Feriado em Jericoacoara

Há muitas histórias e fetiches envolvendo parentes e, ou pessoas próximas como, o melhor amigo, primo, cunhado, pai, tio, vizinho, etc.
Confesso que sempre evitei e evito que pessoas que me conhecem saibam do meu gosto plural por sexo. Socialmente minha opção sexual é hétero. Na realidade a minha opção é o tesão! HÉTERO, HOMO ou BI, para mim sexo independe de gênero. Depende do tesão e do momento, e, claro, do desejo do outro (a). Não gosto de bizarrices e nem curto anomalias. Sou adepto do prazer, desde que as partes envolvidas se sintam confortáveis e com liberdade para se doarem até onde se permitirem se doar sem necessidade ou obrigação alguma. “Dar e receber” sem mais nem menos… Se isso é um defeito da minha personalidade, ou da minha psique, peço que me desculpem e que me aceitem do jeito que sou, ou não, se assim for a sua vontade, respeito a opinião alheia e sem as recebo, favoráveis ou não, que sejam todas bem vindas. Desejo reciprocidade quanto ao respeito, se não for pedir muito, e agradeço.
Creio que temos um acordo. Nosso acordo de respeito e dignidade mútuos. Todas as opiniões e posicionamentos são e continuarão sendo considerados e respeitados. Meu limite sempre respeitará o seu, assim como espero e desejo que o seu limite respeite o meu, enfim.

Ser bissexual, como tudo, tem vantagens e também as suas desvantagens. Por exemplo, sentir atração por um homem quando se vive em um ambiente hétero e não poder demonstrar, ou “dar bandeira” do que está sentindo é bem difícil. Nossos pênis, por muitas vezes, "pensam por si só", e isso é, na maioria das vezes, constrangedor, além de expor nossos reais interesses. E isso acontece com bastante frequência, seja com homos, bi ou héterosexuais. Vemos algo que desperta nosso interesse e libido, então nossos pênis tentam tomar suas próprias decisões. Precisamos compreender que o PRAZER não tem sexo. Prazer é prazer independente da forma como o conseguimos, natural e saudavelmente. Seja por meio da masturbação, seja por meio da pornografia, seja por meio do sexo consensual hétero, homo, bi, trans… Independente da forma, a nossa sociedade é intolerante e hipócrita. Nós, ou a maioria de nós - incluindo a mim - somos omissos. Omissos e covardes. Esta é a verdade! Caso contrário não estaria aqui me escondendo sob pseudônimo, ou mascarando detalhes dos fatos das coisas que vivi nos meus relatos.

No passado nem tanto, mas hoje, na maioria das vezes, consigo controlar meus impulsos sexuais. Na verdade, hoje em dia, tenho pessoas fixas - falo de homens - com quem tenho sexo, embora não regularmente. Na verdade fico meses sem ter sexo com homem. Tenho medo da sociedade, tenho medo do julgamento, tenho medo por tudo que construí até os dias de hoje, e não desejo ver nada disto ruir. Podem me julgar, me chamar de hipócrita, mentiroso, ou mesmo de falso moralista. Não poderei dizer que estão errados em seu julgo. Minha única defesa é o direito de ser, viver e experimentar o que eu desejar, conhecendo os riscos e as consequências.

No passado me aventurei demais. Me arrisquei demais, fui muito inconsequente e hoje - Graças a Deus - me mantive são e salvo!
Frequentei saunas, cinemas pornô, casas de massagens, sai com pessoas de sites de relacionamentos (homens, mulheres, casais), pessoas de anúncio de revistas, fui à casas de swing… vivi muitas aventuras (boas e também ruins).

Por volta de nove anos atrás, durante um feriado prolongado em função do dia 1º de maio ter caído numa segunda-feira, combinei com alguns amigos (apenas amigos, mantendo a máscara do hétero incondicional), em acampar em Jericoacoara, litoral oeste do Ceará. O combinado era de ir todos após o meio dia da sexta para que chegássemos antes do anoitecer para poder contemplar o pôr do sol sobre as dunas de Jericocoara.
Para muitos dos meus amigos aquele planejamento era o ideal, contudo, para mim aquele plano não foi o melhor. Isso se dava em função do meu trabalho. E por este motivo eu tive que ir em horário diferente dos meu amigos.
Cheguei em Jijoca de Jericoacoara já a noite. Procurei hospedagem e logo um taxista me indicou uma pousada de chalés na Praia do Preá. Chegando lá logo percebi que ali era um lugar agradável e aconchegante.
Me acomodei e depois de um banho saí em busca do jantar. Aquele era realmente um lugar maravilhoso.
No restaurante da pousada haviam outros hóspedes. Eram famílias, jovens casais, pessoas desacompanhadas de ambos os sexos… O garçom me recebeu e logo recolheu o meu pedido.
Antes do jantar tomei algumas doses de vodka com melaço de tangerina como aperitivo.   
Depois do jantar, um pouco tonto pelo álcool, resolvi caminhar à beira-mar… Aquela era uma noite escura, mas o clima agradável, o som das ondas e as estrelas que decoravam o negrume celeste me encorajaram a trilhar pela orla nativa. Sai caminhando aproveitando a brisa e os sons daquela doce noite quando a certa distância pude perceber que algumas pessoas caminhavam no sentido oposto ao meu. Rápido se aproximavam de mim. Eram pescadores, concluí.
Gentis, os três homens me cumprimentaram com um boa noite bem amistoso no momento em que cruzamos os nossos caminhos. Eu segui caminhando distraído com a noite escura e quando percebi, vi que havia me distanciado bastante da pousada e então decidi voltar. Estava caminhando distraído na noite escura quando ouvi alguns barulhos que me chamaram a atenção. Aqueles sons eram sons de sexo, disso eu tinha certeza! Eram vozes masculinas e, mesmo sussurradas, não podiam omitir o tom altivo e imperativo de uma das vozes que ouvia. Essa era a voz que comandava a situação. E isso despertou ainda mais a minha curiosidade.
Aqueles sons que me eram bem familiar me deixaram em alerta. Passei a caminhar com cuidado, e a prestar mais atenção nos barulhos, tanto aos que ouvia, quanto aos que eu tentava suprimir.
Uma das vozes comandava tudo o que estava acontecendo e, conforme me aproximava, podia ouvir com maior nitidez o teor daquelas falas. Os sons já havia denunciado o que estava rolando, era mesmo sexo o que estava acontecendo ali. Não foi nenhuma surpresa ver aqueles homens transando, na verdade acho muito natural que homens com um grau elevado de proximidade, como pescadores por exemplo, que ficam muito tempo juntos e isolados, desenvolvam atração ou mesmo percam a inibição diante suas necessidades fisiológicas de cunho sexual. Uma das vozes comandava e orquestrava todos os movimentos do ato entre os outros dois homens, - passo-a-passo - desde o sexo oral às carícias entre eles. Foram dos beijos aos movimentos que suas mãos faziam em uma coreografia erótica tensa e alucinante. Os dois homens, de pé de frente ao outro, se “degustavam” seguindo as ordens da voz que os comandava. De repente um ajoelhou de frente pro outro seguindo as ordens daquela voz e, como o instruído, o ajoelhado começou a acariciar o sexo do homem que estava de pé com a boca, com os lábios e com a língua. O homem que recebia as carícias arqueava o corpo para trás no máximo que podia toda vez que o homem que estava de joelhos tocava sua pélvis com o queixo, engolindo seu pênis por inteiro, ao tempo que tinha todo o pênis na boca/garganta, acariciava seus testículos com a língua, lhe extraindo gemidos.
O terceiro homem comandava a situação como se fosse um diretor de cinema. Assisti a tudo bem quieto e em completo silêncio. O “diretor” comandou tudo até os dois gozarem, um na boca do outro, e ele, após o clímax dos seus “atores”, masturbou-se até ejacular nas faces de ambos, que dividiram o “liquor” do diretor num beijo de língua demorado…

Após seus gozos, os homens não se demoram muito mais que três minutos após estarem os três satisfeitos, e seguiram caminhando juntos e em silêncio como se nada tivesse acontecido ali, sumindo no negrume da noite sem luar em direção a pousada.

Embora eu não os tivesse visto claramente - tudo o que assisti foi à penumbra - pude identificar o trio como sendo os três pescadores que haviam cruzado caminho comigo poucos minutos atrás. Queria ter visto seus rostos nitidamente. Queria saber a quem procurar para uma aventura bem gostosa entre machos, ou mesmo, quem sabe, uma deliciosa aventura bissexual.

Depois de gozar deliciosamente com uma punheta bem caprichada, retomei a minha caminha e retornei à pousada.

Na pousada, distraído e lembrando do que havia presenciado, adentrei o hall do restaurante de forma distraída e displicente. Quando me dei conta de que havia chegado ao restaurante e levantei os olhos, para a minha surpresa, lá estavam os três pescadores de pé no bar do restaurante. Os reconheci pela silhueta e pelas vozes.

Ali, com toda a iluminação do lugar, pude vê-los nitidamente e entendi que eles não eram meros pescadores nativos, como eu havia julgado. Aquilo me intrigou e, determinado a entender quem eram aqueles homens, me aproximei deles no balcão do bar e me pus ao seu lado.

Eram três homens distintos. Três gerações diferentes. Um tio, o mais velho, e dois sobrinhos.
Os sobrinhos não eram irmãos, eram primos. Os primos, o primeiro, mais velho e, aparentemente era o que estava sendo chupado quando me aproximei para espiar lá nas dunas. O segundo, o mais jovem dos três, poderia dizer que tinha idade entre dezoito e vinte anos, e não mais que isso. Já o primo mais velho deveria estar na casa dos trinta e poucos anos. O tio, o mais velho dos três, aparentava idade entre os cinquenta e cinco e sessenta anos, todavia muito bem vividos. Tinha um corpo com a massa bem distribuída; aliás, tanto o mais velho, quanto os mais novos tinham uma excelente estrutura física/muscular. Eram homens esbeltos, abdômens retos, musculatura definida, sendo o mais jovem o de musculatura mais protuberante e avolumada dos três.

Entre uma vodka e outra acabei me metendo na conversa deles, e foi como o papo começou. Deste papo foi como descobri que eram parentes, e que são de uma família de cientistas marinhos, biólogos. Eram mergulhadores, o que explica a boa condição física do trio. Tentavam pescar uma espécie de tubarão naquela noite, mas sem sucesso.
O papo demorou e foi muito interessante e educativo. Ao final, eu já bem alto pela vodka, me despedi dos cientistas e fui, meio cambaleando, me acomodar no meu chalé.
Estava excitado com tudo aquilo. Especialmente com a forma como o primo mais velho me olhava. Não entendia ao certo aquele olhar, mas sei que durante a nossa conversa, eu não conseguia para de olhar na direção dos seus sexos com volumes bem marcados nos shorts de nylon molhado. É claro que eu tentava ser a mais discreto possível.
No chalé, fui tomar um banho na ducha quente e já estava saindo quando alguém bateu na porta. Era o primo mais velho. Sob efeito do álcool, nem maliciei a estranha e surpreendente visita.
Ele disse querer saber se eu estava bem pois havia notado que eu não estava caminhando da forma mais correta, que a vodka havia feito efeito e então estava ali… Eu ri com o comentário, e foi quando o primo mais velho mostrou uma garrafa de vodka cheia e ainda lacrada.
Aguenta mais uma dose?
Perguntou ele e eu o convidei a entrar. Servi a bebida em alguns copos que haviam ali e brindamos. Dado o primeiro gole e o primo mais velho disparou sem meias palavras:
Vi você nos olhando lá na praia, mais cedo. Não liguei. Sabia que também estava com tesão, assim como nós. Só não entendi o porquê de você não ter se apresentado e se divertido conosco!
Foi com um soco no estômago! Fiquei sem palavras e morto de vergonha.
Você é gay?
Ele quis saber e perguntou sem nenhum rodeio.
Gosto dos dois.
Respondi tentando disfarçar a vergonha.
Dito isso o primo me agarrou e meteu a língua na minha boca. Seu pau (já duro e pulsando) apertava a minha pélvis, o que fez com que eu também tivesse uma ereção imediatamente.
O cientista abaixou, tirou meu calção e meteu meu pau na sua boca até me engolir inteiro.
Ele me chupava e acariciava na minha bunda ao mesmo tempo em que forçava um dedo no meu ânus.
Porra, delicia!
Disse ele sussurrando entre uma engolida e outra.

Eu não havia trancado a porta depois da chegada do meu visitante e, a certa altura de tudo aquilo, eu já estava tão alucinado de tesão com ele me mamando, que nem percebi quando o resto da família chegou e invadiu o meu chalé.
Quando menos esperei havia uma língua tentando entrar na minha bunda e uma boca me chupando o mamilo.
"Que se foda!", pensei. Eu vou trepar com os três e seja o que deus quiser!
O mais velho coordenou tudo. Da mesma forma como fez lá nas dunas com os sobrinhos, estava fazendo conosco, agora no meu chalé.

Mede o dedo no cuzinho dele, enquanto o “zé” engole essa rola tesuda que ele tem!
Orientava o diretor ao sobrinho caçula.
Eu gemia alto de tesão.
Mete dois dedos agora. Ele ta no cio!
Ordenou o tio.
Os dedos entraram sem nenhuma dificuldade.
Engole o pau dele todinho, vai!
Ordenava ele ao sobrinho mais velho que me chupava alucinado.
Senti que estava prestes a gozar, então falei:
Tô quase gozando!
Foi quando o tio rodeou os dedos no meu pescoço e falou com uma voz grave e ameaçadora:
Eu não permito que você goze agora, não se atreva!
Eu quase gozei, mas tive medo. Contudo admito que uma mão te apertando forte o pescoço enquanto você fode, potencializa o tesão.
Mudamos de posição.
Agora era eu quem mamava no pau do primo mais velho. Era um pau comum, o dele. Tamanho normal, não mais que 17 centímetros. Era circuncidado e a espessura daquela rola também não ia além do convencional.
Não estou desdenhando, tão pouco estou dizendo que o primo mais velho tinha um pau pequeno. Na verdade, para o seu biotipo, aquele pau parecia muito maior, pois lhe era bem proporcional.
Os primos quase não tinham pêlos pelo corpo. Coisa de nadador/mergulhador.
O primo mais novo tinha um cacete mais grosso, porém mais curto que o do primo mais velho. Também era circuncidado e o seu pau lembrava um cogumelo pois tinha uma glande bem "desenvolvida", sendo mais larga que o corpo do seu pênis.
Chupei gostoso nos dois cacetes sob a "coordenação" do tiozão. Eu estava adorando aquilo. Eu mamava os dois paus e em alguns momentos em que eu conseguia ter os dois dentro da minha boca (pelo menos as glandes).
Não lembro em que momento tiramos as roupas, só sei que estávamos os quatro nus no meu chalé.
Dos três, era o tio quem tinha o pau maior. Também não era nada incomum, era apenas maior, 19 ou 20 centímetros, e não era circuncidado.
Chupa! Os três! Vamos, chupem meu pau!
Ordenou o tio, e os sobrinhos obedeceram de imediato.
Tá esperando o que? Uma carta pelo correio? Anda, seu filho da puta, mete a boca no meu cacete também!
Não sei o porquê, mas eu obedeci.
Chupamos os três o pau do tio por quase cinco minutos até ele gozar nas nossas faces.
então ele ordenou que eu metesse o pau no cu do sobrinho mais novo.
Não sei como e nem quando, mas havia camisinha e KY ao alcance das mãos.
Meti no rabo do caçula e o tio ordenou que o sobrinho mais velho metesse em mim.
Os três “engatados” no trenzinho, o tio abaixou e começou a mamar no “cogumelo” do sobrinho mais novo.
Quero sentir muita porra! Vamos, enche a minha boca de leite!   
Não demorou mais que um minuto até o sobrinho caçula ejacular na boca do tio faminto.
Após o gozo, o caçula saiu e em seu lugar ficou a boca do tio.
Goza na bunda dele!
Ordenou pro sobrinho mais velho que aumentou o ritmo das estocadas na minha bunda.
O tio tirou a camisinha do meu pau e mandou que eu também enchesse a sua boca com o meu leite.
Tô gozando!
Urrou o sobrinho mais velho parando com as estocadas, me permitindo sentir cada pulsar e jorro da sua porra quentinha no meu cu, enchendo o preservativo com a sua seiva leitosa.
Não consegui mais segurar o tesão e gozei com o pau do primo mais velho gozando no meu rabo, enchendo a boca do tio com o meu leite, como havia pedido.
Depois disso, nós três, mamamos na rola do tio até ele gozar novamente.
Bebemos e trepamos até quase o amanhecer. Com o sol e um café amargo nos despedimos e eu parti para Jericoacoara para finalmente encontrar com meus amigos.
Naquele final de semana ainda me encontrei com o primo mais velho e transamos ao ar livre, nas dunas da pedra furada. Foi a última vez que o encontrei.

Foto 1 do Conto erotico: Feriado em Jericoacoara

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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Laureen, muito obrigado pelo carinho!! Todos os seus comentários sempre me deixam muito excitado! Obrigado também por seus votos!!😋🤤

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gayversatil Comentou em 03/09/2019

Votado

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kzdopass48es Comentou em 01/09/2019

Que delícia, uma farra de picudos maravilhosos! Betto o admirador do que é belo

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ksn57 Comentou em 01/09/2019

Votado - Que delicia de trepada, esta hen !...

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saca69bh Comentou em 01/09/2019

Delicia assim. Votado

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laureen Comentou em 01/09/2019

CARACA AMIGOS DELICIA DE CONTO E FOTOS PRIMEIRO VOTO E COMENTARIOS BJOS DA LAUREEN GRATA POR LER OS MEUS BJOS




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Feriado em Jericoacoara

Codigo do conto:
143759

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/09/2019

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5