Sessão de pré-estréia no shopping

Para aqueles que andam sempre atentos e abertos à possibilidade de uma aventura ou sexo casual, as coisas realmente acontecem.

Em renomado shopping de Fortaleza, capital do Ceará, sempre há pré-estréias dos grandes lançamentos do cinema. E estas sessões sempre começam após a meia-noite e são sempre lotadas, mas também divertidas!
Depois do lançamento de um grande Blockbuster de super-heróis que chocou a todos os meus amigos e também a mim com o final surpreendente e inesperado com a derrota dos mocinhos, a minha galera combinou de se juntar novamente para assistir o próximo filme daquela franquia que iria apresentar a nova heroína a que iria se juntar à super-equipe para derrotar o super-vilão na sequência que encerraria aquele arco e prometia ser o maior e épico filme da história. Pois bem, Combinamos em ir assistir a pré-estréia do filme da super-heroína na sessão de meia-noite e um.
É sempre muito divertido se reunir com a galera e nos divertir juntos, contudo, eu não esperava que um motoqueiro iria colidir com o meu carro e com isso me fazer perder a hora da sessão. Iria desistir de ir pois iria atrasar e perder muito do início do filme, mas vocês sabem como são os amigos, eles insistem e eu acabei indo ao shopping tentar assistir ao menos a segunda metade do filme. Ao menos era o que eu pretendia…
Entrei no shopping e subi o estacionamento até parar próximo ao acesso mais perto do andar d os cinemas e ao descer do meu carro fui abordado por um segurança. Ele, muito gentil e educado, me indagou sobre o porquê de eu estar ali, àquela hora. Expliquei toda a situação e ele, muito paciente e cauteloso, me informou sobre a impossibilidade de eu seguir até o cinema, informou sobre normas, ordens e determinações superiores, e com certo ar de constrangimento e autoridade, disse que eu realmente não poderia entrar em função dos motivos que havia me explicado. Pela educação, pela gentileza, pela expressão fofa de constrangimento e pela altivez da sua postura de autoridade, não podia mais insistir em ir ao cinema, mas poderia ficar ali conversando com ele pelo resto da noite.
Ainda falávamos quando uma dupla de outros guardas chegaram, me olharam desconfiados, perguntaram ao guarda gentil se estava tudo sob controle ali, e o guarda os informou que sim. Satisfeitos a dupla seguiu em frente numa motocicleta com uma luz amarela piscando no alto de uma haste de ferro.
O guarda me sorriu e falou suavemente:
O senhor pode esperar seus amigos aqui, se preferir. Só não poderá adentrar às dependências do shopping.
Informou ele com ar de despedida.

Se você ficar aqui comigo, eu até espero “o pessoal”. Sozinho eu fico meio assustado. Aqui é muito “sombrio”!
O Guarda riu e me olhou de um jeito que me fez gelar o estômago.
Antes de ir, será que eu poderia, por favor, ir ao banheiro? Estou com a bexiga muito cheia. Prestes a estourar!
Novamente aquele olhar…
Tudo bem. Mas terá que me acompanhar. Se importa?
Respondeu ele.
Não me importo de forma alguma, até agradeço. Isso aqui deserto me assusta muito!
O guarda riu e em seguida saiu caminhando em direção ao interior do shopping, e ao banheiro que havia logo à esquerda da imensa portaria de vidro daquele andar do estacionamento.
No banheiro fui direto ao mictório. Lá me posicionei, abri o zíper e pus o pênis para fora, mas não consegui urinar. fiquei ali parado na posiçaõ e quando mais eu fazia força para o “xixi” sair, mais a presença do segurança me excitada e o meu pau endurecia.
Dificuldades aí? Quer que eu abra uma torneira??
Perguntou ele abrindo uma torneira.
Já ajuda!
Respondi olhando para baixo admirando o quanto duro o meu pau estava.
Mas os segundos passaram e eu continuava com uma puta ereção e, agora eu me sentindo constrangido (e muito excitado), desisti e estava acomodando meu sou duro virado pra direita, para de propósito, deixar o volume bem salientado no meu moletom quando o guarda se postou no mictório ao meu lado, colocou o pau pra fora e começou a mijar num jato que, de tão forte e farto, estalava ao se chocar contra a porcelana da bacia presa a parede.
Ele está de pé, pernas entreabertas, uma mão apoiada na parede e a outra manejando o pênis. Tinha a face voltada para cima e os olhos fechados. Ele apertava os olhos com força, como se aquilo aumentasse a potência do jato expelido pelo seu pênis branco, circuncidado, de glande vermelha e cabeçuda e cheio de veias sobressaltadas.
Meu pau pulsava na cueca.
Com a visão eu fiquei meio abobalhado e não havia terminado de guardar o pau na calça. Pus dentro da cueca e esqueci de subir o moletom. Também esqueci de parar de encarar o pau do segurança.
Então é disso que você gosta?
A voz dele, suave e sussurrante, me despertou do transe.
Gosto disso também!
Respondi enquanto dava uma bela e descarada amassada no volume do meu pai durasso embaixo da cueca.
Então chupa!
Ordenou a autoridade, me fazendo salivar.
É claro que obedeci.
Aquele pau foi ficando cada vez mais grosso dentro na minha boca conforme eu mamava nele como uma bezerro faminto. O guarda tentava abafar o próprio gemido, mas não parava de bombar na minha boca, forçando a minha garganta.
Fica de pé. Deixa eu chupar você um pouco!
Relutante obedeci. Que boca!
Meu pau escorria baba pré-seminal e as minha pernas tremiam.
Empina o rabo. Vou meter no seu cu bem gostoso!
Na posição e três cuspidas bem molhadas ele empurrou o cabeção daquela rola veiuda contra o meu ânus e não parou até a chapeleta está toda dentro.
Entrou a cabeça, o resto também entra!
Sussurrou ele enquanto empurrava o seu pau grosso até sentir seu saco bater na minha bunda.
Safado guloso! Meti tudo e você não deu nem uma gemidinha! Geme no meu cacete, geme safado! Tava com fome de.rola, era?
Ele me instigava sussurrando no meu ouvido.
Cala boca e me fode, porra!
Falei firme, empinando o rabo, forçando aquele pau a entrar mais fundo.
Não precisei repetir. O segurança meteu na meu rabo com força e vontade.
Enquanto metia, ele alternava entre carícias e masturbação no meu pau.
Vou gozar na sua boca!
Sentenciou ele tirando o pau da minha bunda, sacando a camisinha, forçando a me ajoelhar e metendo metade da cabeça daquele pau entre os meus dentes e despejou toda a sua porra grossa, branca e de cheiro forte na minha boca, e eu acabei engolindo cada gota.
Em seguida ele me.fez ficar de pé e caiu de boca no meu pau e eu gozei instantaneamente! O guarda retribuiu a "gentileza" e também bebeu minha gala todinha!
Com os paus ainda duros e todo melado de saliva e porra, nos abraçamos e nos beijamos trocando nossos sabores naquele beijo.
Vamos! A sessão não demora mais. Você precisa voltar pro seu carro!
Em silêncio do concordei acenando com a cabeça e deixei o banheiro do shopping ainda com as pernas bambas e com o gosto forte daquela porra na boca.
Voltei pro carro e resolvi que iria esperar a galera sair do cinema, a final.
Minutos depois o segurança voltou.
Quando você volta pra gente repetir "o nosso filme"?
Eu ri meio envergonhado, mas respondi:
Mais tarde!
Ele riu e falou:
Hoje não vai dá. Tenho que sair com a minha mulher. Mas amanhã estou livre o dia todo, se tiver afim, posso deixar meu número.
Salvei o contato do guarda no celular. Foi quando ouvimos o barulho da moto ao longe e o segurança se distanciou e eu não o vi mais naquela madrugada.
A sessão terminou e eu finalmente encontrei meus amigos.

Aquela foi mesmo a pré-estréia mais incrível da minha vida!