Durante a semana voltei a rotina de estudos, e como a minha mãe não dava brecha pra qualquer sorriso fora do padrão normal de mãe e filho, acabei libertando um pouco a minha mente daqueles pensamentos, até que na terça feira ela me chamou pra assistir um episódio, com meu padrasto em casa.
Deitei na cama como sempre e ela deitou do meu lado, mas um pouco afastada, e não me abraçou. Com poucos minutos de filme estiquei a mão até o braço dela e comecei a fazer carinho. Ela olhou pra mim e veio pro meu lado, ficou deitada de bunda pra cima, com o rosto perto do meu e falou baixinho:
--“filho, você tem que se comportar. Daqui a pouco o Samuel desconfia”.
-“mas eu não fiz nada mãe”.
--“você tá me seguindo pela casa, fica olhando pra minha bunda, tem que parar com isso”.
-“mãe, eu não percebi, to fazendo de tudo pra nem te olhar”.
--“aí que você tá errando, meu amor. Pode me olhar, mas para de olhar pro meu corpo. Você nem tá brincando mais comigo, só fica olhando sério com cara de tarado”.
-“desculpa, mãe, eu não tinha percebido. É que fiquei lembrando do sábado, daí preferi desviar o olhar”.
--“me promete que vai ficar normal novamente, ou esse vai ser o nosso último episódio”.
-“prometo, mãe, pode deixar que eu já sei como resolver”.
--“é mesmo? Você já tem a solução? Posso saber qual é?”
-“toda vez que eu pensar em você vou bater uma punheta, daí eu fico tranquilo”.
--“nossa, filho, também não precisa exagerar né, é tanto tesão assim?”, me perguntou rindo.
-“você não sai da minha cabeça, só penso em você pelada”.
--“então quando acabar esse episódio você bate uma pra mim, depois quero ver como você vai falar comigo, tá?”
-“tá bom, mãe, posso fazer carinho em você?”
--“hoje não, e o Samuel tá aí. Vamos ficar comportados”.
Assistimos aquele episódio de mãos dadas, ou fazendo carinho no braço dela, nada mais que isso. Quando terminou fui na cozinha, tomei uma água e fui ao banheiro. Bati uma bela de uma punheta e fui pra sala tentando ser uma pessoa normal. Ela estava com meu padrasto no sofá e nós conversamos normalmente sobre a série, e o que achávamos que iria acontecer nos próximos episódios. Na hora pensei que o que eu queria que acontecesse fosse eu comer ela de todas as maneiras, mas contive meus instintos animalescos e mantive a postura de filho normal.
Na quarta feira a noite eu estava jogando RPG no meu quarto quando minha mãe entrou pra deixar umas roupas lavadas e me falou baixinho:
--“você bateu punheta hoje?”
Olhei pra ela assustado com a pergunta mas fui sincero:
-“bati de manhã”.
--“então não bate mais não. Amanhã seu padrasto vai ficar na empresa até mais tarde”. Meu olho chegou a brilhar, dei um sorriso e ela completou: “tira esse sorriso da boca, nem sai mais do quarto, e se sair se comporta”.
-“tá bom, mãe”, respondi com um sorriso mais contido, e ela saiu do quarto. Meu coração tava acelerado, já querendo que a noite e o dia seguinte passassem rápido. No outro dia pela manhã dei bom dia pra ela e ela ficou me olhando. Foi impossível não dar um sorriso e ela falou:
--“olha essa cara de tarado, Paulo, se comporta”.
-“eu sei, mãe, mas hoje vai ser difícil”.
--“tá bom, filho, hoje, só hoje, pode”. Dei um abraço nela e um beijo no rosto e falei:
-“te amo, mãe”.
--“também, te amo, filho”.
E foi terminar de ajeitar as coisas da minha irmã pra levá-la pra escola. Não preciso dizer que não prestei atenção em nenhuma aula, e de tarde em casa também não estudei. Fiquei jogando videogame pra distrair as ideias. Quando a porta de casa abriu no fim da tarde meu coração deu uma disparada. Minha mãe chegou como sempre, me cumprimentou normalmente, deu um beijo na minha irmã e foi fazer as coisas da casa, depois comeu alguma coisa e ligou a TV da sala. Demorei uns 10 minutos e fui lá, sentei no sofá e ela deitou no meu colo e eu perguntei todo tímido:
-“nós vamos assistir mais um episódio hoje?” Ela se virou pra mim com um sorriso e falou:
--“claro, amor. Mas vamos esperar a sua irmã jantar primeiro e ficar no quarto quietinha”.
-“ahh, tá bom”. Que alívio, por mais que parecesse claro, eu precisava dessa confirmação.
--“como foi a escola, filho?”
-“tava bem, e o seu trabalho?”
--“como assim tava bem? Me conta como foi, teve aula de que?”, e ficou rindo pra mim.
-“ahh, mãe, eu nem prestei atenção na aula. Você sabe disso né?”, respondi sorrindo também.
--“tô vendo na sua cara, amor. Você tá tenso. Hoje quem precisa de massagem é você”, e ficou me fazendo carinho enquanto via TV, e inevitavelmente meu pau cresceu no short sob a cabeça dela. Ela olhou pra mim novamente sorrindo e eu sorri pra ela também, mas não falamos nada, ela continuou vendo TV como se não estivesse sentindo. Ficar ali com a cabeça dela no meu colo, sem poder fazer nada, estava angustiante. Me levantei, fui na cozinha e fiquei no quarto, mais tarde minha irmã jantou e minha mãe foi tomar banho, aí que meu coração começou a disparar de ansiedade. Ela veio no meu quarto vestindo um conjuntinho de algodão e me chamou:
--“quer assistir agora, filho?”
-“claro”, quase dei um pulo da cadeira.
Cheguei no quarto e coloquei o pendrive na TV e coloquei a série pra rodar. Deitei como sempre na cama e ela logo veio me abraçar. Assistimos um pouco e ela estava com a mão no meu peito e falou:
--“filho, seu coração tá batendo rápido. Fica calmo, amor”. Eu não sabia o que responder e falei:
-“acho que é tesão, mãe”.
--“então relaxa um pouco senão você não vai aproveitar. Vira pra eu te fazer uma massagem”.
Virei de costas e ela montou em mim e começou a apertar meu pescoço, costas, braços, e foi descendo, tirou meu short e ficou apertando minha bunda sobre a cueca. Enrijeci a bunda e ela sorriu falando:
--“é, machão, não gosta de massagem na bunda?”
-“é estranho, mãe”.
“tá bom, e continuou nas pernas até os pés, depois subiu rapidamente as mãos pressionando um pouco em cada ponto e deitou por cima de mim, dando beijos e mordidas na minha orelha e falou:
--“vira de frente”.
Quando virei meu pau estava estufando a cueca e ela olhou e sorriu pra mim perguntando:
--“nossa, filho, isso tudo é pra mim?”, e eu respondi rindo mas meio envergonhado:
-“é”
--“que delícia, mas deixa eu fazer a massagem primeiro”, e enquanto ela fazia a massagem eu fazia carinho nas coxas dela, daí ela foi descendo a mão e pegou no meu pau por cima da sunga. Foi como se eu tomasse um choque. Cheguei a tremer um pouco. Ela sorriu pra mim e continuou descendo a mão até os pés, e nisso o rosto dela ficou perto do meu pau. Ela deu um beijo nele sobre a sunga e me falou: “que cheiro gostoso que ele tem”.
Ela falou tanto isso que eu já tava acreditando que ela se amarrava no cheiro dele, e eu tava ligado que da primeira vez que ela sentiu, lembrou do pau do meu pai, e como ela tinha me dito que meu pai era bom de cama, eu me sentia orgulhoso de ter o mesmo cheiro que ele. Talvez eu já estivesse enxergando o Samuel como um adversário pelo sexo com a minha mãe. Ela veio subindo me beijando, deu uma chupada no meu mamilo que me deixou doido, e me deu um selinho falando:
--“agora é a sua vez”, e deitou.
A massagem não me relaxou nada, só me deixou com mais vontade de comê-la, então acho que comecei minha massagem nas costas dela meio afoito e ela falou pra eu ir mais devagar, pois tínhamos tempo. Puxei a blusinha dela pra cima e ela ajudou a tirar levantando o tórax. Fiz a massagem nas costas, ansioso pra chegar na bunda dela, e tirei o shortinho dela deixando-a só de calcinha. Fiz a massagem nas nádegas dela, passando os dedos pelo rego até que senti o cu dela, e ela também deu uma tremida e unhou o lençol e me pediu:
--“passa o dedo devagar aí, tá?”
-“tá bom, mãe”.
Puxei a calcinha pra cima expondo o cuzinho dela e fiquei passando o dedo, e ela rebolava a bunda de leve no meu dedo. Aproveitei pra passar os dedos na xana dela que estava molhadinha, e voltei com o dedo lubrificado e devagarzinho introduzi uma falange no cu dela. Ela rebolou um pouco sentindo meu dedo e me pediu:
--“para, amor, faz massagem nas pernas agora”.
Coloquei a calcinha no lugar e fiz a massagem nas pernas, depois subi como ela fez, deitando sobre ela e espetando meu pau na sua bunda e pedi:
-“vira, mãe”.
Ela se virou com os seios a mostra, rindo pra mim. Dei uns beijos na orelha dela, no rosto e demos um selinho, desci beijando o pescoço e cheguei nos seios, dei umas lambidas e chupadas e ela se contorcia de prazer mas pediu:
--“amor, faz a massagem primeiro”.
É mesmo, tinha esquecido. Comecei a apertar, tentando ser calmo, mas eu queria mesmo é meter a vara, fui baixando as mãos até os seios, peguei os dois e fiquei massageando, vendo como eles se comportavam com o aperto das minhas mãos, peguei nos bicos de leve e ela chegava a virar o rosto suspirando de prazer, então fui descendo as mãos pela barriga até chegar na calcinha. Peguei nas alças e fiz o movimento pra tirar devagar e olhei pra ela. Ela estava olhando pra mim, séria, mas levantou o quadril e eu tirei a calcinha olhando pra ela. Quando já estava na coxa eu baixei minha visão pra buceta carnuda dela e continuei tirando a calcinha até o fim. Fiz massagem sobre o monte de vênus, depois fui pra lateral na virilha, e comecei a passar o dedo devagar no grelo dela, e ela já tremia o quadril. Me abaixei no meio das pernas dela e comecei a chupar. Lambi de leve, senti o gosto do mel que ela já tinha expelido, passei a língua na entrada da buceta e voltei pro clitóris, e ela falou:
--“isso, amor, sua língua tá gostosa. Faz de conta que você tá chupando um sorvete”.
Coloquei o grelo dela dentro da minha boca e fiquei lambendo e chupando, e fui aumentando a pressão da chupada até que ela colocou a mão na minha cabeça empurrando um pouco. Percebi que aquele era o limite, então fiquei entre as lambidas e chupadas de leve, e introduzi dois dedos na buceta e fiquei passando na parede de cima, onde ela me ensinou que era o ponto G. Com poucos minutos chupando ela falou que ia gozar. Acelerei os dedos e continuei chupando até ela tremer na minha boca. Não senti ela ejacular nada, e após gozar e ficar sorrindo pra mim, fui pra cima ficar deitado do lado dela e falei:
-“que buceta deliciosa”, e fui dar um selinho nela, e ela correspondeu, então perguntei: “mãe, por que quando você goza eu não sinto nada diferente?”. Ela me explicou que a mulher muitas vezes goza sem ejacular, e foi pegando no meu pau e perguntou:
--“posso dar um beijinho nele agora?”
-“pode”, e deitei na cama. Ela ficou no meio das minhas pernas também, lambeu a parte interna das minhas coxas e chegou no saco e então começou a lamber da base do pau até a cabeça, sempre olhando pra mim com um sorriso. Abocanhou a cabeça do meu pau e começou a chupar e punhetar a base e eu falei:
-“mãe, se você continuar assim eu vou gozar”, e ela falou:
--“nossa, filho, que tesão é esse, não goza ainda não. Vou montar em você então?”
-“vem, sua gostosa”.
Ela veio subindo em mim e encaixou a buceta. Ficamos com as mãos dadas, e ela ficou rebolando na minha caceta, depois quicou igual uma amazona sentada num cavalo, e por fim deitou exausta colando seus peitos nos meus e ficou rebolando a buceta no meu pau, depois me pediu pra eu ir por cima dela.
Enquanto ela me cavalgava eu consegui desconcentrar um pouco pra não gozar rápido, mas ao meter na posição papai mamãe eu já estava com vontade novamente. A minha sorte é que eu meti pouco tempo e ela anunciou que ia gozar novamente. A fala dela dizendo que ia gozar me deu uma vontade louca de gozar também, e depois que ela gozou, mesmo estando relaxada eu continuei metendo e falei:
-“eu vou gozar também, mãe”.
--“goza na minha boca, deixa eu sentir seu gosto de novo”
Não perdi tempo, fui do lado do rosto dela batendo punheta e ela se apoiou no cotovelo e ficou chupando a cabeça do meu pau enquanto eu batia a punheta, e comecei a tremer falando:
-“eu vou gozar, mãe, vou gozar na sua boca, que delícia, engole tudo, sua gostosa”, e fui sentindo os jatos saindo e enchendo a boca dela. Tirei o pau da boca dela após gozar e fiquei arrastando na cara dela, e ela abriu um pouco a boca mostrando minha porra no meio dos dentes, depois engoliu e ficou olhando pra mim sorrindo com o rosto todo melado e eu falei: “que delícia, mãe, eu quero gozar assim sempre”.
--“que pau de macho, e que leite gostoso você tem. Deita aqui comigo um pouquinho”.
Deitei com ela abraçado e ficamos nos recuperando da foda. Na TV Daenerys libertava os imaculados. Fomos pro banheiro e tomamos um banho rápido, ela me ensaboou todo beijando meu pescoço, mordendo meus mamilos e segurando minha pica que já ia ganhando volume novamente, desceu sentada nas próprias pernas e deu beijos no meu pau ainda na meia engorda e levantou sorrindo pra mim. Tentei dar um beijo na boca dela mas ela só liberava selinho então pedi:
-“deixa eu te beijar, mãe”.
--“beijo na boca é íntimo demais, Paulo”.
-“eu acabei de gozar na sua boca, quer mais intimidade que isso?”
--“eu sei, é difícil explicar, filho. Por que você quer me beijar?”
-“eu quero te sentir toda minha”, e coloquei a mão no pescoço dela puxando pra mim, e ela foi cedendo, até que nos beijamos debaixo do chuveiro. Senti a língua dela dançando na minha boca, a boca dela mordendo meus lábios, ora a língua entrava na minha boca e ora ficava passiva, esperando a minha língua chegar na boca dela. Foi assim que aprendi a beijar. Não teve uma mulher que beijei depois disso que eu não mordi os lábios, e todas adoram. Terminamos o beijo e elogiei:
-“que boca gostosa, mãe, foi o beijo mais gostoso que já dei na vida”.
--“agora eu já sou toda sua?”, perguntou passando a mão no meu pau que já estava quase duro novamente. Peguei na bunda dela e falei:
-“eu quero comer seu cu”.
--“nossa, filho, você tá decidido hoje hein. Você tem 16 anos mesmo?”. Ri pra ela com a água do chuveiro caindo na cara e falei:
-‘você prometeu, mãe”.
--“verdade, filho. Eu quero dar ele pra você também. Me promete que você vai comer com carinho, por que dói”.
-“prometo, mãe, você me fala e se doer e eu paro”.
--“tá bom, seu taradinho. Vamos pra cama”.
Nos enxugamos e fomos pra cama e ficamos abraçados pelados, fazendo carinho, e ela me falou que o meu padrasto nunca foi muito interessado em comer o cu dela, tinham feito sexo anal poucas vezes, por isso era pra eu ir com cuidado. Nos beijamos mais uma vez e recomeçamos as preliminares, chupei ela todinha e então ela deitou na cama e me chamou:
--“vem comer minha buceta que eu quero gozar mais uma vez nesse pau gostoso”.
Que convite, ela com as pernas abertas me esperando, não perdi tempo e enfiei o pau na xana dela e comecei a meter muito tranquilo, sem vontade nenhuma de gozar, depois ela virou de 4 e ficou na borda da cama. Fiquei em pé do lado de fora metendo e passando o dedo no cu dela, que logo mais seria meu, e ela pediu:
--“amor, bate sem fazer barulho”. Dei uns tapas na bunda dela, bem de leve e ela pediu: “me chama de putinha e safada, seu cachorro”, e atendi o pedido dela, nós dois nos chamando de puta, garanhão, safada, tarado, baixinho pra não fazer barulho por causa da minha irmã, até que ela falou trincando os dentes: “eu vou gozar nesse piru de novo, amor. Mete com força que eu vou gozar”, e eu acelerei os movimentos batendo minha pelve na bunda dela fazendo barulho de palmas, até que ela começou a se contorcer e gemer gozando na minha vara, e deitou na cama. Fui por cima dela elogiando:
-“mãe, que delícia, adoro ver você gozando, você é muito gostosa”.
--“ai, amor, brigada, mas é culpa desse pauzão delicioso que você tem”.
-“posso comer ele agora?”
--“pode. Pega o condicionador no banheiro, por que não eu não tenho outra coisa pra lubrificar”.
Peguei o creme e voltei pra cama, ela continuava na mesma posição, com o cu virado pra cima. Passei o creme no dedo e passei no cu dela e enfiei o dedo um pouquinho, e ela deu uma tremida, vi que ela tava gostando e fui enfiando mais dedo e mais creme, depois passei na cabeça do pau e mirei na portinha do cu e fui empurrando. Ela fez carinha de dor e eu parava, ia devagar, até que a cabeça entrou e eu coloquei mais uns três centímetros de pau, e ela reclamou de dor e eu falei:
-“entrou a cabeça, mãe, eu vou bem devagar”, e fiquei metendo pra frente e pra trás e cada vez mais entrando até colocar o pau quase por completo, ela continuava com cara de dor e eu falei: “entrou, mãe, tá doendo muito?”
--“tá um pouco, amor, mas pode continuar devagar que vai passar”.
Montei sobre a bunda dela na posição de flexão de braço e comecei a mexer o quadril pra cima e pra baixo, olhando o rosto dela debaixo do meu. Ela olhou de rabo de olho pra mim e falou:
--“você quer me viciar nesse pau mesmo hein”.
-“ahã, eu to viciado em você, mãe, quero te comer pra sempre”. Ela riu e falou:
--“então continua assim, gostoso, devagar. Que delícia, filho, você sabe comer um cu hein”. Gostei do elogio.
-“to adorando esse cu apertado mãe, que delícia, quentinho”.
--“amor, pode acelerar um pouquinho, eu não vou mais gozar. Quando você quiser pode gozar, tá?”
-“tá bom, mãe, vou gozar dentro dele tá?”
--“ahã, inunda ele com essa porra grossa, seu gostoso”.
Daí eu acelerei a metida e ela até fez carinha de dor mas eu não liguei. Continuei metendo e rapidinho anunciei que ia gozar:
-“ahh, vou gozar, mãe, rebola esse cu gostoso que eu vou gozar nele”.
--“goza, seu cacetudo, arromba o cu da sua mãe, vem, me enche de leite”.
E eu comecei a gozar, que visão maravilhosa do meu pau entrando e saindo do cu dela enquanto eu gozava, até que terminei de gozar e deitei em cima dela com o pau encravado no cu.
-“que delícia, mãe, que cu gostoso, vou deixar meu pau dentro dele até amanhã”, falei brincando e ela riu.
--“nossa, filho, tava gostoso mesmo, se demorasse mais eu ia gozar te dando o cu, eu não sentia prazer assim já tinha um tempo hein”.
-“que bom, mãe, você vai me dar ele de novo?”
--“vou, seu gostoso, adorei dar ele pra você”, e foi se virando e meu pau foi saindo do cu dela. Ela se levantou e me chamou pra mais um banho, e lá fomos nós.
No banho ela me confidenciou que meu pai comia o cu dela sempre, e ela gostava de dar, mas o Samuel quase não procurava, e eu perguntei:
-“mãe, e se hoje ele quiser, não dá pra perceber nada?”
--“acho que não, filho, por que foi rápido, mas se você me comer demais a ponto de deixar vermelho, eu nem posso pensar em ficar de quatro pra ele”.
-“por mim você nem fica de quatro pra ele mesmo. Dá uma rapidinha e pronto, tá bom já”.
--“para, bobinho, ele é meu marido e pai da sua irmã, você não pode ter ciúmes dele”.
-“eu sei, tô brincando mas é verdade” e ri pra ela completando “pode deixar que eu sei meu lugar”.
--“isso, amor, é o nosso segredo, certo?”
-“sim, me dá mais um beijo?”
Nos beijamos novamente debaixo do chuveiro e ela me mandou ir embora arrumar meu quarto, e se encontrasse bagunça eu ia ver o que é bom pra tosse. Sorri e fui pro meu quarto.
E esse foi o início da história de amor em dobro entre mim e minha mãe. Semanas depois deste dia ela me levou num motel a meu pedido, foi a primeira vez que entrei em um, e a primeira vez que tomei banho na hidromassagem. Com o tempo passamos a transar mais no motel do que em casa. Ela gosta de uns tapas, e gosta que a chame de putinha, safada etc, e era impossível fazer isso em casa.
Hoje eu transo com as meninas da minha idade com muita autoconfiança, sabendo o que fazer, como fazer e quando fazer, e não faltam elogios a minha performance, tudo por que tenho uma ótima professora, o amor da minha vida, incondicional e para sempre.
Apesar de achar errado esse tipo de relacionamento, confesso que tem muitas mamães nesta idade que devem mesmo virar a cabeça do filho pelo avesso kkkk muito excitante essa saga inteira, que delicia. Continue com a saga
Uma das melhores sagas do site! Perfeito!
Vc escreve muito bem, li todos os seu contos, já pensou em escrever um livro, estou curioso pelos próximos
òtimo conto, como sempre... Continua sendo um dos melhores escritores desse site.
Amei essa série. Vc escreve muuuuito. parabéns!!!
Puro tesão amigo, espetáculo. Parabéns
Muito bom dia melhores ir já li aqui até hoje
Olá, me add no skype? o meu é: joao.eduardo1982
Contos bem legais. Ja bati varias lendo eles.. mas tem um toque de fantasia nisso tudo..
Delícia de conto e fotos
ESTA SEQUENCIA DA SERIE ESTA SENSACIONAL GRATA POR LER OS MEUS BJOS DA LAUREEN
Muito bom e muito boa essa série de contos.. Intensos e bem narrados. Parabéns, votado
excelente, tesão de conto, tesão de fotos, votado! e continue nos brindando com sua arte, parabéns ! vida imensa de aalegrias e paz !