Nunca tive talento para esportes. Na verdade não sou do tipo que gosta de disputas e apostas. Mas a galera do bairro curte e naquela vibração não dava pra não se envolver nem ficar sem torcer.
O time da comunidade, nosso time, havia feito uma grande campanha durante aquele torneio. Havia muita rivalidade, no entanto, não tivemos grandes incidentes durante todo evento. O esporte realmente une as pessoas.
Era a grande final naquele sábado. O bairro inteiro estava ali para acompanhar a nossa seleção e aquilo funcionou. Fomos campeões! Euforia, gritaria, pequenos tumultos, reclamações e xingamentos contra os juízes e suas amadas mãezinhas e, é claro, a festa!!
O patrocinador do time, tínhamos um (Era um supermercado de um parente de um dos nossos jogadores), havia garantido a festa da vitória. Churrasco e cerveja à vontade! E eu, como membro da equipe técnica, estava lá com os campeões. Aquele time era composto por uma maioria de amigos de infância e trabalho. Éramos como uma família, e alguns de nós se conhecia desde a época do extinto 1° Grau.
Vencemos! Aquele foi o primeiro troféu do nosso clube. Aquele momento precisava mesmo ser celebrado!
Um dos jogadores era meu colega de trabalho. Já nos conhecíamos a mais de um ano, contudo nunca nos tornamos amigos. Éramos apenas colegas, mas que se respeitavam e não haviam ressalvas ou rusgas entre nós. Vou chamá-lo de Juca.
Juca era um homem sério, idade por volta dos quarenta e seis anos. Era um coroa. Mas quem o conhece (isso hoje em dia), não consegue associar sua idade ao seu corpo. Não fosse as linhas de expressão no entorno da sua boca, e a barba por fazer embranquecendo, realmente não havia como dizer que o Juca era um senhor de quase cinquenta anos.
Em forma, magro, corpo sarado com tanquinho e peito depilado de certo tempo, já com os pêlos nascendo, o cara corria os 90 minutos em campo. Era impressionante!
Apesar de magro, Juca era alto e isso lhe conferia a posição de zagueiro. E foi ele um dos heróis do dia. Foi um defesa sua que evitou que o outro time empatasse o jogo, o que nos levaria para uma decisão por pênaltis.
Juca era divorciado. Tinha dois filhos, um já maior de idade, fruto de um namoro antes do casamento. O caçula era um adolescente de treze anos louco por games e futebol, igual ao pai. Naquele dia a sua ex-esposa havia viajado e o seu caçula não pôde assistir a grande final. Já o seu filho mais velho estava longe, na faculdade. Todos bebemos muito e a noite parecia estar muito veloz.
Já era quase duas da manhã quando Juca manifestou o desejo de ir para casa. É claro que não consentimos aquilo! Pelo menos não antes de tomarmos a "saideira". E foi assim que o relógio marcou 2:45 da manhã sem que percebêssemos. Juca levantou-se meio tonto e disse:
Agora não dá mais. Preciso ir pra casa!
Disse ele com a voz arrastada pelo álcool.
Acontece que Juca guiava uma moto e naquele estado ele não tinha condições de guiar nem um triciclo de criança.
Eu também havia bebido. Mas por alguma razão eu estava com boa resistência ao álcool naquele dia. Talvez pelo fato de eu não ter me desgastado tanto correndo e também ter me alimentado bem com todo aquele churrasco. Ninguém queria ir embora. Havia muita cerveja e também muita carne. Mas a carne ninguém mais tocava àquela hora. Assim, pelo tardar e pela.quantidade de bêbados, eu decidi que iria deixar o Juca em casa e se lá iria embora. Assim feito, partimos.
Juca, apesar do torpor, soube me guiar até a sua casa, me dizendo bem direitinho o seu endereço e a melhor rota até lá. Prendeu-se ao cinto de segurança e apagou. Dormiu!
Achei melhor que ele repousasse um pouco até chegarmos. E quando chegamos Juca, um tanto relutante, desembarcou do carro. Queria ir beber mais em algum bar, mas o convenci a ficar em casa, desde que eu o acompanhasse e tomasse a última cerveja com ele, na sua casa. Aceitei o convite mais por convencê-lo a ficar em casa e assim entramos na sua casa.
Juca morava em uma propriedade de dois ou três lotes, toda murada, e pelo o que deu pra perceber com os faróis do carro foi que ali era um lugar bem aconchegante, bem arborizado e a sua casa era bem ampla, com pouca mobília, porém tudo muito bem distribuído e organizado. Parecia casa de resposta de tão limpa e arrumada!
Vamos pra cozinha!
Convidou ele.
Lá ele pegou sua garrafas na geladeira e as abriu. Pousou as bebidas sobre um balcão de granito e gritou: " - É Campeão!!"
Em seguida ele pegou novamente as cervejas e as trouxe até mim, me entregando um e forçando um brinde de garrafas.
Somos campeões, porra!
Falou ele com um sorriso de satisfação e me abraçou.
Somos campeões, porra!
Repetiu. E eu confirmei dizendo que sim, que somos campeões.
Dito isto, Juca me apertou com o abraço e me suspendeu um pouco do chão. Caímos sobre o sofá e derramamos as cervejas um no outro, no sofá, no chão limpíssimo, no carpete sob a mesa de centro.
Puta que pariu! Desculpa! Você machucou?
Levantou ele assustado tentando também me pôr de pé.
Tô bem, Juca. Tá tudo bem!
Tranquilizei, mas não foi suficiente. Juca veio me examinar e me tocou da cabeça aos pés, literalmente. Enquanto verificava as minhas pernas ele esbarrou o nariz no meu zíper com certeza intensidade. Com o susto eu me retraí voltando a minha pélvis para trás e ele, também sobressaltado, no impulso de ver se tinha me machucado novamente, colocou a mão no meu zíper e apalpou o meu sexo e disse: " - tá tudo bem por aqui também, né?!" E levantou em seguida meio constrangido e envergonhado…
Se grila não, Juca. Foi uma brincadeira e ninguém se machucou. Foi até engraçado!
Falei contendo o riso meio simulado.
Ah, cara… foi mal! Eu me empolguei! Vamos tomar outra pra passar o susto!
Falou o meu carona restabelecido após o susto e uma descarga de adrenalina.
Ele abriu as cervejas, tomamos um gole e rimos muito de tudo aquilo.
Tomamos mais duas e ficamos conversando e nos conhecendo. Tudo aquilo estava muito agradável, Juca se desfez da camisa e pouco tempo depois ele me pediu licença por um minuto e se retirou em direção ao seu quarto. Foi só quando eu reparei que ele ainda estava com o calção do jogo, como o seu corpo é sarado, o quanto as suas pernas são bonitas, que ele tem um bumbum firme, musculoso e empinado, e pelo balançar entre as suas pernas a cada passo em direção ao quarto, ele deveria estar sem cueca e que: ou ele tinha um saco enorme; ou um pau bem grosso e de bom tamanho; ou alguma deficiência.
Não demorou mais que 5 minutos e Juca retornou banhado, perfumado e envolto numa toalha grossa e bem felpuda.
Precisava de um banho! Se quiser, fique a vontade. Tem toalha limpa no banheiro do meu quarto.
Convidou ele. E disse que não precisava. Que já estava indo embora e que ele devia estar cansado e com sono depois de tudo. Ele retrucou dizendo que não. Que a gente iria tomar as poucas cervejas que ele ainda tinha no freezer e que depois ele não iria permitir que eu saísse dirigindo sem antes repousar um pouco.
Ok!
Concordei.
Sentamos lada a lado frente ao balcão do lado de dentro da cozinha. Juca conseguia pegar cerveja do freezer de o de estava sem precisar se levantar. Ficamos conversando e rindo até eu perceber o volume formado sob a toalha felpuda que cobria a cintura de Juca.
Entre um gole e outro percebi que Juca dava uma apertada no volume bem discretamente, disfarçando que um movimento, como se acomodasse melhor na bancada do balcão. Aquilo estava me.deixando tenso e me excitando também. Então as "pegadas" no volume sob a toalha foram ficando mais frequentes e menos discretos até que Juca pegou no seu pênis duro por cima da toalha, segurou bem firme e de um jeito que ficasse bem marcado sob o tecido espesso, fez um barulho entre os lábios como um chiado ou como se tivesse tocado em algo em brasa, o que chamou a minha atenção para o que ele segurava e a expressão de tesão que ele tinha estampada na face e comentou:
Sempre a essa hora eu fico desse jeito!
Disse ele voltando o olhar para o volume do seu pênis ereto entre as pernas.
Fiz de conta que não havia reparado naquele monte e me fiz de surpreso.
Caralho Juca, que porra é essa?!
Disse rindo e sem tirar os olhos do volume do meu carona-anfitrião.
Juca passou a se acariciar por cima da toalha e depois colocou a mão debaixo e passou a se masturbar bem suavemente. Eu acompanhava os movimentos sob o tecido quase como se estivesse hipnotizado.
Sempre "bato uma" antes de amanhecer o dia. Me acostumei. Já deixo umas revistas que eu curto debaixo do colchão.
Ele disse fazendo ar de timidez e baixando o olhar como que por vergonha, me perguntou se eu não curtia bater uma vez em quando e se eu tinha alguma revista de sacanagem. Respondi que sim: que curtia bater uma e que não tinha revistas. Então ele pediu pra mostrar as dele. Disse ter coleções (no plural). Assim ele foi andando até o quarto segurando no pau duro, com mão dentro da toalha.
São muitas! Vem aqui que você pode escolher a que quiser!
Gritou ele do quarto e eu fui até lá sem esconder o volume do meu pau duro dentro da minha bermuda jeans.
Nem viu as revistas e já tá assim?! Disse ele apontando para o contorno do meu pau na bermuda.
É o jeito! Vi você assim aí fiquei assim também!
Disse aponda do pro volume do pau dele duro na toalha. Ele riu com a minha fala e, tirando a mão de dentro da toalha, ele pegou uma revista e me entregou.
Olha essa aqui!
Ele recomendou.
Juca pegou uma das suas revistas e também ficou folheando. Conforme ele virava as páginas, com mais intensidade ele se acariciava.
Na revista que ele me deu havia um ensaio com casais bissexuais.
Fingindo surpresa eu falei: " - Caralho!" E Juca, fingi do tanto quanto eu falou: " - O que foi?!"
E ficou bem ao meu lado, encontrando a sua perna na minha.
Ah! Essas fotos são massa!
Falou ele.
Gosta não?
Perguntou.
Gosto do tesão. De onde ele vem, eu não dou muita importância não!
Respondi.
Dito isso, Juca se afastou até a cabeceira da sua cama de casal, onde estávamos para viver as revistas no seu quarto, tirou a toalha e a jogou ao lado da cama expondo o seu pau pulsando de tão duro pousado sobre o abdômen, acima do umbigo. Ele começou a se masturbar devagar e quando me olhava…
Vem pra cá! Vamo bater uma junto! Tá com medo? Tira essa roupa e vem aqui! O teu pau tá rachando de tão duro! Vem aqui e vamo relaxar junto! Vem cá!
Tirei a roupa e sentei do lado dele. Comecei a me masturbar também.
Gostoso né?! Bater uma junto de alguém? Nossa, teu pau tá durasso!
Comentou ele me olhando acariciar o meu pau.
O seu também tá bem duro! Dá pra perceber só de olhar!
Falei.
Pode tocar, se quiser.
Autorizou ele.
Eu segurei o seu pau bem na base e apertei até a cabeça ficar vermelha e então engoli tudo, até meus lábios tô arem o seu saco bem raspado.
Juca me segurou pelas orelhas e fudeu a minha boca pelo tempo que quis!
Minha saliva escorria pelo seus testículos e pela parte interna da sua coxa musculosa. Então ele tirou o pau da minha boca, me beijou e em seguida montou em mim. Desceu pelas minhas costas até pousar a boca entre as minhas nádegas e passar a acariciar o meu ânus com a língua. Ele chupou o meu rabou até deixar tudo bem molhado e eu bem relaxado, então se posicionou e foi metendo o seu pau gostoso todinho no meu cu.
Caralho, meti tudo!
Disse ele entre gemido e sussurro e começou a meter, tirando e bota do tudinho na minha bunda.
Vamos ficar o domingo inteiro fudendo, topa?
Topo!
Respondi.
Montado na linha bunda e com o pau inteiro dentro do meu cu, Juca me comeu por quase três horas seguidas.
Sempre que ele se tia que ia gozar, ele parava, esperava um minuto, me fazia chupar no seu pau e depois metia tudo de volta na minha bunda! Eu gozei sem.tocar no meu pau, apenas se rindo o cacete do Juca entrando e saindo com força, sem nenhuma pena do meu rabo!
Quando finalmente ele gozou, ele enterrou o pau o mais fundo que pôde no cu e esporrou tudo lá dentro. Eu senti cada pulsar, cada jato febril do seu sêmen, cada gota da sua gala quente na minha bunda.
Ele gemia e urrava e eu tive que me acariciar e gozar outra vez sentindo aquele pau todo dentro de mim, na minha bunda imunidade de gala quentinha! Dormimos juntos. Acordamos e ficamos o domingo inteiro trepando! Fiquei dias com a bunda dolorida e o cuzinho ardido. Mas valeu muito a pena! Tanto que repetimos outras vezes!
Chaozinho posso lhe garantir que sim, o conto é verdadeiramente um relato. Muito obrigado por você está sempre lendo, votando e comentando
Obrigado a todos pelos comentários e pelos votos!! Chaozinho, aconteceu mesmo, cara.
Que tesão! Gostei muito da sua escrita!
Cara essa historia é verdadeira? Se for, mano, é um dos melhores contos que eu já li aqui. Tem futebol, machos, bebidas, e amigos se conhecendo e se descobrindo. Parabens e posta mais fodas com ele.
Caralho mano que tesão da porra.