Um presente sob medida para minha esposa - 3

Colocamos nossas roupas e olhamos em volta para ver se tinha alguém ali por perto, mas parecia que não.

Começamos a voltar para casa, abraçados, conversávamos e riamos imaginando se alguém tivesse nos visto transando na praia, minha mulher disse que não estava preocupada com isso, que tinha sido uma das melhores relações amorosas dela, que até então nunca tinha transado na beira da praia e que tinha sido maravilhoso, muito bom!

Estávamos cansados, mas muito satisfeitos e, depois de algum tempo chegamos em frente ao barzinho onde tínhamos passado antes e já estava meio vazio, apenas um casal em uma mesa dentro do bar e um garçom limpando as mesas do lado de fora.

Nós, que a esta altura, estávamos com sede e fome, pois tínhamos gastado toda energia com nossa super trepada à beira mar resolvemos sentar em uma mesa do lado de fora.

Sophia estava alegre e sorridente, disse que queria uma cerveja para comemorar a ótima noite que estávamos tendo.

Logo veio até nossa mesa um garçom para tirar nosso pedido, pedimos cerveja como Sophia queria, o rapaz retornou com o pedido e logo que ele se retiros, Sophia fez um comentário.

- Huummm..., o serviço aqui e de primeira...

Eu não entendi, ela sorriu, me beijou e fez um brinde à nossa noite deliciosa.

Eu brindei com ela e depois, ao prestar atenção ao rapaz que nos serviu, entendi seu comentário.

Era um negro alto e forte, de bermuda e uma regata branca do tipo colada, com aquelas correntes de prata no pescoço, estilo pagodeiro.

Eu sorri e disse que agora tinha entendido o porquê de Sophia achar o atendimento tão bom assim!

Minha esposa ficou vermelha na hora, sorriu e se desculpou, me dizendo que tinha falado demais.

Eu disse que não, que ela ficasse à vontade para admirar e o que mais lhe desse vontade, e se quisesse, que tratasse de seduzi-lo!

Ela me beijou e disse que eu era um safado sem vergonha, mas que ela me amava muito por isso.

Ríamos e bebíamos nossa cerveja à vontade, Sophia levantou e disse que iria até a toalete.

Eu fiquei admirando a minha esposa e percebi que nosso garçom bombado também ficou admirando a minha deliciosa esposinha desfilando por aquele ambiente.

Quando retornou à mesa perguntei a Sophia se ela gostaria de mais uma cerveja, ela me sorriu dizendo que sim, mas que já estava meio alegre com as duas tulipas e que não se responsabilizava por seus atos após outra.

Eu disse a ela que era esta mesmo a minha intenção, e chamei o rapaz à nossa mesa.

Ele veio sorridente com seu caderninho de anotações nas mãos.

- Pois não, senhor, em que posso servi-los?

Eu pedi mais duas tulipas e perguntei à minha esposa se gostaria de comer algo.

- Eu quero sim, estou faminta, o que você me sugere?

Perguntou diretamente ao garçom.

O rapaz pegou o cardápio e começou a recomendar alguns pratos, percebemos que ele tinha um certo sotaque, minha esposa sorria e admirava aquele belo negro, enquanto ele, muito educado, lia o cardápio e dava suas sugestões.

Sophia interrompeu o rapaz e perguntou:

- Me desculpe a curiosidade, mas você não é daqui, não é moço? Esse seu sotaque não me parece ser Brasileiro!

O homem sorriu e nos pediu desculpa, que estava tentando melhorar seu português, disse que ele era de Angola e seu nome era Lucas, mas todos o chamavam de Lucas, que tinha vindo para o Brasil há um ano, como marinheiro, e ficou tão maravilhado com nosso país que e resolveu ficar.

- Huummm... Entendo, nosso país realmente é cheio de belezas, mas me diga se puder, qual delas o encantou mais Lucas? A ponto de mudar, de deixar seu país?

Ele sorriu e disse que em seu país era muito grande a pobreza, que no Brasil era muito mais fácil para arranjar emprego e que aqui tudo era belo, as praias, o povo, e principalmente as mulheres, e que ele as achava lindas.

Sophia sorriu e agradeceu o elogio do rapaz.

- Então, o que você acha que devo comer Lucas, ou posso te chamar de Lucas, mas tem que ser algo bem gostoso, tá?

O rapaz disse que podia chama-lo de Lucas, que preferia assim, comentou que a casa era especializada em porções, que uma das melhores era a de camarão e a de calabresa com molho de limão, falou que era uma delícia!

- Huummm... deixe-me ver, eu gosto de camarão, mas hoje quero algo mais forte, pois estou faminta, acho que vou experimentar a sua calabresa Lucas, é boa mesmo?

-Tenho certeza que a senhora irá adorar, é muito gostosa e a porção é enorme, com alguns acompanhamentos, garanto que ficará satisfeita.

A esta altura eu já tinha percebido o joguinho de minha esposa com o rapaz, fiquei me fazendo de desatento, folheando o cardápio para deixar que o papo dos dois tivesse continuidade.

- Então tá, Lucas, quero ver se sua calabresa é realmente gostosa mesmo, se vai saciar minha fome, pois eu mal posso esperar para provar.
- Como eu disse senhora, tenho certeza que vai gostar.”

- Pode me chamar de Sophia, muito prazer.

Sophia me apresentou formalmente ao rapaz, e este é meu marido, Fernando.

- É um prazer conhecer um casal tão simpático, senhor, gostariam de algo mais?

-Não, está ótimo por enquanto, obrigado.

Lucas voltou para dentro do bar e eu olhei para Sophia.

Ela estava radiante, parecendo um pouco eufórica.

- Então amor, parece que você ficou muito empolgada em conhecer este rapaz Angolano não é?

- Para dizer a verdade, fiquei sim. Eu o achei, um gato, e acho que ele entendeu bem as minhas palavras de duplo sentido, sobre provar da sua calabresa, o que você acha amor?

Eu sorri e disse a ela que se ele não tivesse entendido, seria por que era um retardado, ou gay, e começamos os dois a rir e a nos beijar, Sophia cochichou ao meu ouvido.

- Tudo bem pra você amor? Tem certeza que eu posso fazer isso? Nossos planos ainda estão valendo?

- Claro Sophia, eu estou adorando ver você assim, vibrando com esse joguinho, louco pra sentir a sensação de ser seu corno, só espero que, como você disse, a calabresa do rapaz te satisfaça.

E demos uma gargalhada!

Rimos muito e nos beijamos gostoso, e logo nosso mais novo amigo veio até nós com as tulipas e a porção de calabresa.

- Aqui está senhora, digo Sophia, espero que goste.

- Obrigada Lucas, tenho certeza que a sua calabresa é uma delícia, mal posso esperar pra encher a boca com ela.

Nesta hora deu para perceber que o rapaz tinha sacado as insinuações da minha mulher, e eu, que estava desta vez mexendo em meu celular, disfarçando que não estava prestando nenhuma atenção na conversa dos dois, vi que ele agora sorria e comia minha mulher com os olhos, deu até pra perceber certo volume na bermuda do cara, com toda aquela conversa carregada de segundas intenções.

Tentando manter a discrição o rapaz, se voltou para mim e perguntou.

- O senhor gostaria de mais alguma coisa?

-Acho que mais uma cerveja seria bom Lucas, está quente aqui não é?

- Sim senhor, hoje está muito quente mesmo, mal poso esperar para o bar fechar, pois eu também quero tomar uma cerveja gelada.

- Eu também gostaria de mais uma cerveja, estou toda molhada de suor! A que horas você termina seu trabalho Lucas?
- Na verdade, Sophia, eu já terminei, estou só atendendo vocês, mas o meu horário já se encerrou.

- Então, por que você não senta conosco e toma a cerveja gelada que você nos disse que está com vontade, eu e meu marido, iriamos adorar sua companhia, não é amor?

- Sim, claro sente-se conosco, por favor!

Ele todo gentil disse que adoraria conhecer melhor um casal tão simpático como nós, que só iria apagar as luzes do local e retornaria à nossa mesa.

Logo que Lucas se afastou Sophia me perguntou se ela não estava parecendo muito vagabunda ou algo assim, e se estava tudo bem para mim.

- Pode ficar tranquila, eu tô curtindo muito tudo isso, confesso que estou surpreso ao ver como você pode ser ousada! Na verdade estou ficando com um tesão enorme com tudo isso, e você como está se sentindo Sophia? Vai mesmo encarar a pica do negão? Ou só está se excitando com esse joguinho de mulher casada, porém safada?

- Ai Nando...

É como minha esposa me chama às vezes.

- Eu estou adorando toda essa safadeza com um estranho, ainda mais um negão gostoso igual ao Lucas, e pra te dizer a verdade, eu não menti quando disse que estava toda molhada, realmente estou com muito tesão, acho que sou bem capaz, sim, de foder gostoso com o Lucas e com você meu amor, ou prefere que o chame de meu ‘Corno’...

- Adoraria que me chamasse assim minha delícia...

- Combinado, hoje você será conduzido ao posto de Corno oficial da sua cadelinha...

Dito isso, Sophia me beijou com vontade e pude sentir sua boca úmida e um pouco fria, demonstrando que realmente ela estava muito excitada, tanto que alisou e minha rola por baixo da mesa e deu uma pegadinha nela enquanto nos beijávamos, e disse...

- Está com tesão meu Corno safado?

E rimos da situação, comprovando minha total excitação com aquela situação, além de muita vontade que rapidamente aquele fato se consumasse.

Logo Lucas retornou com mais um copo e outra cerveja.
- E então meus amigos, eu posso juntar-me a vocês?”

Lucas juntou se a nós e começamos a conversar animadamente, ele nos contou sobre sua vida em Angola, e como tudo era muito difícil e diferente por lá e como tínhamos sorte de viver aqui no Brasil.

E o papo foi andando, descontraído e amimado.

Notei que minha esposa sorria alegremente e admirava sem nenhum constrangimento o rapaz, na verdade o comia com os olhos.

Conversamos sobre tudo, até que dei um jeitinho de levar nossa conversa para algo mais interessante, perguntado ao rapaz se ele já tinha alguma namorada aqui no Brasil, ou se tinha deixado alguém esperando em seu país de origem.

Lucas me disse que não tinha ninguém em Angola e que aqui já tinha ficado com algumas mulheres, mas nada muito sério, pois sempre eram turistas, e como trabalhava muito não estava tendo tempo para procurar namoradas e estava só havia já alguns meses.

Continua...