!
Então o homem tirou o pau da minha boca e pediu: "-Deixa eu te disse gostoso?" Eu respondi que não. Que ainda não estava preparado para aquilo. Então ele falou: "-Entao me come!" Foi quando eu descobri que o cuzinho dele era bem lisinho. O que também não aconteceu, pois não tínhamos preservativos.
Chupa o meu cu! Ele ordenou e eu obedeci.
Não levou trinta segundos e ele se virou de frente pra mim e jorrou tubos de gala quente no meu peito.
Toma, porra! Toma caralho! Ele dizia quase urrando, como uma fera.
Quando terminou o gozo ele me pôs de pé e lambeu todo o meu tórax, limpando cada gota da porra que derramou em mim.
Puta que pariu, que foda massa! Ele sussurrou, e continuou.
Goza pra mim! Goza em cima do meu pau! Anda, goza vai! Bem gostoso, bem muito leite, me dá!
Com ele agachado diante de mim eu comecei a me masturbar com muita vontade. O homem acariciava minhas nádegas e o meu ânus com o dedo, forçando a entrada. Gozei!
Gozei como se não gozasse a meses!
Isso! Me lambusa todo vai! Goza, safado! Goza tudo em mim!! Ele dizia entre meus gemidos e "aí's".
Sentei quase sem fôlego. O coração parecia que ia explodir. Ficamos sentados lado a lado por mais alguns minutos antes de irmos juntos ao chuveiro. Antes de sair, o homem me beijou carinhosamente. E disse: "-Sempre venho às quintas!", E então saiu e eu não o vi mais ali naquele dia.
Tão logo saí da sauna fui ao bar. Pedi água e depois a vodka.
Ouve comentários sobre você e um coroa gostoso na.sauna a vapor! Comentou o barman.
Envergonhado eu ri sem jeito, mas respondi: "-Bota gostoso nisso!" E nós dois rimos, e eu ganhei meu segundo drink por conta da casa. Olhando para o barman, observei, enquanto ele preparava e servia o meu drink, que sob o avental havia um bom volume e, agora jogando a porra da vergonha na casa do caralho, falei: "-Levanta o avental pra mim!"
Então, para a minha surpresa e deleite, ele se aproximou e ficou bem rente ao balcão do bar e sussurrou: "-Olha rápido!" Eu olhei. Queria ficar a alteridade olhando se fosse possível. Tudo o que faltava no Magricela do barman, sobrava no seu cacete! Lindo, enorme! Grosso! Cabeçudo e cheio de veias salientes e super duro!
A visão não levou mais do que cinco segundos, mas foi o suficiente para eu me apaixonar por aquela rola absurdamente perfeita.
Agora eu quero chupar essa coisa linda! E agora, o que eu faço?! Falei nervoso.
Se você puder me esperar, a gente faz tudo o que você quiser quando eu sair daqui. Saio às dez horas.
Espero! Espero sim! Eu respondo automaticamente.
Posso só te pedir uma coisa? Perguntou o barman.
Pode sim. Respondi.
Não fica com mais ninguém hoje, por favor! Pediu ele e eu concordei.
Assim fiquei mais tempo no bar a partir daquele momento. Vez em quando ele me mostrava aquele pau gostoso e, por duas vezes, bem discretamente, eu o segurei bem firme! Ele pulsava e babava. E a minha gula de ter aquele pau na boca só aumentava.
Chegada a hora, saímos e fomos para a sua kitnet a poucos quarteirões dali. Ele morava só. Lá o barman me recebeu muito bem e me convidou para um banho e eu fui.
A água caia do chuveiro e eu tentava forçar aquele caralho gigante na minha garganta, quando ter tudo aquilo na minha boca. Mamei aquele pau até o barman gozar no meu rosto poucos minutos depois de ligarmos o chuveiro. Nos beijamos e ainda molhados fomos para a sua cama de solteiro. Ele me chupou com a mesma gula que eu a ele. Dê uma mesinha ao lado da cama ele tirou um preservativo e colocou em mim. Montado sobre o meu corpo, o barman se encaixou no meu pau até estar inteiro dentro dele e começou a me cavalgar. Ao tempo em que ele mexia, subia e descia, acariciava o pau ainda duro, mesmo depois do gozo no chuveiro.
Você gozou quantas vezes na Thermas? Perguntou ele.
Duas. Respondi.
Então segura aí. Tenta demorar bem muito, por favor! Pediu o moço.
O barman, depois de um tempo trepando no meu pau devagar e gostosamente, aumentou o ritmo da cavalgada e da punheta e então anunciou: "-Ai, eu vou gozar de novo!" Seu esguichos foram do meu peito ao queixo e narinas. Eu também gozei no seu ânus. Foi incrível!
Adormecemos.
Acordei somente na manhã do dia seguinte sentindo o aroma do café. Àquela época eu não podia ter um telefone celular, então eu tive que explicar para a minha mãe o motivo de eu não ter dormido em casa pessoalmente.
Eu voltei na sauna outras vezes. E outras vezes sai com o barman. Todas as vezes foram deliciosas. Encontrei também com o coroa do pau grossão outras vezes, mas só trocamos sorrisos porque eu não queria ofender o barman, afinal, aquele pau merecia toda a unha consideração e respeito! Porém, tudo que é bom acaba rápido, e o barman precisou voltar para a sua cidade natal após o falecimento do pai. Como era uma época em que a comunicação não era fácil, diferente de hoje, perdemos o contato. Senti muita a falta dele e das noites que nos divertimos. Com a saída do barman, eu trepei algumas vezes com o coroa do pau grossão outras vezes. Como o barman tirou meu cabaço oficialmente, dar pro coroa não foi uma tarefa muito árdua, por assim dizer.

Contudo, entre namoros e noivados, eu acabei me afastando da Thermas Iracema, até saber que havia fechado. Uma lástima! Então é isso!
Até o próximo!