O professor do meu irmão deu pra mim...

Tirando a ‘prova dos noves’ com o professor do meu irmão

Da série: A primeira vez ninguém esquece. Conto 3.
....

Tudo começou quando um dia pela manhã fui deixar meu irmão no colégio, tarefa essa que minha mãe sempre fez, mas hoje ela teve que ir a uma entrevista de emprego, não estamos em boas condições depois que meu pai foi desempregado, agora ele faz bicos, e eu na faculdade ainda não consegui nenhuma bolsa. Meu nome é Galil, moramos na capital da Africa do Sul desde sempre, hoje tenho vinte e dois anos, e ainda não tenho namorada e como muitos da minha idade a preocupação maior é conseguir um bom trabalho para ajudar a família. E claro que como negro ainda sofremos muito preconceitos, mesmo as coisas ainda não sendo como no passado, mesmo assim conseguir um bom emprego ou ter amizades fora da nossa etnia é bem complicado.
Então fui deixar Daren na sala.
-- Olá! - Tinha um homem branco na sala, forte e barba avermelhada.
-- Bom dia.
-- É seu irmão Daren? - ele perguntou.
-- Sou sim. Galil. Prazer. - estendi a mão, e ele se aproximou e apertou.
-- Não lembro de você - ele parecia muito simpático.
Quando retornei para pegar meu irmão, ele acenou para mim.
Minha mãe conseguiu o emprego, ela estaria fora de casa três dias intercalados por semana. Teríamos que nos organizar para que nossa rotina permitisse nossos compromissos diários. Então nesses dias eu levaria o Daren para a escola.
O professor Taylor sempre me recebia com simpatia. E quando ia no final da aula ele fazia questão de pegar na minha mão. Aquela ação dele começou a me despertar um sentimento de afetividade por ele, nunca tinha conhecido um adulto branco como ele, meus colegas da faculdade em sua maioria eram negros e os brancos, os poucos eram legais, mesmo assim, os professores mesmo os de nossa cor, não eram simpáticos como o professor Taylor.
E com os dias se passando, eu já me sentia bem confortável com sua presença e seu sorriso. E meus olhos começaram a apreciar melhor seu corpo. pernas fortes, e braços grandes. Sua bunda firme, bem maior que a minha. Isso me deixava desconfortável pois eu nunca tinha me relacionado com ninguém, e nem sentido algo assim.
A noite enquanto o Daren dormia pensei no professor. Ele sorria pra mim. Lembrei do seu corpo. Uma sensação erótica tomou conta de mim. Os lábios vermelhos dele em primeiro plano me esquentava o corpo. Minha mão desceu até meu pênis, ele já estava ereto e babando. O segurei e comecei a me masturbar. Não era algo que eu fazia com frequência, mas agora eu já tinha vinte e dois anos, só quando algo surgia incrivelmente erótico que me despertava para a punheta. Enquanto minha mão trabalhava nos meus dezenove centímetros, a imagem do Taylor não saia de minha mente. Meu corpo tremia, sua boca me convidava a beijá-la. Sua bunda me convida a fodê-la. Meu pau estava com muito tesão, duro que doia. Gozei sobre meu corpo. Tremia de prazer. Tanta porra sobre meu corpo que foi preciso ir ao banheiro no meio da noite. Retornando a cama meu pênis continuava rígido.
No dia seguinte não era minha vez de deixar o Daren, mas então eu disse que iria deixá-lo todos os dias. Professor Taylor ficou surpreso em mim ver. E eu não percebi mas estava ficando apaixonado por ele.
Semanas depois, eu fui pegar meu irmão.
-- Galil, você gostaria de ver um filme comigo? - eu fiquei olhando para ele, meu coração disparou.
-- Com o senhor?
-- Na minha casa, pode ser? - Tremi de nervoso.
-- Quando? - minha pergunta foi direta demais, parecia que eu estava desesperado.
-- Nesse sábado a tarde, você está livre?
Mesmo que não estivesse eu diria que sim. Tudo programado. Ninguém viu, nem mesmo o Daren notou minha felicidade. Eu iria ficar a sós com o Taylor. Então isso significava que ele também gostava de mim. Mil pensamentos surgiram na minha cabeça. Claro que não, ele só queria assistir um filme como amigo. Todo esse tempo nossas conversas nunca foram direcionadas para esse lado homoerótico… As vezes ele me perguntava sobre namoradas, isso todos perguntam, não é? As vezes ele perguntava se eu tinha alguma colega interessante ou se eu recebia muitas cantadas das garotas da minha rua. Será que ele estava me investigando? Até os estilos de música e filme ele já sabia.
Tarde de sábado, meu coração a mil, me organizei, todo arrumado, pronto pra sair.
-- Vai onde assim? - minha mãe perguntou desconfiada.
-- Sair mãe, com os colegas da faculdade, planejamos de passar a tarde no shopping.
-- Mas meu filho, você vai ao shopping sem dinheiro. Espere que vou te dá uns trocados para você tomar um sorvete.
-- Eu tenho mãe. Obrigado - dei um beijo nela e sai para o ponto de ônibus.
Tirei todo o percurso imaginando mil situações possíveis. O fato de está a sós com ele já era suficiente para me animar, mesmo que a gente não faça nada, mesmo assim eu estaria em um encontro. Era um homem, isso me excitava pois desde a adolescência eu já sabia minha preferência só me faltava a coragem de dá iniciativa. E agora o inevitável me esperava.
Sua casa parece um clone de todas as outras na rua, fachada simples mesmo assim ainda era melhor do que a casa onde eu morava, tinha uma moto estacionada ao lado. Respirei fundo e toquei a campainha. Meu coração disparou ao ouvir o som soar por toda a casa. Uns segundos em silêncio. Nenhum passo ou voz. Aquela demora de segundos foi suficiente para me angustiar, ele não estaria lá. Pensei em voltar. Mais um momento. Acho que a demora já ia em trinta segundos, uma eternidade. Eu não estava adiantado nem atrasado, cheguei no tempo marcado. E ele não estava em casa. Um imprevisto deveria ter surgido. Calma…. Era o que eu dizia para mim mesmo, ele poderia está no banheiro… Isso…. Respiro fundo, tento me acalmar.
Ele abre a porta. Uma tonelada de pressão cai dos meus ombros. Sorriu e minha mão treme quando estendo para falar com ele.
-- Desculpa a demora, estava terminando de me vestir.
-- Que nada, não demorou nada - sorriu aliviado, ele está lindo e perfumado, assim como eu ele se preocupou com a apresentação, estávamos em sintonia.
Já na sala.
-- Sente ai que vou te pegar um refresco. Você prefere de Cola ou Laranja?
-- Laranja.
Ele saiu para a cozinha e eu fiquei olhando sua sala. Não tinha praticamente móveis. Uma pequena mesa de quatro lugares com livros, pastas e um notebook. Um sofá de três lugares e uma pequena estante com a TV e um dvdplay.
Ele chegou e pós os copos no centrinho a nossa frente. Sentando ao meu lado e ele me olha sorrindo.
-- Então Galil, achou fácil minha casa?
-- Sim, sem erro. Bela casa.
-- Gentileza sua. Ainda falta algumas coisas para ficar melhor.
-- O senhor mora sozinho?
-- Primeiro vamos acabar com esta história de senhor, não tenho nem trinta ainda, então… Sim. Faz cinco meses que estou aqui, depois que terminei os estudos e consegui este emprego…
Nossa conversa durou um pouco antes de por o filme. ele fez pipoca. Sempre muito gentil. Eu estava amando aquilo tudo. Era um encontro normal entre dois amigos, até que ele dá a iniciativa.
-- Você me falou outro dia que nunca namorou?
-- Sim.
-- Então é virgem? - fiquei vermelho, claro minha pele não dava para mostrar, mas creio que ele sentiu meu nervosismo.
-- Sou sim.
-- E nunca beijou também?
-- Não.
Ele colocou a mão na minha coxa e se aproximou. Meu coração acelerou.
-- E se eu te beijar, você deixaria? - eu fiquei olhando para ele, não sabia o que responder, ele foi direto, eu sabia o que queria, mas e ele o que queria de mim.
-- Taylor, veja nossas peles… Você sabe o que isso significa?
-- Não ligo para nossas peles.
-- Mas o que você quer com esse beijo?
-- Desde que você apareceu no colégio que gostei de você, primeiro foi apenas atração física, é verdade que se rolasse algo com a gente seria apenas carne e desejo, entende? Mas você continuou vindo, e a gente foi conversando então só posso dizer que eu quero muito esse beijo.
Eu já estava tremendo, ele ainda com a mão na minha perna. Então levei minha mão até sua face e acariciei seus lábios com meu dedo, o contraste de cores era gritante e ao mesmo tempo dramático. E ele entendeu minha rendição. Se aproximou e eu fechei os olhos. Recebi aquele beijo. Ele parecia experiente. Sabia como segurar. Sugava minha língua. Sua mão segurava delicadamente minha face.
-- Então. Gostou? - ele perguntou ainda com a face quase colada a minha.
-- Sim. - e agora eu o beijei repetindo a mesma ação dele, sugando sua língua e mordendo seus lábios.
-- Aprendeu rápido.
-- Sou um otimo aluno.
-- Vamos tentar nível mais elevado.
Ele levou as mãos ao zíper da calça, o que me deixou aflito, ele iria ver meu pênis duro, aliás ele já tinha notado pois ele estava quase rasgando o fundo do bolso de lado da minha coxa. Fiquei imóvel, não sabia o que ele pretendia. Quando ele pegou minha jiboia, e colocou pra fora, senti um arrepio ao sentir sua pele.
-- Nossa Galil, bem maior que a minha.
-- O que você vai fazer?
-- Relaxa, observe e aprenda.
Ele beijou de lado, depois foi subindo pelo tronco, e dando leves mordidas, aquilo estava me deixando pasmo, não esperava que ele seria capaz de fazer aquilo. algo assim só em vídeos e revistas. Seus lábios úmidos e quente envolveram a cabeça, tremi de prazer. Me segurei para não deixar aquele momento ser interrompido por nada. Ele em seguida foi descendo e meu pau entrando em sua boca quente. Quando ele começou a sugar e acariciar com sua língua internamente eu me fiquei doido de prazer. aquilo era uma loucura de prazeres nunca sentido. Eu fechava os olhos e abria para observar e gravar bem aquela cena. Ele fazia movimentos rápidos subindo e descendo com sua cabeça e internamente sua língua e a pressão de sucção intercalavam freneticamente meu tesão estava num nível tão elevado que não deu tempo de falar nada, apenas me segurei apertando minhas mãos nas almofadas de lados e com o corpo todo rígido deixei a explosão de esperma jorrar. enquanto isso eu gritava e gemia.
-- PPORRA!AAAAAAAAAAAAAA! Isso é muito bom!
E ele não parava, e quanto mais ele chupava mais eu gritava de prazer. Tremia todo.
Ele parou, limpou o cantinho de lado por causa da baba e o esperma que escapou, pois ele bebeu tudo. Subiu até minha boca e me beijou novamente, Ainda de frente pra mim, ele disse:
-- Então. Consegue fazer igual? - ainda estava me recuperando daquela explosão de sensações - Vai, não deixa o corpo esfriar - ele ficou em pé e arriou as calças. seu pênis era menor que o meu, deveria ter uns dezesseis centímetros, mas grosso na base e cabeça pequena e triangular.
Eu segurei, nunca pensei que iria fazer um oral, mas eu sabia que aquele momento só iria chegar em algo mais avançado se eu passasse por aquele teste. Me aproximei, e senti que estava com um aroma bom de sabonete de erva doce. Procurei fazer como ele fez. Beijei de lado, e chegando a cabeça a envolvi com os lábios. Fiquei de joelhos, tive mais apoio. Comecei os movimentos, não senti nenhum gosto estranho, mas me deu um tesão ao sentir aquele pau na minha boca. Ele segura minha cabeça e começa a se movimentar pra frente e pra trás. Aperto minha boca.
-- Segura minhas bolas - ele fala sussurrando quase gemendo.
Seguro, e ele geme gostoso. Então quando eu penso que vou ter que receber sua porra ele para.
-- Se deita no tapete.
Obedeço. Ele chega por cima e me beija novamente.
-- Vamos para outro nível, mas agora eu quero que você apenas fique parado.
Estendeu a mão até a calça que estava jogado de lado e pegou num dos bolsos um pequeno pacote, era camisinha e vestiu meu pau. Na sequência eu apenas observei, ele foi sentando sobre meu pau, devagar ele colocava a cabeça no seu anel, tirava e voltava a pôr e a cada vez, deixava entrar mais um pouco, até que ele encosta sua bunda na minha virilha. Se deita até chegar minha boca e me beija, e inicia movimentos com a cintura. O calor do seu interior me fazia gemer de prazer. Ele começou a intensificar os movimentos pra frente e trás, depois subindo e descendo, depois juntava os dois, parecia que meu pau ia sair, as ele era bem experiente, quando eu pensei que iria gozar novamente, ele para se levanta e vai ao sofá, onde se senta e abre as pernas.
-- Venha coloca minhas pernas nos seus ombros, e me foda gostoso com essa sua cobra.
Obedeço, meu pau já entra bem folgado, caiu por cima do seu corpo e o beijo enquanto fodo gostoso me movimentando pra frente e trás. Depois segurou seu pau e enquanto vou metendo nele, toco uma pra ele, ele geme, segura minha cabeça e puxa até sua boca. nos beijamos mais. sinto meu gozo chegando, me ergo e seguro firme suas pernas enquanto meto com força apertando minha bunda. ele geme gostoso e aquilo me dá mais tesão. O orgasmo chega forte.
-- Isso meu homem, mete com força.
-- CARALHO! PORRA! AAAAAAAAAAAAA.
-- METE!
Terminamos abraçados. respiração ofegante. Corpos suados, abraçados, quentes e excitados.
-- Quer ser meu namorado? - ele me perguntou olhando nos meus olhos, parecia sério.
Além de sermos gay ainda tinha a questão da cor…
-- Você não vai se arrepender de ficar comigo, assim como sou?
-- É assim que eu gosto de você: tem um sorriso lindo, é um bom filho, dedicado aos estudos, e tenho fé de que é fiel. Sim, tenho certeza que te quero sim.
Me beijou.
Aquela tarde de sábado foi apenas o início de uma vida de muito tesão, confidências e amor.
Fim

Foto 1 do Conto erotico: O professor do meu irmão deu pra mim...

Foto 2 do Conto erotico: O professor do meu irmão deu pra mim...

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Comentários


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diegonaboa Comentou em 07/09/2019

Muito bom. Excitante o desenvolvimento. Parabens

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kzdopass48es Comentou em 01/09/2019

Se seu irmão precisar de aulas particulares, é só me chamar. DOU de graça, aulas pra ele e o cuzinho rosadinho piscando de vontade de meter, pra você meter em minha bunda apessegada. Betto o admirador do que é belo

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brunomarcelino2017 Comentou em 30/08/2019

Muito bom seu conto foi muito bem escrito

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hugopass Comentou em 25/08/2019

O amor é lindo. Melhor do que uma transa gostosa, é quando há sentimento. Aí se torna muito maior. Gostei muito desse seu conto. O melhor que li até agora aqui no site. Excitante, romântico e bem escrito. Você narrou muito bem a história.

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theweekend Comentou em 24/08/2019

impecável <3




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
O professor do meu irmão deu pra mim...

Codigo do conto:
143336

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/08/2019

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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