Olá, me chamo Daniel, mas meus amigos me conhecem por Dan, estou no segundo ano do ensino médio, sou regular, então minha idade não é um segredo. Meu físico não é dos mais atraentes, tenho um e setenta, pesando sessenta e oito quilos, ou seja, sou magro, pele branquinha que nunca ver sol, mas tenho duas coisas que meus amigos elogiam muito, minha bunda que se destaca na minha magreza e meu rosto bem feminino com lábios carnudos e olhos claros com cílios grandes, meu corte de cabelo é bem curto de lado, mas com um topete bem volumoso caindo sobre meus olhos, e um detalhe que não posso esquecer, sou gay e não escondo de ninguém, mas sou discreto mesmo assim, ou seja, não saiu por ai gritando essa condição, sou bem tímido. No colégio sempre sofri bullying, hoje é bem menos pois como me declarei um dia em sala de aula, os garotos meio que ficaram intimidados, as vezes sinto eles me olhando. Sou bem enturmado, garoto alegre e fiel aos amigos. Olhando assim parece que minha vida não tem nada especial, e na verdade não tem. Meus meus pais se divorciaram quando eu ainda estava no ensino fundamental, e hoje moro com minha mãe e meu padrasto Ricardo, e é sobre nós que vou falar, do nosso relacionamento peculiar e que é nosso segredinho. Quando minha mãe começou a namorá-lo eu não gostei dele, o achava arrogante e metido, e ele me confessou depois que ficamos a primeira vez, que também não gostava muito do meu jeito de levar a vida sem muita preocupação, claro, ele não gostava de adolescentes. Mas ele me disse algo que me faz sorrir só de lembrar, ele disse que desde o primeiro dia que me viu, nunca conseguiu evitar minha bunda, ele disse que era complicado não olhar para ela quando eu passava. Acho que eu não ajudava, pois sempre gostei de usar shorts apertados, e andava dando uma reboladinha. A primeira vez que ele nos visitou na minha casa, minha mãe fez um jantar para ele, foi a primeira vez que o vi sorrir, e foi nessa noite que eu entendi porque mãinha se apaixonou por ele. Homem másculo, barba bem feita, corpo cabeludo, uns quarenta anos, e um sorriso majestoso, e eu me encantei mais ainda com ele quando ele começou a conversar sobre filmes, foi ai que encontramos parceria, logo minha mãe ficou de fora do papo, e nós trocando figurinhas, filmes dos anos oitenta e noventa. Quatro meses depois eles se casaram. Um ano de casados depois, eu já estava no segundo ano, e então aconteceu algo há algumas semanas. Conviver com o Ricardo na mesma casa durante este primeiro ano, foi tudo otimo, nós nos dávamos bem, minha mãe já se mostrava muito feliz, e eu as vezes o chama de painho por brincadeira, mas com os meses, eu me acostumei, e quando eu o chamava pelo nome, ele já me olhava diferente, tipo, “como é moleque?”. Então nos últimos meses, Ricardo começou a ficar mais íntimo meu, me abraçava por trás, dava tapinhas na minha bunda quando mainha não estava por perto, e eu levando na esportiva. Até que numa tarde que só estava nós dois em casa, ele me chama no quarto deles, ele estava no banho. -- Filho me pega a toalha. - Ele já estava habituado a me chamar de filho. Pego a toalha e caminho até o banheiro, crendo que ele estaria no box, mas estava em pé nu com a mãe estendida. Já o tinha visto algumas vezes só de cueca, mas assim, peladão e de frente pra mim, com aquele saco grande peludo e aquele pau mole caindo sobre o saco, era um pau de homem feito, e que excitado deveria medir uns dezoito a vinte centímetros. O tempo que fiquei olhando aquele corpo peludo e com barriguinha de quem não se cuida, foi suficiente para ele perceber a direção do meu olhar. -- A toalha, filho! -- Sim, pega. -- Gostou do que viu? - aquela pergunta foi num tom bem safado, mas como ele gostava de tirar onda comigo, retornei com ironia. -- Já vi maiores. - sorrir e sai do banheiro. -- Espere ai rapazinho, como assim já viu maiores. -- Esquece, só estava tirando uma com você. Ainda escutei quando ele falou “depois quero que me conte essa história direitinho.” E assim eu me despertei para o Ricardo, quando ele passava eu ficava o acompanhando, vendo aquele volume no short, seus braços fortes, sua bunda grande e firme, costas largas, e mesmo com sua barriguinha saliente, ele era muito charmoso. quando ficávamos muito próximo, eu queria pegar naquele volume, mas evitava pensar nisso, afinal ele era como um pai. Mas não era. Eu quando ia dormir pensava nos garotos do meu colégio, até me masturbava pensando em alguns que eu gostava e pegava as vezes, mas meu tesão só era completo quando a imagem de painho surgia pelado com seu pau ficando rígido na minha frente, coisas da minha imaginação, então eu gozava muito. Os dias seguintes, ele continuou do mesmo jeito, sempre amigo, gentil, e carinhoso comigo, principalmente quando estávamos a sós. Parecia tudo normal com ele, mas eu estava começando a ficar triste com nosso relacionamento em casa, quando me aproximava dele eu sentia desejos e tesão por ele, e isso estava afetando a forma como eu agia com ele. Então chegou o momento em que tudo isso seria esclarecido. Minha mãe teve que se ausentar naquela noite quente de verão. -- Vamos assistir um filme com pizza e refri. O que acha? - ele chegou na porta do meu quarto, só de short, eu estava terminando uma atividade, o olhei e fiquei olhando seu corpo sem responder - Então, posso pedir as pizzas? - ele me acorda de minhas fantasias. -- Sim, seria otimo. - o respondo sabendo que será uma tortura ficar ao lado dele. Estamos no mesmo sofá, em frente a TV, faz muito calor, o ventilador de lado, e nós sem camiseta, apenas de short de samba canção, aqueles de algodão. eu para prevenir usei uma cueca por baixa, com medo de ficar excitado ao seu lado, mas eu tinha certeza de que ele não usava, e só de pensar nele sem cueca, já me deixou excitado. Peguei uma almofada no meu colo, então ele fez algo inesperado, se virou e decaiu com sua cabeça sobre a almofada. -- É muita folga, mesmo. - fiz parecer sério. -- Relaxa, minha cabeça não vai tirar sua visão. Um minuto depois ele retira a almofada com a desculpa de que estava muito alto, sua cabeça fica bem próximo de descobrir meu tesão, eu fico nervoso. -- Sério, sua cabeça é muito pesada. Ele se vira para dizer alguma coisa e se depara com meu volume bem na sua cara. Eu fico sem ação. -- Que bonito, então é isso que está te afligindo. Espere um pouco. - Ele se senta ao lado, dá pausa no vídeo, se vira pra mim. - Não precisa ficar com vergonha disso. -- Desculpa, mas não consegui controlar. -- Então você não consegue se controlar ao lado de outro homem? -- Não é bem isso… -- Já sei, você sente tesão por mim… Eu confirmei fechando os olhos e acenando com a cabeça. Então sinto sua mão no meu rosto. -- Escuta filho, eu também sinto o mesmo por você - aquela revelação foi inesperada, então ele me revela que sempre me desejou e que se masturbava pensando em mim, mas que como eu era muito querido tinha medo de dá errado e acabar complicando nossas vidas. O olhei, vi que era verdade tudo o que ele estava falando, só podia ser pois geralmente quando ele zoava comigo, não conseguia passar nem dez segundos sério. Eu então perguntei. -- Então, como ficamos? -- Se você estiver afim mesmo, podemos fazer um teste, e seria nosso segredo, o que me diz? Ele estava me propondo um teste, e um segredo, e eu estaria traindo minha mãe, e ele também, seriamos os dois traindo a mesma pessoa. Antes de dá uma resposta ele me surpreende com um beijo nos meus lábios, ele me segura e meu corpo treme e se arrepia com aquele beijo. retribuo. subo no seu colo de costas para TV, me acento sobre seu volume duro ainda com short, aquilo me provoca mais tesão, segura sua cabeça e o beijo com mais vontade, ele me abraça forte, sinto cada músculo dos seus braços. Vou descendo pelo seu peitoral, beijando cada parte o deixando arrepiado e gemendo de prazer., já estou de joelhos no chão, abro suas pernas, e pego seu mastro duro tirando o para fora, o maior que eu já tinha pego, dou beijos em volta daquele membro grosso e cheio de veias, sua cabeça é enorme e limpinha, minha boca saliva, lambo em volta antes de sentí-la dentro. -- Parece que você sabe como fazer direitinho. -- Só relaxa e deixe que eu mostro o quê sei fazer. - volto ao oral. Aquele macho é todo meu. -- Nossa filho, como você é quente. Aquelas palavras me incomodam um pouco ao ser chamado de filho por ele naquele momento, mas sinto que ele continua com tesão total, e eu também. Ele segura minha cabeça, e geme gostoso. Eu olho pra cima e ele está com os seus fechados, sua boca está aberta. Me dá novamente vontade de o beijar, retirei meu short, e me sento sobre seu pau duro. -- Espera filho, não é melhor passar um gel? -- Rela painho, já lubrifiquei bem. Vou sentando devagar enquanto vou devorando aquela tora de uns vinte centímetro, mesmo sendo muito grande, ele entra sem complicação. -- Você tem muita coragem meu filho, consegue engolir tudo isso sem chorar. -- Isso é o que me prazer pai. Começo a beijá-lo enquanto cavalgo devagar para ir me acostumando com aquele pau. Ele segura minha minha cintura e eu jogo minha cabeça para trás, intensificando meus movimentos e deixando seu pau entrar mais fundo em mim, arrancando gemidos e suspiros fortes dele. -- Que gostoso filhinho, continua. Eu rebolava naquele cacete grosso e gostoso, pra frente e pra trás, fico com o pau todo babado roçando no abdômen dele. -- Assim vou gozar logo. Espero tem uma coisa que eu sempre desejei fazer com você. Ele me pede para sair e depois para eu ficar de joelhos no sofá. Ele fica por trás se abaixa um pouco e então recebo mordidas na minha bunda com beijos e lambidas, aquilo me deixa louco de tesão. Ele parece sentir fome por aquele traseiro novinho e lisinho. sinto sua língua áspera e quente invadir meu cuzinho babado. Ele me fode com sua lingua, fico todo arrepiado. Ele fica em pé, segura minha cintura e soca seu pau todo de uma vez, dou um gemido de prazer, ele sabe que pode socar pois o buraquinho já está pronto para receber tudo. Sinto as estocadas fortes e rapidas. Ele agora quem domina toda a situação, sou todo dele. Sinto suas bolas baterem na minhas coxas. Ele cai sobre meu corpo e me beija o pescoço e sussurra ao ouvido. -- Que delicia de filhinho. -- Então mete que é todo seu. E ele metia com tudo. Sinto seu corpo tremer e as estocadas mais firmes e brutas, ele segurava lá dentro, gemia e gritava alto. ele estava gozando feito um touro no cio. Um minuto depois dele parado abraçado ao meu corpo, e ainda com seu pau dentro de mim, escuto ele falar. -- Foi a melhor trepada que já tive. -- Também. -- E você, não vai gozar? -- O que você faria por mim? - perguntei por perguntar não tinha esperança dele fazer algo por mim. -- Depois dessa gozada, o que você pedir. -- Qualquer coisa? -- Sim. - ele olhou para meu pau que ainda estava duro, não era do tamanho do dele mas tinha uns dezessete bem aprumado e de grossura mediana, dava para dá um bom estrago. -- Ficaria satisfeito com um oral bem gostoso. Então ele não disse mais nada, segurou minha cabeça, me tacou outro beijo, e pareceu me imitar, beijando meu corpo até chegar no meu pau. Fiquei paralisado de prazer, não esperava isso dele. Parecendo sem jeito, ele colocou meu pau em sua boca e começou a sugar devagar, parecia está sentindo os sabores. logo senti sua lingua abraçando meu membro dentro de sua boca. Ele mesmo sem nenhuma experiência estava se saindo bem. -- Isso painho, imagine um pirulito, mas sem morder, chupe com todo gosto, engula até a garganta até não suportar mais. Ele parecia engasgar, mas não parava, queria me dá prazer, e foi isso que ele fez. Eu já não suportava mais tanto tesão e excitação. meu orgasmo foi intenso na boca dele. jatos desceram por sua garganta, e ele parecia não se importar, quanto mais eu gemia mais ele sugava meu pau e a porra que sai quentinha. Me contorcia todo, e ele me segurava com sua boca devorando minha rola. Não sobrou uma gota para se limpar depois, ele bebeu tudo. Depois voltou a minha boca e me beijou, abraçando-me todo. Ficamos assim um bom tempo. Acho que aquela noite foi reveladora para nós, pois meia hora depois ele me abraçando por trás, já estava excitado novamente, senti seu pau entrando, nós de lado no chão. e eu apenas joguei meu corpo para o dele facilitando aquela entrada. ele me fodia gostoso e com carinho. aquela rola grossa estava muito gostosa, seus braços fortes e quentes me davam segurança. ele gozou novamente, e então mais uma vez perguntou o que eu gostaria que ele fizesse para eu gozar, acho que eu entendi o que ele queria, mesmo eu não sendo muito fã de um cuzinho, eu sabia o que ele estava realmente querendo. Então sem falar nada, fui para suas costas. Beijei bem gostoso, dei uma lambida no seu anel virgem, e fui penetrando devagar. Ele gemia e dava pequenos ai… -- Nossa filhinho, como que você suportou meu pau, o seu é menos que o meu, e está doendo muito. -- Relaxa, eu sei fazer. Tirei todo, dei outra lambida, o fiz relaxar, lambi novamente com mais saliva, e então fui enfiando novamente, dando paradas até ele se acostumar. e então o segurei firme, e disse ao ouvido. -- Trave os dentes que agora eu vou gozar com tudo. -- Já vai gozar? - ele perguntou surpreso. -- É que seu cu é muito apertado, e eu não tenho costume, e só o fato de está fodendo você me deixa com um puta de um tesão. Comecei a esporrar com força aquele macho de bunda grande e peluda. meu pau entrava fundo e era espremido pela pressão daquele cur virgem, e os músculos dele. Gozei tanto que quando tirei meu pau ele cuspiu toda a porra, e aquela cena foi magica. Ele então pediu para limpar minha rola, e então começou a chupar, como eu tinha acabado de gozar, estava muito excitado e sensível, então eu tremia com ele me chupando e me joguei no chão com aquele macho me devorando. Fomos tomar um banho, juntos. Dormimos no meu quarto, não queria usar a cama de minha mãe. ele abraçado a mim. E antes de adormecer, ele ainda falou. -- Nosso segredinho, certo? -- Claro. Só não esqueça que fora mãinha, você só pode comer eu. -- E você será só meu. Me calei, afinal era nosso segredinho, assim como eu tinha com o meu amigo da escola, e com outros metidos a machões… fim.
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Seu estilo está perfeito.O tema é como sempre instigante.Novinho e maduro.A bundinha apertada do padrasto me deu tesão.Parabenso sempre suas histórias salva a temporada de tantos escritos medianos.Votado.
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