Chifrei o meu marido mamando na rola enorme do meu aluno...


Sou professora de línguas, casada, 51 anos (sorry!), dois filhos e um marido lindo.

Na verdade, sinto-me com muito menos que cinquenta anos, as pessoas me dizem que tenho um corpo super de menina e que sou bem conservada.

Sei que isso não é mentira, pois tenho espelho em casa e, apesar de todos os defeitos que posso encontrar com o meu corpo, considero que faço um belo sucesso de biquíni na praia.

Tenho cabelos castanhos não muito longos e olhos verdes.

Até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu marido.

Temos uma vida sexual saudável, picante e variada.

Ele viaja durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos, descontamos o atraso com “Trepadas Inesquecíveis” (como ele costuma dizer).

Dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas individuais para aulas em grupos.

Na maior parte, alunos homens.

Estou acostumada às suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam até ao final do semestre.

Quase sempre caem no ridículo de me fazerem propostas indecentes e depois têm de arcar com a vergonha de terem sido desprezados.

Recentemente um aluno novo, transferido de São Paulo, começou um curso para poder melhor comunicar-se com a matriz na Europa.

Seu nome é Ramon, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando ele fala eu chegava a amolecer minhas pernas.

Ramon mostrou-se um homem extremamente simpático, respeitador e um aluno dos mais aplicados.

Aprendia rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível.

Contou-me que estava só na cidade e que sua família havia ficado em São Paulo.

Sim, ele era casado!

Da mesma maneira que eu, ele também teve filhos ainda jovem.

Possuía um filho de 16 anos, um de 10 e um de oito. (Eu tenho uma filha de 23 e um filho de 17 anos).

Sua família viria definitivamente para nossa cidade somente depois do Natal.

O que mais me perturbava em Ramon era a maneira séria que ele se comportava na aula, sempre olhando-me diretamente nos olhos.

Seu olhar era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar.

Com o passar do tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar.

Ainda assim, cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia adivinhar que eu estava ficando vergonhosamente molhada.

Ramon, vez ou outra, me fez elogios discretos, elegantes, sobre minha beleza, ou minha juventude, ou meu perfume.

Nunca nada escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas fantasias.

Depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar a hora de minha aula com ele.

A oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula em que falamos sobre comidas, restaurantes, etc.

Eu sempre levo meus alunos para jantar em um restaurante Francês e, o tempo todo, nós ficávamos proibidos de falar português.

Sugeri então este programa e ele aceitou, sem hesitar.

Busquei-o em seu apartamento e nos dirigimos ao restaurante.

Durante o jantar ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido.

Insistiu que eu deveria ir até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele tinha.

Ri maliciosamente e disse que seria somente isso, e que eu sabia me defender, mas não disse que não.

Ao final, ele agiu o tempo todo como se realmente fossemos à sua casa.

E o tempo todo eu olhava para os lados pra ver se não tinha alguém conhecido.

Eu sempre levava os meus alunos para jantar, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um perfume que se chamava claramente ‘traição’.

Levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o carro.

Subi com ele, meu coração estava a mil, e eu, super nervosa.

Eu quase tremia.

Ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade, acalmando-me sutilmente.

Serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos olhos.

Depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu um beijinho nos lábios.

Um beijinho molhado, praticamente uma chupadinha nos meus lábios.

Sorri nervosa e disse que era melhor a gente parar por ali.

Ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente.

Desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios, principalmente sentindo o peso daquele delicioso beiço que tentava me agarrar por baixo.

Comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me brecou.

Pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa.

Meus filhos poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.

Ramon pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a cozinha.

Voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou parado em pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau enorme pra fora da calça.

QUE PAU!...

Considero meu marido muito bem dotado (19-20 cm), mas eu nunca tinha visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo.

Um pintão enorme, muito grosso e comprido, cheio.

Não estava completamente duro, pois estava ainda caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos pouquinhos.

Tentei não olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo.

Enquanto ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia tirar os olhos daquele fabuloso CARALHO, como meu marido o teria chamado.

- Não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, Ramon! - disse eu, ainda de braços cruzados.

- Não consegue acreditar? - perguntou ele.

- Então toque pra crer!...

Eu estava realmente com vontade de pegar num pinto grande, de bater uma punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau, em minhas mãos.

Sentia-me como uma menina.

Mas no momento eu só dei uma risada nervosa e procurei olhar pra outro lugar.

Ramon percebeu e perguntou, ainda em pé e com aquele enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:

- O que houve, tem algum problema com o meu cacete?

Cínico.

Naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem dotado, que possuía uma rola para impressionar qualquer mulher.

O que ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.

- Problema nenhum com seu membro - respondi, com certo sorriso e uma olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - O problema, meu caro, é que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado.

- O PROBLEMA - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por você e você está louca de vontade de segurar no meu pau e sentir ele inteiro dentro de você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.

Sua ousadia era revoltante e excitante.

Ele estava certíssimo.

Eu já não sabia mais o que fazer.

Engoli em seco enquanto o via começar a massagear o seu pau bem delicada e lentamente.

Meu aluno batendo uma punheta ali, na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.

- Vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos ser safados – eu serei o seu puto e você vai ser a minha puta. Ou melhor: a puta do seu marido. Seu marido não te chama de puta quando vocês transam? Putinha? Então, hoje você vai ser a putinha dele! Vai mamar no pau de outro homem até ele gozar na sua boca. Você vai ser tão puta, que vai até engolir toda a porra deste outro macho.


Putinha...

Era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas mais fantásticas.

E eu adorava me sentir uma puta.

Mas agora era a chance maior.

Aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo, alisando calmamente o seu cacete descomunal, duríssimo, sua cabeçona surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz, ele sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada.

E se eu sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada.

Tinha tudo ali para que eu fosse uma puta muito safada, de verdade, como eu sempre quis... De Verdade...

E como eu estava sendo atormentada por aquela sensação!

Fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos lábios, secos.

Passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.

- Tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem, coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante vitaminado.

Não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.

Puta caralho gostoso!

Grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona quase do tamanho de um tomate.
Assim que eu senti aquele cilindro de carne dura e quente em minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui aproximando-me lentamente da glande, girando com a língua e sentindo a sua pontinha já melada.

- Aaahhhhhhhh! – suspirou Ramon – isso mesmo, assim, lambe gostoso, sua putinha!

Brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos dele.

Fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando recebem um boquete.

Mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei tudo o que pude na minha boca, afinal, aquele pau era um banquete para não ser desperdiçado.

- Isso, sua puta!

Ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e fodendo a minha boca com o ritmo da chupada.

Aquele pinto me entrava com dificuldade na boca.

Acho que só menos da metade desaparecia em meus lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava.

Mas que delícia de sensação.

Eu me sentia uma adolescente.

Lembrava-me dos tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado que eu já conhecera até aquele momento.

Ele tinha me ensinado quase tudo que sei em sexo.

Fodíamos como dois coelhos.

E seu cacete era enorme, delicioso!

Adorava chupá-lo e engolir sua porra.
Fazíamos escondidos, às vezes com gente por perto.

Só que depois que desmanchamos o namoro, eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei depois deixavam a desejar em comparação de tamanho.

Foi só com meu marido que voltei a ter um amante mais bem dotado.

Mas era naquele momento, ali, mais de vinte e seis anos depois de fielmente casada, que eu me encontrava com outro cacete gigante, maior inclusive.

Grosso, comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem eu deveria ter uma relação estritamente profissional, mas que eu agora eu estava chupando seu pau com apetite.

Eu me senti safada, uma piranha, uma cadela, como se meu marido estivesse numa outra sala, ali do lado, conversando com a esposa de Ramon, e eu, sua putinha, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar o nosso tesão.

- Putinha gostosa! – continuou Ramon – gosta de chupar um pau, né sua cadela safada?

- Hun-humm! – Respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pau.

- Já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?

- Hun-humm!

- Depois de casada também?

Tirei a boca do seu cacete e disse:

- Claro que não. Isso foi antes de casada!

E voltei a abocanhar aquela tora.

- Então essa é a primeira chifradinha no seu maridinho, quer dizer que agora ele ele é seu corno?

- Hun-humm!

- E tá gostando safada?

- Hun-humm!

- Tá gostando de ser uma puta de verdade? De chifrar o seu marido chupando o pau de outro macho?

Tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de baixo.

Olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava:

– Eu estou adorando tudo isso, essa situação está me deixando maluca!

Tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada.

Larguei o cacete e baixei suas calças e sua cueca.

Livrei o saco e acariciei-o, apreciando toda a envergadura daquele caralho.

Ali, na hora calculei que deveria ter uns 23 centímetros.

Lambi os beiços e rosnei.

– Ai, que cacetão mais lindo!

-Chupa então sua puta – ele dizia, enquanto eu voltava a chupetá-lo. – Chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.

Acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo.

Comecei a bater mais punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha boca.

- Quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula.

- Hun-humm! – respondi, chupando-o freneticamente.

- Posso gozar na sua boca então?

- Hun-humm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.

- Quer que eu goze na sua boca então?!

Ele disse, quase gritando.

- Hun-humm! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para uma explosão de espermas, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a minha boca.

- Então engula tudo, sua vadia! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma quantidade anormal de porra na minha boca.

O primeiro jato quase me afogou.

Para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos se seguiam, me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de engolir tudo.

Antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até nos minhas coxas e nos meus joelhos.

- Engole – gemeu ele – engole tudo sua cadela, não vá me sujar o chão!

Tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e brilhante saiu dos meus lábios, cuspiu-me furiosa outra bela esporrada na testa.

- Vai sua puta, já falei pra engolir tudo! – ele gritou.

Fiquei com ódio de sua estupidez, mas também muito mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho, que foi aos poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua.

Saboreei cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez Ramon pirar a cada vez que eu engolia.

Ao final, enquanto ele gemia seus últimos espasmos, agora sem me afogar com mais porra, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da grelha.

Ramon acariciou o meu rosto vigorosamente.

Passou a mão pela porra na minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo melado.

Canalha!

Segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na boca, um beijo violento, onde sua língua certamente provou do gosto da sua porra que eu ainda tinha na boca.

Olhou-me com tesão e me largou.

Saí desesperada, para o banheiro.

O cabelo não tinha mais jeito.

Eu teria que me lavar em casa.

Enxuguei a porra que escorrera pelo meu pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento.

Ramon, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que ligaria pra ele assim que eu chegasse a casa.

No caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria, mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente por Ramon, no elevador, na praia, no carro.

Eu sentia as sensações daquela fantástica esporrada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por aquele macho.

Cheguei a casa e meus filhos ainda estavam acordados.

Tranquei-me no quarto e liguei para o Ramon.

Ele disse que queria mais.

Fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez.

Descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira bastante violenta.

Ele queria me enrabar.

Continuei muda, mas super excitada ainda, tanto que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia.

Ele dizia que queria me carregar até a minha cama – a MINHA cama, onde durmo com meu marido, agora meu corno (que delícia essa situação) – e me comer a bundinha ali.

Aquilo me deixou pirada.

Apesar de sempre me doer um bocado, adoro sexo anal.

Como o pau grosso do meu marido me machuca um pouco, uma vez ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza ao mesmo tempo na minha xoxota.

Perguntei ao Ramon se ele estava se masturbando e ele confirmou.

Pedi pra que ele me descrevesse o que estava fazendo.

Como ele não foi muito criativo eu comecei a dizer com detalhes, como EU queria que ele se masturbasse.

Que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus dedos. Depois o mandei ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante.

Pedi que ele me descrevesse. Ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava gozando.

Eu, encharcada, ainda não tinha gozado.

Perguntei se ele tinha sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na barriga.

Logo depois nos despedimos e ele desligou.

Ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador.

Escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus filhos já estavam dormindo.

Voltei, tranquei-me novamente e liguei para o meu marido.

Acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone.

Falei que estava sentindo a sua falta.

Sentindo falta do seu pau gostoso.

Falei pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras que Ramon descrevera em sua fantasia um pouco antes.

Meu marido ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde.

Eu me masturbava com o vibrador e, enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na minha bundinha.

Ele me entrou macio, enquanto meus dedos se encharcavam na minha xoxota.

Gozei gostoso e pedi ao meu marido que não gozasse.

Que guardasse sua porra para mim.

Ele me xingou – de brincadeira – e disse que estava difícil, mas que iria tentar.

Na sexta feira eu fui buscar o meu marido no Aeroporto e fiz que ele dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava.

Não o deixei gozar.

Ao chegarmos a casa, com nossos filhos já saídos para a noite, sentei-me no sofá e deixei-o em pé na minha frente.

Repeti todo o processo que tinha feito com o Ramon.

O pau de Pedro, meu marido, parecia que iria explodir de tão duro.

E ele provou que guardara a sua porra: acabou me dando um belo chafariz de esperma no rosto.

Direcionei os jatos para até a minha boca.

Melei toda a cara e continuei chupando-o.

- Adoro engolir sua porra! – eu disse, com um jeitinho de ‘muito’ puta.

E ao mesmo tempo pensei em como tinha sido bom engolir a porra do meu aluno, Ramon.

Fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu atingir um orgasmo delicioso e ele voltar a ficar no ponto.

Depois de uma maratona de posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu cacete bem fundo na minha bundinha.

Quase desfaleci de dor e tesão.

Foi uma das minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com Ramon, imaginando que era ele que me comia gostoso daquele jeito.

Depois disso, o meu affaire ficaria muito mais intenso, entre eu e Ramon.

E pra completar, nossas famílias iriam se envolver de uma maneira inesperada.

Mas são outras histórias, que valerão ainda muitos outros contos.

Manterei vocês informados...

Beijos minhas delícias, espero que tenham gostado...

Foto 1 do Conto erotico: Chifrei o meu marido mamando na rola enorme do meu aluno...

Foto 2 do Conto erotico: Chifrei o meu marido mamando na rola enorme do meu aluno...

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Comentários


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picagrossapr Comentou em 26/09/2019

Você é puta como minha ex. Leia meus contos e entenderá. Votado puta!

foto perfil usuario muitoputo

muitoputo Comentou em 22/09/2019

Humm..que delícia de conto....eu que adoro ser mamado e gosar muito na cara da puta...e na boca da cadela....cacete um tesão da porra! Muito bom...

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 22/09/2019

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 22/09/2019

Como sempre super excitante !!!

foto perfil usuario edu aventureiro

edu aventureiro Comentou em 22/09/2019

Me deixou excitadidsimo, votado, parabéns...

foto perfil usuario kzadojfora

kzadojfora Comentou em 22/09/2019

Um conto delicioso de se ler, fiquei imaginando




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Ficha do conto

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dudusaint

Nome do conto:
Chifrei o meu marido mamando na rola enorme do meu aluno...

Codigo do conto:
144769

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/09/2019

Quant.de Votos:
41

Quant.de Fotos:
4