Para entender esta sequência, sugiro ler os contos anteriores: " Criei coragem e dei ao meu marido o chifre que ele tanto queria." Parte 1 e Parte 2.
Finalmente chegara o dia em que meu marido ia conhecer Júlio, meu primeiro amante, estávamos ansiosos.
Acho que ele mais que eu!
Marcáramos o encontro para aquela noite e depois de traçar os planos estávamos extremamente excitados, minha buceta e o pau do meu corno estavam pingando.
Nos atracamos num beijo apaixonado, carregado de tesão e aos poucos nos movemos, até fazer um 69 eletrizante.
Gozei com a pica dele empurrando minha garganta e logo em seguida ele encheu minha boca de porra e eu, muito gulosa que estava, engoli tudo!
Não foi o suficiente pra baixar nosso fogo, mas decidimos que era melhor poupar energia para o grande encontro.
Cobri meu maridinho de beijos, agradecendo por ele ter me mostrado esse outro lado da vida que eu estava curtindo de montão!
Depois fui me arrumar pro meu amante delicioso.
Eu estava sem ver Júlio havia duas semanas, estava louca pra matar a saudade do pintão gostoso dele.
Marquei com ele pra me esperar num barzinho e menti que meu marido tinha viajado e eu queria aproveitar pra ficar com ele.
Queríamos nos divertir fazendo o encontro de um modo diferente.
Depois de três horas no salão de beleza, inclusive depilação intima, coloquei um vestido azul de renda curtinho, comprado só para aquela ocasião, nada por baixo e saltos altíssimos.
Meu corno ficou de queixo caído quando me viu e veio louco pra me agarrar:
- Pode parar. Você sabe que essa produção toda não é pra você. Já esqueceu o nosso trato? Agora você não é mais o único a se deliciar com este corpão aqui!
Meu corno fez cara de bravo, mas eu nem liguei.
- Poxa, eu não posso nem abraçar e beijar minha mulher?
- Claro que pode, mas não agora. Mais tarde, depois que eu trepar a noite toda com Júlio, aí sim eu serei toda sua, tá bom assim? Ou você não quer mais ser meu corno manso?
- Ta bom... É que eu ainda tô me acostumando com a ideia de ser corno e fiquei com ciúmes.
- Você reclama mas seu amigo aí não parece te acompanhar, né?
Eu falei rindo e apontando pro pintão dele que já estava levantando o tecido do short.
- É mesmo. Você me controla através do meu pau! Rsrs
Chegamos ao barzinho e falei pro meu marido ficar nos observando de longe pra ver sua linda esposa "namorando escondido" com outro macho.
Tudo pra simular um clima real de traição.
Júlio, sempre galanteador, levantou, me deu um beijo e puxou a cadeira pra eu sentar.
Ele sentou ao meu lado e puxou a cadeira pra ficar bem pertinho.
- Que bom que você me ligou! Eu cheguei a pensar que você tinha me esquecido, se arrependido... e jogado fora o meu número.
- Impossível te esquecer, Júlio. E eu nunca me arrependeria do que fiz com você naquela noite. Mas com meu marido em casa fica difícil.
- Adorei você ter vindo!
Passou a mão nas minhas costas nuas e me puxou para um beijo delicioso, cheio de tesão.
Enquanto o beijava, olhei discretamente e meu marido nos observava, a duas mesas da nossa.
Falamos mais um pouco e pedi licença pra ir ao banheiro.
No caminho encontrei meu marido e levei-o comigo para iniciarmos nossa brincadeira:
- Júlio, este é meu ex-namorado Nicholás. Nicholás, este é Júlio. Nicholás está sozinho, de passagem pela cidade só por esta noite e eu o chamei pra se juntar a nós, você se importa, Júlio?
- De modo algum. Por favor, fique à vontade, Nicholás.
- Obrigado, Júlio. Você é muito gentil em permitir que eu atrapalhe seu programa com sua namorada.
- Pra mim é um prazer.
A conversa fluiu sobre assuntos diversos e fiquei impressionada com a atitude de Júlio.
Em vez de se contrariar com a presença do meu "ex-namorado", ele se portou de modo super agradável, deixando claro que o Nicholás era bem-vindo.
Só para provocá-lo, manobrei a conversa para inserir a informação de que foi o Nicholás quem havia terminado o namoro, pois do contrário estaríamos ainda juntos.
Seguido a isso, talvez para marcar território, Júlio passou a me afagar e beijar com mais frequência, entre um comentário e outro.
Em dado momento, puxando a conversa para o lado do sexo, comentei sobre um amigo que resolvera realizar a fantasia da esposa de transar com outro homem na frente dele e ele participando.
Nicholás aproveitou o gancho:
- Vocês não vão acreditar, mas eu já fiz isso.
Expressamos surpresa e meu marido continuou:
- É sério! Um amigo do trabalho me procurou pra realizar essa mesma fantasia com a esposa dele.
- E você aceitou? - perguntei com carga extra de interesse.
- Na hora eu achei esquisito, mas aceitei sim.
- E aí, como foi? Conta!
- Ah, foi ótimo! No início todos meio travados, mas depois que a esposa quebrou o gelo, a coisa rolou naturalmente e no final todos ficamos satisfeitos com a experiência.
- Puxa, você resumiu demais. A parte boa dos detalhes você omitiu. - falei fazendo beicinho.
- Ah, se for descrever os detalhes, vai levar a noite toda! Rsrs
- Eu acho que ia gostar de realizar essa fantasia também!
Júlio me olhou surpreso:
- Você tem essa fantasia, princesa?
- Meu amor, assim como os homens, acho que a maioria das mulheres têm a fantasia de transar com duas pessoas ao mesmo tempo. Você concorda Nicholás?
- Concordo plenamente.
- E você, Júlio, o que acha?
- Realmente não há como discordar. Acho que essa fantasia sempre existiu e hoje em dia é muito mais praticada.
- Hummmm essa conversa me deixou com vontade, sabia?
- Eu conheço esse olhar, princesa! O que você está pensando?
Eu fiquei até com pena de estar fazendo aquela brincadeira com ele, mas afinal eu estava ali pra isso:
- É o seguinte: Por que não aproveitamos que o Nicholás está aqui e realizamos agora a minha fantasia?
- Hummm, eu adoraria matar a saudade - Nicholás se adiantou - Mas a decisão é sua, Júlio.
- Hummm, pelo que estou vendo, esta noite promete! Então o que estamos esperando? Garçom, a conta, por favor!
Entramos no carro de Júlio e seguimos para o motel.
Eu ria comigo mesma daquela situação hilária, dos papéis invertidos: no banco de trás, como meu amante, o meu marido e ao volante, como meu marido, o meu amante.
Júlio apalpou minha coxa, foi subindo e sorriu satisfeito ao notar-me sem calcinha.
Abri o zíper do jeans, sua picona já mostrava sinal de vida e tratei de abocanhá-la ali mesmo.
Nicholás se esticou por trás dos bancos, apalpou minha bunda e dedilhou meu cuzinho, enquanto Júlio agarrava meu seio por sobre o vestido.
Fomos assim até chegar na entrada do motel.
Entramos na suíte e tratei de ajustar a luz para o show que eu iria fazer para os meus machos.
Bacana que havia até um mini palco, com vara de pole dance.
Os dois pegaram cerveja, sentaram em poltronas, uma em cada lado da cama e relaxaram pra apreciar meu show.
Escolhi uns flashbacks dos anos 80 e comecei uma dança sensual, rebolando bastante e fazendo o meu vestido subir, revelando as bochechas da bunda e parte da bucetona.
Deixei o vestido cair, continuei só de salto alto e usei a vara de pole dance pra exibir as pernas e empinar a bundona em poses cada vez mais reveladoras e sensuais.
Meus machos vibravam e aplaudiam, massageando o pau por sobre a roupa.
Depois desci, caminhei até onde estava sentado Nicholás, sentei no seu colo e fiquei rebolando.
Em seguida fiz o mesmo com Júlio.
Ele não se conteve e agarrou meus peitos e beijou e mordiscou minhas costas e minha nuca.
Levantei-o, tomei seu lugar na poltrona e o fiz dançar pra mim num mini strip.
Livrou-se do jeans e rebolou na minha frente, seu pênis imenso estava explodindo de tesão, forçando pra sair pra fora da cueca.
Nicholás apenas observava.
Eu avancei e esfreguei meu rosto na rola ainda vestida de Júlio.
No auge do seu show, Júlio abaixou lentamente a cueca, meus olhos atentos e enfeitiçados, observavam bem de perto aquele monumento, e de repente sua picona pulou pra fora como uma mola e balançou no ar, com a imponência dos seus 25cm de tesão.
Eu adoro quando ele faz isso!
Empurrei Júlio pra cama, me apoiei na lateral e esfreguei o rosto naquele mastro, batia em meu rosto com ele, suguei suas bolas gigantes, passei a língua em toda sua extensão e comecei a chupar aquele mastro delicioso.
A rola do Júlio é tão grande que me enche toda a boca.
Meu marido observava tudo, e mais tarde me contou que nessa hora ele se lembrou da foto no meu iPhone (ver conto anterior).
Senti as mãos de Nicholás agarrando minha bunda, esfregando o rosto nela, afastando minhas nádegas e rebolei no seu rosto quando ele pincelou a língua ao redor e dentro do meu cuzinho.
Que cena fantástica!
Meu marido chupando meu cú, enquanto eu engolia metade do pauzão do meu amante.
Eu queria ter filmado tudo aquilo que estava rolando entre nós...!
Não demorou muito, gozei na boca de Nicholás e senti que Júlio já ia gozar também.
O primeiro jato de porra encheu a minha boca.
Tirei um pouco e ele esguichou mais forte ainda no meu rosto, minha testa, meus seios e até no meu cabelo.
Nossa, o rapaz gozou muito!
Chupei todo aquele leitinho, limpei todo aquele pauzão, até a última gota.
Virei para Nicholás e o beijei com muita vontade.
Ele beijou e lambeu o esperma do meu amante que estava no meu rosto e seios.
Júlio relaxando nos observava.
Joguei meu corno na cama, fiz um boquete caprichado e quando ele estava no ponto, montei e me espetei em sua picona dura e gostosa.
Não é tão grande como a do Júlio, mas também me dá muito prazer.
Rebolei gostoso, ele agarrou meus peitos e abaixei-os pra ele chupar.
Júlio veio por trás passando a mão nas minhas costas, descendo até a bunda, correndo seus dedos sobre meu rego e meu cuzinho.
Eu continuava cavalgando na pica do meu marido, Júlio agarrou um seio enquanto Nicholás agarrava e massageava o outro.
Mais tarde meu corno me contou que sentiu ciúmes nessa hora, mas ao mesmo tempo ficou super excitado vendo outro homem apalpar o seio e a bunda da sua linda esposa enquanto ele a comia.
Gozei de novo, ao mesmo tempo Nicholás gozou também.
Adoro isso!
A gente sempre goza junto!
Júlio, com sua espada em punho, me puxou e me colocou de quatro.
Encostou a cabeçona vermelha e brilhante na entrada da minha buceta toda melada e pincelou de baixo pra cima, do grelinho até o meu cuzinho e eu gritei:
- Enfia logo esse pintão, vai!
- Hummm, tá com saudade do meu pauzão é?
E disse isso e continuou me torturando.
- Tô sim, caralho! Mete logo essa tora na minha buceta, vai seu puto safado...
Mas ele fazia questão de prolongar aquele momento.
Talvez pra se impor diante do rival, sem saber de quem realmente se tratava, provocou:
- Então, me fala o que você quer sua puta...
- Mete o teu pauzão na minha buceta, seu gostoso Quero sentir tua picona me rasgando... Enfia, filho da puta...
- Tá bom, eu sou filho da puta e o que você é pra mim, hein?
E continuava me sacaneando, enfiava a pontinha e tirava.
- Eu sou tua puta, caralho!! Sou tua vagabunda, sou tudo o que você quiser meu macho tesudo...
- Hummm, viu, Nicholás, como ela gosta de ser tratada?
Nicholás comentou depois que sentiu pontadas de ciúme e inveja ao me ver entregue e tão submissa aos caprichos de Júlio.
Mas ele compreendeu que não era pra menos.
Qualquer mulher ficaria enlouquecida por aquela rola descomunal.
E finalmente ele me penetrou.
A cabeça entrou arregaçando minha buceta sedenta por aquele pauzão, me dilatando ao máximo pra receber aquela cobra.
Habilmente ele enfiava um pouco mais e parava.
Eu começava a remexer, ele empurrava mais aquele mastro pra dentro.
Fizemos assim algumas vezes até que senti sua virilha encostar na minha bunda e aquela estaca empurrar o meu colo do útero.
- Ahnnnn, que coisa boa! Que gostoso essa rola enorme enterrada todinha dentro de mim, caralho! Me fode, vai! Fode gostoso a tua cadela meu macho gostoso, fode a tua vagabunda todinha, fode...
Eu adoro essa sensação de ser toda preenchida e arrombada.
Rebolei gostoso, mastigando aquele salame com minha buceta, gemendo, xingando e ele começou a puxar sua tora pra fora.
Notei que meu marido tinha se aproximado pra ver de perto o meu amante arrombar a bucetona que até duas semanas atrás era só dele.
- Júlio, meu amigo, você é muito bem dotado, hein! Parabéns! Não sei como a Sophia aguenta tudo isso!
Júlio estava acostumado com esses comentários e, sem parar de bombar, explicou todo gabola:
- É isso aí, meu amigo! Elas se assustam no início, algumas até fogem com medo de não aguentar. Mas depois que experimentam não querem mais que eu tire de dentro.
E o pior de tudo é que o safado estava certo, pensei, enquanto ele me agarrava a cintura e socava tudo aqui na minha xana.
Ele tirava quase tudo e enfiava novamente, bem devagar, depois repetia e enfiava de uma só vez.
Ou então ele alternava uma metida longa e cinco metidas curtas.
Depois invertia!
O fato é que mesmo já tendo gozado duas vezes, eu comecei a sentir o terceiro orgasmo com muito mais intensidade.
Agarrei e quase arranquei a colcha da cama, todo o meu corpo parecia que estava recebendo uma descarga elétrica de mil Volts, todos os meus músculos se contraindo em espasmos de prazer.
Meu maridinho corno me contou depois que eu revirava os olhos, gemia alto, urrava, gritava, xingava com os piores palavrões que ele até se assustou.
Nem sei quanto tempo aquilo durou, mas pra mim foi tudo super prolongado e quando dei por mim, ainda ofegante, meu corninho estava entre as minhas pernas, me olhando com um sorriso largo, apreciando o meu êxtase enquanto chupava minha buceta inchada e engolia todo o esperma que saía lá de dentro.
Júlio tinha ido pegar uma cerveja e quando nos viu comentou:
- Você curte mesmo esse lance de chupar a Sophia toda esporrada, hein, Nicholás!
- Cara, não sei o que é mas isso me dá o maior tesão!
- Eu já li sobre essa tara. Chamam de cream-pie. Já ouviu falar?
- Não, mas é bom saber que não sou o único! Rsrs
Surreal!
Meu amante andando pela suíte, com o seu pintão mole balançando, me hipnotizando como uma cobra entre suas pernas, depois de ele ter gozado em minha buceta, e meu marido corno chupando essa mesma buceta cheia de gala e trocando experiências com meu amante, sendo eu o objeto de prazer de ambos, que delícia tudo isso...
Com a chupada maravilhosa do meu corninho eu estava pronta pra gozar outra vez, agora na boca do meu corno amado, mas queria que ele tivesse o mesmo prazer que estava sentindo.
Puxei-o e fui por cima, pois sei que ele adora um 69!
Logo gozamos juntinhos de novo, engoli seu leitinho quente me esfregando contra o seu rosto e urrando de prazer.
Acho que a cena mexeu com Júlio, porque logo o seu pauzão começou a levantar pra terceira trepada:
- Fiquem como estão, OK?. Não se mexam.
Júlio pediu.
Posicionou-se atrás de mim, enfiou sua língua no meu cu e me chupou por alguns momentos.
Depois enfiou um dedo, dois dedos, fazendo movimentos circulares pra me alargar.
Em seguida pegou o tubo de KY, lambuzou bem seu mastro e o meu cuzinho.
Meu corno em baixo da minha buceta não acreditava no que estava vendo:
- Sophia, você é corajosa mesmo, hein?
Antes de eu responder, Júlio se adiantou:
- Pois é, cara, por isso que eu gosto tanto dessa mulher. Ela nunca nega fogo e topa qualquer parada!
- Kkkkk! Safado, fala de mim como se eu fosse uma máquina de fazer sexo.
Protestei sem me ofender.
Nicholás comentou:
- Olhando daqui não dá pra acreditar que essa tora caiba nesse buraquinho apertado.
E Júlio, gabola como sempre:
- Foi o que ela pensou também na primeira vez, mas depois não queria mais que eu tirasse.
- Parem de falar e meta logo esse pauzão no meu cú, porra!
Júlio deu uma gargalhada e encostou aquela cabeçona gigante no meu buraquinho.
Mais tarde meu corno me contou que adorou ver tudo daquele ângulo, mas no início ele ficou com pena de mim, logo que aquela cabeça enorme forçou pra entrar no meu rabinho.
Realmente doeu pra cacete no começo, mesmo com KY e pedi pra ele parar.
Meu maridinho corno pediu um tempo, Júlio recuou a pica e deu espaço pro meu corninho encher a mão com o gel e enfiar bastante pra dentro do meu reto.
Júlio apontou de novo e desta vez doeu menos quando ele forçou e a cabeçona me penetrou.
O povo diz que depois que a cabeça entra o resto vai tranquilo, mas com Júlio nada vai fácil no começo.
Ainda bem que ele é experiente e tem muita paciência.
Meu corninho me falou depois que ficou pasmo de ver bem de perto aquela jibóia entrar no meu cuzinho.
Ele tinha a impressão que eu ia partir no meio igual madeira quando racha com um prego maior que o normal.
Mas ele metia alguns centímetros e parava, dava tempo pro meu cu se adaptar e enfiava mais um pouco.
E assim foi indo tudo, sem pressa, e no fim das contas a dor inicial foi recompensada, porque quando eu senti ele encostar na minha bunda, a sensação de estar totalmente espetada num cacetão daqueles foi maravilhosa.
Ele grudou o corpo com o meu e ficou quietinho alguns minutos, eu mesma comecei a rebolar minha bundona naquele colosso de pica.
Que delícia!!!
Senti ser penetrada até o talo, remexi os quadris e empurrei ainda mais o meu glorioso rabão contra ele:
- Ta vendo, Nicholás? Olha como ela é gulosa! Tô cravado todinho e ela ainda empurra esse cú gostoso pedindo mais...
- Sim, cara! Se me falassem eu não acreditaria!
- E aí, tá gostando de assistir de camarote?
- Cara, é o máximo ver daqui. Parece uma jiboia entrando e saindo da toca!
- Porra, seus putos, parem de falar, caralho! Júlio, fode direito o meu cú, porra! E você Nicholás, chupa essa buceta que eu quero gozar nessa jiboia! Ahnnnn, puta que pariu!!! Me fode com força! Fode! Me rasga toda, seus putos do caralho!!!
E eles me fuderam muito gostoso.
Júlio aplicou no meu cú a mesma variação de enfiadas que usara na minha xoxota, com a diferença que no cú ele não precisava ser tão cuidadoso, pois podia empurrar com força sem a preocupação de bater no fundo e me machucar, e como o meu corno tinha me lubrificado bem, eu não senti mais nada de dor, só prazer e mais prazer.
Eu não sabia mais por onde eu sentia o prazer mais gostoso, se pelo cú arrombado ou pela buceta que meu corno dava uma chupada fantástica, enfiando a língua e pincelando ferozmente o meu grelinho.
Estava perto de gozar e abocanhei seu pauzão duríssimo.
Puxei ele pra cima e enfiei a língua no cuzinho dele levando-o à loucura.
Melei meus dedos na boca e enfiei naquele cuzinho gostoso que não parava de piscar.
Fudi muito ele com os dedos, chupei e massageei suas bolas, enfiei toda a pica na boca até quase engasgar.
Nisso, Júlio começou a me pegar mais forte ainda, urrando e me xingando, anunciando que ia gozar.
Meu cú estava em brasa, minha buceta completamente dormente, meu corpo começou a tremer num orgasmo descomunal!
Meu marido ejaculou direto na minha garganta e continuei chupando e punhetando seu pau com dois dedos cravados no cuzinho dele enquanto ele gozava e também não parava de chicotear meu grelo com a língua.
Júlio se retesou e disparou jatos potentes, despejando litros de esperma quentinho no meu reto.
Nossa, uma combinação alucinante de sensações incríveis!
Depois meu corno me contou que às vezes a picona do Júlio raspava na testa e as bolas batiam na cabeça dele enquanto ele me chupava, mas ele não se importou, afinal, tudo valia e fazia parte do pacote pra dar aquele prazer inigualável pra sua putinha.
Foi um verdadeiro tsunami que nos nocauteou por completo, e quando passou ficamos ainda sentindo as pequenas ondas de prazer até relaxar e cair, literalmente, na lona pra recuperar o fôlego.
O primeiro a levantar foi Júlio.
Infelizmente ele tinha que ir embora.
Mas antes de sair fez Nicholás prometer que me acompanharia até minha casa de taxi.
Muito atencioso como sempre o rapaz.
Ao se despedir, lembrou da tara do meu corno:
- Aproveita que tem mais cream-pie quentinho nesse cú gostoso! Rsrs
- Claro! Eu não perderia isso por nada!
Despedi-me do meu "namorado" com um beijo bem chupado em que fiz ele provar também o esperma do meu marido.
Depois que ele saiu, chamei o meu maridinho todinho pra mim...
- Vem, meu corno manso amado! Agora sim, sou toda sua! Depois desse presente que você me deu, pode fazer o que quiser com essa putinha! Mas antes vem pegar o SEU presentinho...
Me agachei e coloquei minha bundona na cara dele, meu cú todo esfolado por aquele mastro delicioso escorria litros de gala.
Nem precisei falar duas vezes.
Ele caiu de boca, raspando meu rego com a língua de baixo pra cima, parando e rodeando meu anel inchado, fazendo eu piscar e sair mais esperma pra ele chupar e limpar.
- Isso, corno, limpa bem. Engole toda a porra do meu macho que eu sei que você gosta. Ahhhh, isso, enfia a língua no meu cú e chupa, vai seu corno safado! Assim mesmo, cornão!!! Uhhhhh!!! Que delícia essa língua!!!
Ele acabou de me chupar e ainda estava com o pau duro!
Me colocou de quatro e meteu tudo de uma vez no meu cú arrombado.
Ainda bem que o dele não é tão grande, senão eu acho que não ia aguentar.
Rapidinho ele gozou e rolamos pro lado, totalmente esgotados.
Esta foi mais uma das nossas deliciosas fodas maravilhosas...
Em breve voltaremos pra contar mais algumas por aqui.
Beijos, delícias...
Realmene vcs são demais tezão puro gostei e gozei votando
Já presenciei um dos ficantes dotado da minha esposa enrrabar ela a força. Na hora chora tenta escapar mas depois pede Bis. Minha esposa com 42 anos hoje está uma verdadeira puta evangélica acima de qualquer suspeita. Na Rua uma Dama, em uma mãe responsável e dentro de 4 paredes com seus ficantes dotados uma puta devassa e sem frescuras.
delicia de conto e fotos
O tesão por tesão é um tesão.
parabéns, putaria das melhores que existem só tesão do carralho