Aquela vontade que quando dá, só passar depois de dar. Se é que vcs me entendem.
Seis meses estava sem dá uma saidinha com alguem... Já estava subindo pelas paredes. Não podia ver um macho que já ficava olhando seu volume e imaginando ele na minha boca. Estava impossivel conversar com as pessoas sem ter que ficar olhando para o volume no short ou calça. Esta é complicação quando se é casado, a gente as vezes se relaciona com a esposa se alivia, imagina um cara bem gostoso, mas quando o assunto é rola na boca ou no cu, só passa mesmo depois de encarar ao vivo. Assim estava eu naquela vontade descontrolada, quando chegou um ex aluno meu para falar qualquer meda que não lembro, pior que o tal era hetero, sabia que não tinha possibilidade com ele, foi aquele momento de tortura, ele com um short jeans apertado, com um volume que pela experiencia minha deveria ter um 18 quando estivesse duro, aquilo me tirava a concentração, a gente já fica com a boca salivando... Depois que ele se foi corri para o banheiro e torei uma lembrando do volume dele e imaginando aquele pau na minha boca, gozei gostoso. mas claro, minha vontade de rola continuava. Estava com o cabelo já no ponto de passar a tesoura, tinha marcado hora no salão do Franck, cara legal, casado e com família, já bati umas legais pensando nele, sabia que eu iria cortar o cabelo e só iria piorar minha vontade. O Franck como sempre muito atencioso, Entrei no salão dele, estava cortando o ultimo cliente, depois já seria minha vez, legal. Então fico só filmando ele, e ele naquele dia, justo naquele dia estava com uma calça de moletom fino, o que destacava seu volume tanto na frente quanto atrás, sim, eu também sou louco por uma bunda bem gostosa, e o Franck tinha uma... Mas bem, naquela tarde, meus olhos só queria saber daquele volume dele. Chegou minha vez, agora só tinha o espelho para encarar seu volume, que ficava na maior parte do tempo de lado ou por trás. quando ele passava na frente nossa que delicia dava vontade de meter a mão... Mas claro, era o Franck com quem eu cortava o cabelo há pelo menos dois anos, sabia que ele era hetero e sempre sério, nunca tinha escutado nada sobre ele, não iria arriscar. Mas algo aconteceu. Algo inesperado, ele ficou do meu lado direito ajeitando o corte, quando sinto algo roçar o meu cotovelo que estava sobre o braço da cadeira. Aquilo atiçou minha imaginação, não poderia ser apenas o acaso, ele tinha espaço. Mas se repetiu, não poderia olhar de lado, para não dá bandeira, olhei pelo espelho, notei que seu volume estava maior. abri mais os braços deixando meu cotovelo bem proximo do volume dele, então quando ele se aproxima sem perceber que fastei o braço, sinto aquele musculo com mais força, e ele se afasta rápido. O silêncio é grande. Ele vai para o outro lado, e mais uma vez sinto seu musculo encostar no meu cotovelo, agora o esquerdo. ele fica parado, sinto que está duro aquele pau e pelo espelho vejo que o volume já está enorme. Minha mão direita vai ao pau dele e segura firme, ele treme. Eu o encaro ele está olhando meu cabelo, como se estivesse paralisado. -- Melhor fechar a porta -- eu falo olhando para seu rosto. -- Melhor não, desculpa se deixei entender errado. -- Desculpa por dizer isso, mas eu quero muito chupar essa sua rola - falei todo me tremendo de desespero. -- Não sei se dá certo, nunca fiquei com outro homem... -- Vamos fazer assim, tranque aporta, vamos no banheiro e deixa o resto comigo. Ele pareceu em dúvida. -- Pra falar a verdade faz muito tempo que eu estou com essa vontade do seu pau, e agora você me deu abertura... -- Eu já tinha ouvido falar de você, mas não tinha acreditado - então ele me testou... -- Então, fecha logo a porta, e vamos aproveitar que já está perto de terminar o expediente, e ninguem mais vem hoje. \ele calado ainda, trancou a porta, e eu já levantei e fui ao banheiro, ele me seguiu. só deu tempo dele entrar e eu já fui baixando a calça, e aquele pau saltou, lindo, branquinho, groso, reto, cabeça rosada e grande. não precisei nem lamber antes, estava com tanta saliva que entrou gostoso na boca e ele logo gemeu. segurei sua bunda e apertei fazendo ele soca aquela maravilha na minha boca com vontade. queria mesmo era tomar leite quentinho com gosto. Ele começou a socar com vontade e eu com um tesão daqueles. aproveitei o momento e soquei meu dedo no seu buraquinho apertado, e ele gemeu alto... -- Não faz isso seu puta, no meu cu não. Fiz foi apertar mais ainda sua bunda e o dedo mais fundo. sinto sua pica no funda da minha garganta, ele começa a tremer e a gemer. e eu quero é porra mesmo. ele soca firme e goza, segura minha cabeça fico sem respirar até ele terminar. Quando tira sua rola, meu rosto está todo vermelho. ele todo suado. Depois ele se limpa. voltamos ao salão onde termina meu corte. -- Será que rola outro dia? - eu perguntei. -- Melhor não. Voltei pra casa com meu cuzinho piscando querendo rola, na boca até que fiquei satisfeito, mas minha fome por rola continuava forte, diria que até maior agora depois de ser atiçada pelo pau do Franck... cheguei em casa e antes de tomar banho, bati uma cheirando o meu dedo ainda lembrando o cu do bundão do Franck. ...
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Esse seu conto estava me passando.Li.Nao tem drama,mas desde o penúltimo publicado...seu estilo está mais piadista,sacana.Essa história de manjar rola e ficar tentado a fazer loucuras,gostei.Ousado.Me lembrou um bom filme pornô gay.So faltou a conclusão.Teremos? Lido e votado.