Trepei com o vizinho

O que tenho a relatar desta vez foi uma situação que eu denominei como "um deslize, um leve deslize".
Sou bissexual. Para mim é o tesão que importa e não o gênero. Contudo não me sinto à vontade para expor esse caráter da minha pessoa abertamente.

Na minha concepção, a foda perfeita sempre envolve paus e bucetas, seja uma buceta trans ou não. Prazer sem delimitação de gêneros. Quem já meteu em uma buceta bem molhada, ou numa bunda bem gostosa ao mesmo tempo em que mamava num cacete bem duro ou tinha um pau fudendo gostoso o seu rabo, sabe que não há sensação ou tesão que se compare a isto. Essa é a minha foda perfeita!

Não dou dicas da minha opção sexual para ninguém. Na verdade, meu lado hetero é muito bem definido, e é esse o que a maioria das pessoas sabem e conhecem. Eu diria 99% das pessoas que me conhece. A bissexualidade é um tópico controverso e até mesmo rejeitado no mundo LGBT. Há uma fração mais redução que não acredita no bissexualismo; que tudo é uma questão de indecisão ou não aceitação. Mas não é para falar sobre isso que vim aqui.

Assim, após estes fatos sobre a minha pessoa, o "deslize" ao qual me referi aconteceu quando eu, a muito tempo sem ter sexo com outro homem, e com muito tesão acumulado e muito afim disso, acabei por ceder às provocações de um cara do meu bairro, a quem conheço desde sempre, e que era amigo - e eu não sabia - de um cara com que havia curtido algumas vezes…

Em um bar da vizinhança, estava eu tomando uma cervejinha quando esse cara chegou. Como disse, o conheço desde sempre. Somos da mesma vizinhança. Ele deve ser uns oito ou nove anos mais novo que eu, e naquele dia eu devia ter por volta dos trinta e tantos anos, enquanto ele ainda nos vinte e poucos...

Ele, o vizinho, ao me ver logo veio me cumprimentar. Ele sempre foi muito simpático e educado, e meio que me obrigou a trocar algumas cordialidades que os bons modos exigem. O bom foi que ele não demorou e logo se despediu saindo em direção ao balcão do bar onde comprou, pude observar, um refrigerante de dois litros.
Na sua volta ele parou novamente na minha mesa e perguntou se eu iria demorar. Respondi que não, que estava alí só para tomar algumas cervejas e, como já havia bebido mais de três garrafas, não iria demorar mais.
Dá tempo de voltar e tomar a saideira contigo?
Perguntou animado.
Acho que sim. Tudo bem!
Respondi.
Não gosto nem dá ideia de curtir com caras conhecidos, especialmente os que, além de conhecido, são meus vizinhos. Mas devo confessar que, apesar do meu jejum, o vizinho não havia despertado nada sexual em mim. Esperei mais por curiosidade que por expectativa de prazer sexual.
Volto num instante!
Disse enquanto saia. E realmente voltou bem rápido. Passou por mim e se dirigiu ao balcão onde pegou um copo e uma cerveja e então voltou e se juntou a mim a mesa.
Vamos tomar essa e depois a gente pensa na saideira, beleza?!
Disse ele sorrindo enquanto enchia um copo e completava o meu.

Tomamos seis cervejas antes que eu levantasse e fosse ao banheiro me aliviar pela primeira vez.
Falamos sobre muitas coisas e a conversa estava realmente ótima.
Voltei do banheiro e retomamos o papo e tal, então ele mencionou uma garota com quem eu tive um lance na época que eu tinha vinte anos. Falou que era amigo dela na época, apesar de ser mais novo. Sua mãe trabalhava na casa dessa garota e ele sempre estava lá com a mãe, e foi assim como se tornou amigo e "confidente" dessa pessoa em comum. E foi como o tema sexo entrou na conversa. Falamos um pouco sobre essa menina do meu passado, sobre outras experiências (hétero) vividas… precisei ir ao banheiro outra vez.
E de volta à nossa conversa, o vizinho perguntou se eu já tinha feito sexo em grupal. Respondi que sim. Ele disse que teve duas experiências: uma com um amigo e a namorada dele e outra com este mesmo amigo, a namorada e outro casal. Fiquei surpreso e ainda mais curioso.
Com o álcool nas nossas mentes, as inibições iam sumindo...
Começamos a tocar relatos das nossas experiências e a conversa foi ficando cada vez mais extrovertida e picante! O papo fluia bem, mas precisou ser interrompido pois o vizinho precisou ir ao banheiro. E foi aí que o sexo saiu da conversa e entrou na minha cabeça… Com a necessidade de ir ao banheiro o vizinho teve que ficar de pé, e quando isso aconteceu deu pra ver claramente que ele estava com o pau totalmente duro, e aquela visão já me deu calafrio. Fui discreto ao apreciar seu volume. Não queria que ele percebesse que aquilo me atraía; que sexo com homem me atraía.
Ele voltou e o volume já não era o mesmo. Deu uma relaxada. Então foi a minha vez de relatar algumas coisas sobre as minhas aventuras até que ele me interrompeu.
Cara, desculpa, mas rolou um lance na vez que sai com o meu amigo e a namorada dele que foi massa, mas eu tenho vergonha de falar…
Falou o vizinho num tom de voz baixo.
E o que foi?
Questionei.
Sabe esse meu amigo (e disse o nome dele), você o conhece!
Fingi surpresa em saber de quem se tratava, contudo, sabia bem das suas práticas sexuais. Transamos algumas vezes a dois e a mais.
Nossa! E o que rolou?
Insisti fingindo naturalidade.
A gente se tocou. Foi sem querer, mas aquilo se repetiu e da terceira vez em diante a gente sabia o que tava fazendo e continuamos...
Confidenciou o rapaz.
E a namorada dele? Ela viu?
Quis saber.
Quando ela percebeu, ela fez com que a gente fizesse um "69".
Eu ouvia e a cada nova fala ficava mais excitado com o relato do rapaz.
E vocês fizeram?
Fui direto e ele também foi direto na sua resposta.
A gente fez… e na segunda vez que sai com eles a gente fez de novo.
Concluiu ele.
Porra, isso deve ter sido um puta tesão!
Eu o apoiei. E então me levantei (com o pau duríssimo e um volume nada discreto no meu calção nylon, e disse que depois daquela história eu precisava muito ir ao banheiro. O vizinho fixou o olhar no volume do meu calção, olhou nos meus olhos e me deu um sorriso muito malicioso.
No banheiro, depois de ter dado a minha indireta no vizinho, eu demorei um pouco esperando, achando que ele havia entendido o convite. Depois do segundo minuto entendi que ele não viria.
Voltei a nossa mesa e, ele rindo, comentou sobre o volume do meu pau duro. Que eu havia gostado tanto do que ele contou, que tive uma ereção. Foi então que ele me disse que o nosso amigo em comum, num vacilo, quando contava que a namorada dele adorava chupar uma boa rola enquanto era comida por trás, e que quando eles saiam comigo (foi quando disse o meu nome), ela sempre gozava dando o cuzinho pra mim, enquanto mamava nele. Disse ainda que eu tinha um pau muito gostoso de chupar e que também chupava muito gostoso.
Eu ri ao ouvir aquilo, e nada do que disse me incomodou pois ele mostrou-se muito cuidadoso e discreto sobre o nosso amigo e assunto mais distinto que exigiam maior discrição.
Então comentei: " -Esse tempo todo pra dizer que quer trepar comigo?"
O vizinho ficou vermelho com a forma direta que falei.
Pois é… mas não só com você… eu, você, o nosso amigo, a namorada dele e uma travesti amiga da namorada dele… topa?
Puta que pariu! Sério isso?!
o rapaz riu e respondeu:
Não! Tô brincando… eu e você já seria muito bom!
Eu ri e falei: " - Mas eu toparia!"
O vizinho riu e disse: " -Vamos tomar a saideira agora?!",
Com certeza! Vamos terminar essa conversa na minha casa!
Concluí.
Pagamos a conta, nos despedimos e saímos dispersos. Comprei algumas latinhas de cerveja e segui. Combinamos de nos encontrar na minha casa em meia hora.
Em casa eu me antecipei, e dei uma rápida arrumada na cama, peguei algumas camisinhas e as deixei sobre criado mudo. Também tinha ali um creme hidratante que sempre uso quando me masturbo.
Tomei um banho rápido, vesti um calção bem folgado (sem cueca, é claro), e fiquei esperando o vizinho. Ele foi pontual.
A espera e a ansiedade me serviram de afrodisíaco. Quando o vizinho chegou eu já estava com o pau bem duro dentro do calção e ele reparou imediatamente. Foi apertando o meu pau dentro do calção que ele me cumprimentou quando abri a porta.
Fechei a porta e nos beijamos. O vizinho enfiou a mão dentro do meu calção e ficou batendo uma em mim enquanto roçava o pau duro na minha coxa.
Me beijou a boca, o pescoço, chupou meu mamilo, lambeu, mordeu… escorregou com a língua pela minha barriga, umbigo e, através dos poucos pêlos que vão dali até a minha pélvis, até chegar no meu pau.
Me lambeu o saco. Chupou… lambeu entre os testículos e meu ânus. Lambeu meu ânus, fez carícias ali com a língua… voltou pelo mesmo caminho e abocanhou a minha rola. Eu gemia e tinha espasmos de tanto tesão.
Devagar ele foi me engolindo até meu pau está inteiro na sua boca e garganta. Senti sua língua tocar meus testículos e eu arrepiei todo! Também senti seu dedo forçando entrada no meu cu todo melado de saliva de quando ele me acariciou ali com a língua. Aquilo foi muito intenso e eu não consegui segurar: Gozei! Foi inevitável!
Tentei tirar o pau da boca dele, mas ele me impediu me segurando pelas nádegas. Bebeu toda a porra ao mesmo tempo que metia dois dedos no meu rabo.
Mas meu gozo não foi motivo para o vizinho parar com a mamada. Ele continuou me chupando e aquilo era torturantemente gostoso. Eu me contorcia com a sua língua roçando na cabeça do meu pau, mas não queria que parasse. Meu pau retomou a rigidez plena.
Nesse momento o rapaz ficou de pé, baixou a bermuda expondo o pau curvado para cima. Devia medir uns 16cm, no máximo. Não era grosso, na verdade era bem proporcional ao seu corpo. Era circuncidado e babava muito!
Segurei naquele pau e disse:
Vou mamar bem gostoso!
Dito, fui direto ao ponto. Pus todo na boca de uma vez! O rapaz gemeu e segurou minha cabeça. Ele começou a fuder a minha boca com muita vontade. Então ele pediu pra eu parar e ficou de quatro com a bunda bem empinada e lisinha, sem nada de pêlos.
Me come!
Sem nada falar, apenas botei o preservativo e enterrei o cacete naquele rabo!
Comi aquele cuzinho por quase uma hora, e em várias posições. Ele pediu para também me penetrar e eu cedi.
Ele meteu gostoso e devagar até entrar tudo e depois começou a fuder vigorosamente! Ele meteu em mim por uns cinco minutos com força e potência, e então gozou! Gozou forte, gemendo, e eu sentindo aquela pulsação e o calor e algo quente enchendo meu cu. A sensação era inebriante… só depois que percebi que a camisinha havia rasgado e a gala dele derramou toda no meu rabo.
Sentindo aquilo me inundando e o pau ainda duro entrando e saindo de mim, acabei gozando outra vez enquanto me acariciava.
Quando o vizinho tirou o pau da minha bunda, um farto volume da sua porra escorreu do meu cu. O vizinho ao ver a cena espalhou tudo esfregando o pau na minha bunda, depois meteu o pau de volta e voltou a me fuder de novo. Ele metia e gemia. Socava com força e bem fundo então, surpreendentemente, o rapaz gozou pela segunda vez em menos de dois minutos.

Ficamos recobrando o fôlego por alguns minutos deitados no carpete, ofegantes, e sem nada dizer.
Momentos depois eu levantei e senti o sêmen do vizinho descendo entre as minhas pernas. Fui ao banheiro e tomei um banho. Sentei no vaso e fiz força tentando expelir a gala que ainda restava no meu cu.
Ele veio e foi para o chuveiro. Ainda em silêncio, trocamos apenas olhares antes de me juntar a ele no chuveiro.
Vamos continuar ou eu tenho que ir embora agora?
Perguntou ele.
Você vai ter que ir sim. Não leve a mal.
Respondi.
Tudo bem, eu entendo.
Depois do banho ele se vestiu, nos despedimos e ele foi embora. Dormi bem relaxado naquela noite.

Eu e o vizinho curtimos outras vezes, inclusive com o nosso amigo e a namorada dele, mas sem a travesti (não sei porque não tivemos uma travesti conosco?).
Mas aí, com o tempo, o vizinho foi se assumindo homossexual, ficando cada vez mais afeminado e com amigos daquele meio e acabamos por nos distanciar.
Tivemos fodas muito gostosas! Todas foram muito gostosas, na verdade!