Bastimo de porra no vestiário

Batismo no vestiário
Da série: A primeira vez ninguém esquece.
....
Meu nome é Kim Nam-Gi, mas para os amigos, apenas Gi, tenho um metro e oitenta, dezoito anos, e acabei de entrar para o time de vôlei da faculdade. Não estou entre os três melhores, mas já tenho experiência desde o ensino médio. O time da faculdade tem uns jogadores muito bons, e assim como eu são todos altos. E são legais também, depois que se conhece todos eles. Contudo minha entrada para o time ocorreu de uma forma bem assustadora, por causa disso eu acabei perdendo a virgindade, pois para poder fazer parte nenhum integrante poderia ser virgem, e depois descobri que a maioria perderam suas virgindades da mesma forma.
Tudo ocorreu depois de uns treinos, e gente ganhando confiança uns com os outros, até que alguem iniciou o assunto sobre sexo, acho que de proposito para ver quem dos novatos ainda eram virgens. Nesse momento eu e mais dois revelamos que éramos virgens. Um deles era bem mais alto do que eu, e tinha um comportamento muito arisco e bem hétero, o segundo não parecia muito esperto, e tinha uma voz afetada, creio que ele foi o primeiro a ser batizado, pois no outro dia ele anda com a pernas um pouco aberta, como se estivesse assado. Claro que para quem não sabia do batismo, pensou que ele só estava com os músculos inflamados depois dos treinos rigorosos. Mas eu entre os três era o mais com cara de passivo, sempre muito polido, fala mansa, e sorria por nada, mesmo parecendo uma moça educada e delicada, era um bom levantador.
Mas eu não fui batizado logo, o motivo é que ele não me encontrava facíl no vestiário, pois quando isso acontecia, sempre tinha alguém que não fazia parte dos veteranos, e o batismo como eles chamavam, era diferente do trote universitário, era algo só do time de vôlei. E o segundo motivo pelo qual eu sempre os evitava, era meu segredinho: o meu complexo de inferioridade que eu tinha, pênis era pequeno, claro que o asiático tem fama por ter por natureza seu orgão bem abaixo da média mundial, em media dez centímetros, contudo entre os jovens de hoje há muitos garotos com seus dotes entre treze e dezesseis, e quanto maior mais são orgulhosos, e o meu só tinha oito ereto, e isso eu não conseguia superar. Por esse motivo eu tomava banho sempre depois que o pessoal saia, ou escolhia outro banheiro.
Então depois de um treino, eu esperei todos terminarem, fiquei por fora, vendo o pessoal sair, vendo que todos já não estavam mais lá, corri e me apressei para tomar meu banho. Meu corpo era bonito assim como da maioria dos rapazes, pernas fortes e bunda bem avantajada, mesmo sendo magro. Estava lavando o cabelo quando escuto uma voz.
-- Nossa Gi que bundinha gostosa. - Me viro é o Sai, um dos veteranos.
-- Oi Sai. - Falei envergonhado, procurando não ficar de frente para ele, o pênis dele dá uns dois do meu.
-- Então Gi, por que você não toma banho junto com os rapazes?
-- Não… - fiquei sem saber o que dizer… - Eu tomo.
-- Nunca vi você. Não me diga que tem vergonha de mostrar essa bunda gostosa.
-- Que nada.
-- Não gostaria de dá ela pra mim?
-- Não Sai, eu não sou gay.
-- Ei, quem disse que eu sou gay, só quero tirar sua virgindade.
-- Não Sai- procuro uma toalha e me enrolo procurando sair.
-- Espera Gi, não precisa fugir de mim, eu não mordo - ele segura meu braço e me joga na parede e me tasca um beijo. Meu primeiro beijo e foi roubado.
Sinto sua mão pegar no meu penis ainda flácido, mas logo ele cresce e mesmo sendo pequeno, Sai não comenta nada, apenas o masturba enquanto me beija. Sem reação, aquilo tudo novo pra mim, me deixa nervoso e sem ação. Me deixo ser levado.
-- Gostou né Gi? Deixa eu fazer outra coisinha com você.
Ele me vira me faz inclinar pra frente deixando minha bunda mais exposta. Então sinto sua boca morder e em seguida sua língua massageia meu anel virgem, sinto ela invadindo querendo romper minhas pregas firmes.
-- Nossa Gi que cuzinho gostoso você tem. Não pode guardar ele só pra você tem que compartilhar.
Então ele pega o celular e passa uma mensagem.
-- O que você você está fazendo? - Perguntei preocupado.
-- Está na hora do seu batismo.
-- Que batismo?
-- Todo rapaz virgem que entra para o time tem que ser batizado com esperma, e não importa se é hetero ou gay, se não permitir o batismo, está fora do time.
Aquela informação parecia assustadora, mas então me imaginei de joelhos e em minha volta todos os jogadores se masturbando e gozando na minha cara. Fiquei excitado e ansioso por aquele batismo.
-- Enquanto os rapazes chegam, deixa eu ir afrouxando suas pregas Gi.
Me senti temeroso com aquela informação. Mas foi arrepiante quando ele lambeu lubrificando meu anel e em seguida ele foi massageando com o dedo, aquilo estava muito gostoso, era uma sensação gostosa. Sinto seu dedo adentrar, lisinho, depois ele tirava e colocava novamente, depois avisou que ia por os dois. Nunca tinha colocado nada ali, eu sentia desejo por homens, e queria muito transar com um, mas sempre sonhei em tirar minha virgindade com alguém que fosse especial, mas eu estava ali, de bunda para o Sai, e ele estava me fodendo com a lingua e com seus dedos.
-- Vou por a camizinha. - Olhei de lado e o vi colocando o latex no seu pau. ele tinha um pau lindo, como falei era grande comparado ao da maioria asiática, deveria ter uns quinze centímetros e grossinho.
-- Vai doer? - perguntei parecendo bem preocupado.
-- Vai não, só relaxa, pois meu pau vai deixar seu cuzinho prontinho para os rapazes.
Gelei por um momento, mas logo fui despertado quando ele me penetrou sem muita delicadeza, ardeu um pouco, mas ele então me abraçou e mordeu meu pescoço, me fazendo relaxar, e ele foi fodendo gostoso, e me dando arrepios e tremores pelo corpo todo. Dava para sentir seu corpo todo gingando e seus gemidos e respiração ofegante, me dava muito tezão. Meu pau já todo babado, pequei e me masturbei, e em menos de um minuto eu estava tremendo, meu orgasmo fez morder aquele pau dele, e o deixou doido.
-- Espera Gi, assim você me faz gozar antes do tempo.
-- Mas que cara fominha - foi entrando os outros rapazes, mais cinco, apenas os jogadores titulares, deveria ser regra.
-- Só estava preparando caminho. Chega Gi, fica deitado sobre sobre esta bancada.
A bancada ficava no canto inferior, era de granito e fria. Fiquei de bunda empinada bem exposta para todos. Uma fila se formou. Sai que já tinha me fodido foi pra frente, e perguntou se eu gostaria de dá uma chupada. Eu era virgem de tudo, sempre via nos videos de sacanagem aqueles homens fodendo e chupando com tanto gosto aquelas rolas lindas, e sempre tive medo de aproveitar as oportunidades, então, abri a boca e ele sorriu.
-- Tu é uma putinha mesmo.
Ele se aproximou, tirou o latex e me fodeu na boca. Os rapazes pareciam bem eufóricos, minha sorte é que a maioria tinha o pau menos que o Sai, apenas o Chin que tinha um pau mais avantajado, não sei se era maior que o do Sai mas era mais grosso. Quando chegou a vez dele senti realmente minhas pregas sentir a tensão. O pau do Sai estava todo na minha boca. Meu pau muito duro, já estava quase gozando novamente, quando o Chin chega na frente.
-- Também quero mamada.
Eles ficaram revezando enquanto o restante revezava na foda.
-- Cuidado rapazes, não gozem ainda.
Já estava com meu cu queimando com tanta rola entrando e saindo. Segurei meu pintinho, e gozei gostoso. Nunca tinha gozado com tanto tesão assim.
-- Agora fica de joelhos Gi, que vamos lhe concluir seu batismo.
Todos em volta, sem roupa, homens altos e brancos, sem pelos no corpo, todos se masturmando segurando seu membros rigidos. Nesse momento eu nem lembrava mais do meu rabo queimando, estava numa ansiedade só esperando aquele banho de porra.
Quando os jatos atingiram meu rosto, senti um calor pelo corpo, muita emoção e muito tesão inexplicável, dei umas gargalhadas, e um sorriso enorme, aquele banho estava muito louco, segurei o primeiro pau que minha mão alcançou, meti na boca e chupei gostoso deixando o cara todo louco de prazer, larguei e peguei o outro, queria limpar cada um deles saboreando o sabor deles.
No final sobrou do Sai. O devorei, meu tezão por ele só almentou. desde que eu tinha chegado ao time, que eu não conseguia tirá-lo da mente, com suas pernas grossas e seu volume no short. agora eu era todo meu, ou melhor, agora eu era todo deles. Chupei aquela rola ate a ultima gota de porra. Ele tremia e segurava minha cabeça socando ate a garganta.
Quando todos terminaram, tomamos banhos, todos em silêncio, se notava o cansaço deles e a satisfação, relaxados. Demorei mais no banho, no final o Sai ficou me fazendo companhia.
-- Por que você chupou meu pau com mais vontade que dos outros? - ele me olhava sério.
Pensei um pouco procurando uma resposta mais óbvia possível, afinal ele tinha notado que eu o tratei diferente.
-- Só quis retribuir o beijo. Nunca tinha beijado ninguém, então eu gostei.
-- Então você gostou?
Concordei com a cabeça.
-- Você quer outro?
-- Sim.
Ele me beijou novamente com a mesma intensidade.

Noutro dia, eu estava no vestiário com todos nus, já não tinha mais vergonha de tomar banho com eles. Então notei o Sai me olhando. E eu olhando os corpos dos rapazes, já estava me excitando novamente lembrando daquele dia de batismo. Quando todos saem, o Sai chega perto de mim e diz.
-- Não quero que você tome banho junto com os rapazes.
-- Por quê?
-- Porque você é só meu agora.
Ele me taca um beijo, depois me vira e sinto sua rola entrando, enquanto ele no meu ouvido fala.
-- O batismo é só uma vez, agora você é meu namorado.
-- Sou?
Não sei se eu queria apenas o Sai, existiam tantos penis por ai diferente para experimentar.
Sorri e deixei ele me foder gostoso.
fim.
Foto 1 do Conto erotico: Bastimo de porra no vestiário

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Comentários


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theweekend Comentou em 23/08/2019

Conto perfeito como sempre <3

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wqam19 Comentou em 23/08/2019

Adorei

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engmen Comentou em 22/08/2019

Sempre um capricho suas narrativas, instigantes e excitantes... !

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bezerrorjzo Comentou em 22/08/2019

Tesão conto




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
Bastimo de porra no vestiário

Codigo do conto:
143220

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/08/2019

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2