A Trabalho em Tianguá-CE

Quando me hospedei no hotel Serra Grande, em Tianguá jamais imaginei o que eu iria viver naquele lugar aparentemente bucólico do noroeste cearense, localizado na serra da Ibiapaba.
Estava numa excursão a trabalho naquela região do estado. Apresentaríamos, eu e um grupo de colegas, trabalhos e palestras da nossa área a serviço do Estado. Éramos um grupo de doze profissionais hospedados ali, divididos em duplas. Eu não era um dos mais jovens. Na verdade o mais jovem de nós tinha vinte e três anos e era uma pessoas extremamente difícil. Tive sorte de não dividir meu quarto com ele.
Eu fiquei hospedado com um colega de idade aproximada a minha, que, na ocasião tinha por volta dos trinta e seis anos. Está fase da minha vida foi uma das mais intensas, no que diz respeito às experiências sexuais. Aquela era uma época em que eu tinha certeza do que exatamente eu gostava e desejava em matéria de prazer sexual. Tinha uma namorada bissexual igual a mim que me encorajava e motivava a viver as experiências que a vida me dava a oportunidade de experimentar.
Na primeira noite no hotel eu fiquei intrigado com o comportamento de um jovem no mercado central que ficava relativamente próximo ao hotel.
Ele era moreno, idade aproximada de 20 anos, músculos definidos, porém não protuberantes, cabelos curtos e negros, braços com veias aparentes, barba rala e um bom volume por trás do fecho da bermuda apertada.
Este rapaz, sempre que me encarava, dava um jeito de levar meu olhar em direção ao volume na sua bermuda, como se estivesse oferecendo uma mercadoria. Ao tempo que tentava direcionar meu para o volume do seu sexo sob o tecido da sua veste, também olhava em direção ao banheiro do mercado, como se me chamasse para lá.
Achei aqui um insulto e ignorei as provocações do rapaz. Retornei ao hoje me senti meio afrontado, mas também pensativo. A final, o volume por trás do tecido do short do moço era algo que realmente instigava e colocava a imaginação para trabalhar.
De volta a minha suíte, tanto eu quanto o meu colega de quarto tínhamos uma chave (e eu detesto incomodar os outros), tentei ao máximo não fazer qualquer barulho para não incomodar o meu colega, que já mantinha as luzes apagadas.
Como planejado entrei silenciosamente no quarto escuro. A escuridão só não era plena por conta da luz do banheiro acesa que vazava por baixa da porta, deixando a suíte à penumbra. Foi como eu pude me deslocar sem esbarrar nas coisas. Em silêncio e com muito cuidado, caminhei em direção à minha cama e surpreendi o meu colega se masturbando freneticamente. Parei. Congelei ali sem saber o que fazer. Tentei ficar o mais quieto e em silêncio possível, até que ele, prestes a gozar, sussurrou: “-Isso, enche meu cuzinho de leite, enche!”. Dito isso ele teve um orgasmos intenso e farto. Depois do que presenciei, retornei a porta e fingi, fazendo barulho na maçaneta, que estava chegando naquele momento.
O meu parceiro ainda estava ofegante e com o volume do pênis, aparentemente ereto sob o lençol.
Comentei: Eita que aqui tá igual a suíte de motel vagabundo, fedendo a porra!
E continuei: “-gala fresca tem um cheiro tão forte que a gente reconhece na hora!
O colega apenas riu. E eu segui com as provocações:
A porra desse cheiro, cheiro de sexo, sabe? Me dá é tesão, sabia?
inquieto e excitado, fui ao banheiro onde mijei com a porta aberta, chacoalhando meu pau e fazendo o máximo de barulhos sexuais possíveis.
Voltei do banheiro ereto e sem esconder o volume do meu tesão. Quando passava de frente a cama do meu colega disse:
Eu tô é com tesão! Toparia até a punheta de uma puta vagabunda hoje!
Disse enquanto acariciava meu pênis duro sob a toalha branca.
Então o colega se manifestou e disse:
Aqui é tão parado que qualquer coisa que fizesse gozar gostosa serviria!
Falou ele também acariciando o pênis sob o lençol. E completou:
Eu já bati umazinha e o tesão não passou! Falou ele agarrando o pau sobe o lençol branco, chamando a minha atenção enquanto expunha o formato do seu sexo amoldado no tecido do lençol.
Bate outra!
Respondi, e continuei:
Eu vou bater uma pra relaxar que não tô aguentando!
Dito isto eu me livrei da toalha e expus o meu pênis duro, e passei a me acariciar olhando para o volume do pau duro do meu colega, enrolado no lençol.
Porra, massa! vou também!
Disse ele removendo o lençol e também iniciando a masturbação.

Nossas camas estavam dispostas uma do lado da outra. Nos masturbávamos um olhanod para o pênis do outro sem qualquer constrangimento. Era a imagem do outro excitado, e se masturbando, que nos excitava e mutuamente.
Gostoso!
Eu disse.
Delícia!
Ele respondeu.
Queria gozar numa boca quentinha agora!
Provoquei.
Porra, nem fala que eu tô louco de vontade!
Ele respondeu.
Quer mamar?
Perguntei.
Só se tu mamar no meu pau também!
Impôs ele.
Eu topo! Vem e engole a minha rola!
Ordenei e ele obedeceu!

Gozei quase que imediatamente na boca dele! Ele não parou de me chupar até que,
sentindo que também ia gozar, enfiou o pau na minha boca e me fez engolir a porra toda, metendo o caralho fundo na minha garganta! Dormimos na mesma cama naquela noite.
Na manhã seguinte acordei com ele forçando o pau duro no meu ânus.
Deixa!
Disse ele quando percebeu que eu havia acordado.
Não senhor. Calma!
Respondi.
Quero gozar, tô doido de tesão!
Implorou ele.
Mete nas minhas coxas que dá certo.
Sugeri.
Não, quero o seu cuzinho, deixa!
Ele insistia, então eu me virei e fique de frente para ele (muito excitado), e ordenei:
Vira! Quem vai gozar dentro de um cuzinho gostoso sou eu!
E para o meu espanto ele virou e empinou a bundinha e disse:
Mete devagarinho, por favor!
Meti. Não lembro se foi do jeito que ele me pediu, só sei que eu fodi aquele rabo gostoso por quase dez minutos e gozei deliciosamente na camisinha sabor uva que usava.
Enquanto eu gozava, o colega gozou junto se acariciando, piscando o cuzinho com força, o que intensificou o meu orgasmos ainda mais.
Repousamos por quase dez minutos e fomos cumprir com as nossas obrigações profissionais.
Durante todo aquele dia não nos vimos e nem nos falamos. Quando cheguei ao nosso hotel fui direto à nossa suíte e lá descobri que ele não havia chegado ainda. Não me preocupei muito. Tomei um banho gelado, troquei de roupa e fui ao mercado à procura de um lanche que me servisse de jantar.
Lá no mercado resolvi relaxar e tomar uma cerveja para espairecer. No box comi alguns petiscos que me serviram de jantar e mais três cervejas, o que me levou ao banheiro.
No banheiro, que era grande e bem distribuído, além de mal cheiroso, surpreendi o tal do rapaz que me assediou recebendo sexo oral de um homem de meia-idade. Tomei um susto com a cena, mas os atores pareceram não se importar com a minha presença ali, ou não perceberam que eu estava ali Constrangido me retirei do local, porém, não pude deixar de perceber aquele cacete maravilhosamente grosso e cheio de veias do meu assediador.
Voltei para a suite e ao entrar descobri que o meu colega havia chegado e estava tomando banho com a porta do banheiro aberta. O chuveiro estava quente e a fumaça do vapor escapava para o quarto deixando o ambiente enevoado.
Boa noite!
Falou ele   percebendo a minha chegada. Eu respondi com a mesma animação.
Quer dividir o chuveiro?
Perguntou ele.
Quero dividir a cama!
Respondi ao tempo em que me despia e deitava na cama dele de peito pra cima já com uma ereção plena lembrando do caralho grande do michê no banheiro do mercado.
Ele veio todo molhado e montou em cima de mim. Chupou meus mamilos e esfregou o seu pau duro contra o meu como se estivesse me fudendo. Ele me beijou e me lambeu; chupou meus mamilos e foi descendo até engolir o meu pau inteiro. Enquanto chupava no meu pau, ele parava de vez em quando e vinha por cima de mim, deslizando sobre o meu tórax suado, e enfiava o seu pau inteiro na minha boca, que descia pela minha garganta forçadamente.
Depois de sentir que estava todo dentro da minha boca e garganta, ele bombou cinco ou seis vezes, me fudendo a cara/boca como se ali fosse uma xoxota, e depois voltou pro meu pau e me engolindo todo outra vez.
Ele me chupava e metia os dedos no meu cú. Um, depois dois, três dedos… acariciava a minha próstata e me arrancava gemidos… três dedos me alargando e quando ele sentiu que eu estava pronto, ele se posicionou e encaixou a sua glande pulsante no meu ânus alargado e devagarinho foi enfiando aquele pau grosso em mim. Foi difícil não gozar naquele momento.
Depois que entrou todo, ele ainda forçou o quadril contra as minhas nádegas no intuito de garantir que estava realmente inteiro dentro do meu cú. Depois disso ele começou a me comer gostoso, metendo e tirando o pau do meu rabo. No início ele ia e vinha devagar e aos poucos fi aumentoando o rítmo até está me fudendo com força e metendo fundo aquele pau grosso no meu rabo. Ele gozou em menos de dois minutos. depois de gozar ele me fez gozar na boca dele e depois, com um beijo, me fez engolir o meu leito misturado com a sua saliva, sem sobrar nada.
Tomamos banho juntos após um breve repouso. Eu deitei na minha cama, mas o meu colega de quarto pôs uma roupa e avisou que iria dar uma volta. Eu disse: “- Tudo bem, vou dormir.”, e assim ele saiu e eu adormeci.   
Não sei que horas eram quando acordei com o barulho no quarto. Meio atordoado e sonolento, tentei entender e enxergar o que estava acontecendo e percebi que o meu colega de quarto havia trazido uma pessoa com ele e que os dois estavam quase se engolindo com um beijo meio que desesperado.Fiquei quieto e fingi estar dormindo.
O colega estava com o michê do mercado. Eu não tinha dúvidas que era ele pois a penumbra da luz do banheiro mostrava os contornos do seu pênis avantajado. Ou era ele, ou aquele lugar era uma terra de homens super dotados.
O michê ajoelhou e começou a chupar o meu colega. A visão me excitou imediatamente.
Em pouco tempo eles inverteram os papéis e agora era o meu colega que mamava no pau do michê.
Eu estava louco de tesão ao ver tudo aquilo e me juntei a eles.
o michê me colocou imediatamente de joelhos e empurrou aquele caralho veiudo na minha boca e começou a bombar forçando aquilo contra a minha garganta e eu adorei sentir aquilo!
enquanto eu tentava não engasgar com o cacete do michê na minha garganta, o meu colega meteu o pau no rabo dele, fazendo que o rapaz gemesse de um jeito bem manhoso.   
Poucos minutos depois trocamos de posição. Agora o michê me chupava enquanto o meu colega metia na minha bunda.
Mudamos novamente. Agora era o michê que metia em mim enquanto o meu colega de me quarto mamava no meu pau.
Vou gozar!
Anunciei.
Pode gozar!
Autorizou o meu colega de quarto, intensificando a chupada no meu pau.
Sem esperar, senti o cacete do michê inchando no meu cu e então explodir em gozo.
Eu senti os espasmos e as esguichadas e aquele caralho petrificado dentro do meu rabo e não aguentei e gozei junto! Após terminar o meu gozo, meu colega se pôs de pé e ejaculou toda a sua porra no meu rosto. após o último esguicho do seu sêmen ele meteu o pau por entre os meu lábios, me fazendo limpar toda a gala que ainda estava alí.
Naquela noite ainda trepamos mais uma vez e adormecemos no carpete do piso da suite.

Vou encerrar este relato por aqui. Ficamos cinco dias no hotel e trepamos todos os cinco dias com outros homens e com casais, o que contarei em outra oportunidade.      

Foto 1 do Conto erotico: A Trabalho em Tianguá-CE

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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Eu não sou fã de números pares. 3, 5, 7... São números que me atraem, porém, qualquer número acima de 2 eu gosto!! Muito obrigado pelos comentários e pelos votos!!😋🤤

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tomdemel Comentou em 11/04/2020

que delícia de conto, me deixou louco de tesão e desejo votado

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ksn57 Comentou em 28/12/2019

Votado - Delicia !

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edlivre Comentou em 22/09/2019

Uma delícia o Seu conto. Gozei gostoso. Votado com muito tesão.

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ethiel Comentou em 20/09/2019

Uau! Até a leitura foi intensa!

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anjogabriel Comentou em 20/09/2019

ja fazem um bom tempo que não fico mais com alguem em 3 ou 4 marquei com um padeiro pra nos fazer em 3 na segund feira vamos ver se da certo




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
A Trabalho em Tianguá-CE

Codigo do conto:
144681

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/09/2019

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5