Wallace, esse era o nome dele. O cara que tirou minha virgindade, e o qual eu nunca mais tive noticias. Estagiário de uma estação de ski em Mont Tremblant, Canadá. O conheci no primeiro mês daquele inverno que prometia ser o melhor de minha vida, estava com uma turma de amigos, e entre eles estava o Steven, o cara que eu vinha de olho há meses, tínhamos a mesma idade, dezenove anos, já o Wallace em torno de vinte e cinco, loiro de olhos azuis e de corpo bem malhado, o típico homem que quando você bate os olhos se apaixona, menos eu pois eu não gostava de barba, e ele tinha uma bem grande, detalhes a parte, eu só tinha olhos para o Steven.
Chegamos ao Hotel no final da tarde, estávamos em em quatro, Eu e o Steven ficaríamos em um quarto, claro que meio que manipulei a divisão, e no outro quarto ficaria o George e o Sillas, dois amigos que me acompanhavam para todos os lugares. bagagens nos quartos, ainda saímos para as estações, mesmo já estando fechando para a prática, fomos apenas para um reconhecimento de terrenos, depois iríamos beber algo bem quente.
A estação era bem grande tinha duas pistas no morro, uma menos íngreme, deveria ser a de iniciante, como eu e meus amigos que não éramos nada prático nesse esporte, mas estávamos dispostos a sermos radicais. Muitos turistas estavam deixando os equipamentos, havia funcionários os guiando para os locais de troca de roupa, eles tinha uniformes com cores específicas, depois descobrimos ser as patentes, os estagiários vestem laranja, os veteranos vestiram verde e os superiores vermelho. Estávamos lá observando o movimento quando alguém fala se aproximando, nós nos viramos ao mesmo tempo.
-- Posso ajudá-los? - sua voz era bem grave como de um locutor de rádio.
-- Só estamos olhando o espaço para não perder tempo amanhã - Steven falou, ele sempre dava uma de lide, e eu adorava isso nele, o alfa da matilha, seus olhos esverdeados quase castanho claro, sua voz macia, e seus braços fortes, me satisfaziam como homem, eu só não tinha coragem de chegar até ele, assim como não tinha coragem com mais ninguém, tímido ao extremo.
-- Entendo. Vocês já tem experiência com os ski?
-- Bem pouco. - Eu me adiantei.
-- Amanhã se desejarem, podem me procurar, estarei logo na entrada da estação. Me chamo Wallace - ele então falou tudo isso sem tirar os olhos de mim. agradecemos, e ele com um sorriso lindo, saiu caminhando, e os rapazes saíram caminhando na outra direção, e eu ainda parado seguindo com os olhos Wallace, é que seu corpo se movia tão bonito com aquelas coxas grossas e um par de bunda que não tinha como eu não resistir, meu ponto fraco.
-- Vamos Marthin - George me tirou daquele transe - perdeu alguma coisa?
-- Nada não, pensei que tinha visto um conhecido - tentei disfarçar, afinal nenhum dos meus amigos sabiam que eu tinha uma queda por homens, e por isso eu ainda era virgem.
Sim, tenho dezenove anos e ainda sou virgem, não me surpreenderia se todos os meus amigos ainda fossem, não acredito muito nas suas histórias de aventuras com as garotas. Mas tenho quase certeza que o Steven já andou com algumas garotas, e esse seria o maior motivo da minha falta de coragem em se declarar para ele, dizer o quanto me sinto atraído e apaixonado por ele, assim sofro em segredo.
Por que estou me detendo a narrar todos estes fatos? Bem assim vocês compreendem melhor meus sentimentos. Não sou do tipo moralista, só não transei ainda por falta de coragem de me assumir. E a noite quando fomos dormir foi excitante e constrangedor, pois não sei como me comportar quando outro garoto fica nu na minha frente, e Steven ficou de costas tirou a roupa e vestiu o pijama. Meu corpo reagiu como eu esperava, fiquei excitado, e vermelho, corri para o banheiro antes dele notar. Quase não adormecia olhando para ele deitado.
-- Tudo bem? - ele estava acordado, se virou e me olhou.
-- Um pouco ansioso, eu acho - mesmo demorando alguns segundos para responder.
-- Estranho, não sabia que você gostava tanto assim de esquiar. Mas se precisar de alguma coisa, só me chamar - ele se virou, e ficou parado. acho que foi a primeira vez que ele falou assim comigo, todo prestativo, e num tom sério e intimamente confuso.
Alguns minutos depois fui ao banheiro e me masturbei, na mente imaginava o Steven nu, mas a imagem do estagiário ficava me confundindo, gozei gostoso na hora que eu em fantasia era fodido pelo estagiário e pelo fodia o Steven.
Esperamos o meio dia para irmos a estação, era o momento menos frio para sair, logo quando fomos chegando avistamos o jovem de antes, ele nos recebeu muito bem, e eu notava ele sempre me olhando sempre que falava e terminava na minha direção. Passamos umas duas horas praticando com ele, e sempre que eu caia ele corria e me ajudava acompanhado de um belo sorriso. Os rapazes já estavam ficando entediados, quando avistamos um grupo de umas seis pessoas se afastando do parque, com mochilas grandes nas costas.
-- Pra onde estão indo? - Sillas parado olhando na direção do grupo.
-- Eles devem está indo para os chalés mais a cima das montanhas para esquiar.
-- Mas não só tem aqui? - George interpôs.
-- Não, há outros espaços para os profissionais e os armadores, mas ficam bem mais afastados - Wallace explicava de forma automática, como se lesse um texto, não percebeu a excitação no rosto dos meus amigos.
-- Já estamos prontos para categoria principiante amador, vamos sair dessa pista de crianças. - Sillas todo cheio de si.
-- Mas é perigoso, pode cair uma nevasca…
-- Que nada, a metereologia não previu nada para hoje…- interrompeu George.
No final das contas, estávamos já todos com mochilas grandes nas costas, contendo água quente, e sacos térmicos para dormir, cada um levava seu kit de sobrevivência. Mais um integrante foi adicionado, um veterano chamado Thomas, pois o Wallace não poderia ir sem um superior a sua categoria. Na frente ia o veterano e meus amigos e no final eu e Wallace que parecia ser o último, por motivos de segurança era assim que eles se organizavam. Não sei se era impressão minha mas acho que às vezes eu sentia os olhos de Steven na minha direção, não posso confirmar pois eu conversava com Wallace sobre a vida nas montanhas, ele se mostrava simpático e atencioso para mim.
Depois de uma hora de caminhada o inesperado aconteceu, eu pisei em falso numa pedra que estava encoberta pela neve e cai de lado, Wallace foi rápido e tentou me segurar pela mochila, e então descemos morro abaixo. Foi tão rápido que nessa hora não deu tempo de gritar, nós bolamos uns trinta metros abaixo, quando finalmente paramos, foi que procuramos se manter em pé, mas meu pé estava machucado e eu não conseguia apoiá-lo no chão. parados olhamos para cima, e o silêncio logo depois foi interrompido por gritos acima. Reconheci as vozes dos meus amigos e do outro homem. O morro era muito íngreme, e muito arriscado um salvamento sem equipamentos adequados, depois de avaliarem muito bem, wallace e seu superior acharam mais seguro eles voltarem para o hotel e chamar uma equipe de resgate, enquanto isso, nós iriamos procurar nos manter vivos. E isso foi o que mais me assustou.
Meia hora depois notei Wallace preocupado, ele olhava o céu na direção do hotel.
-- Algum problema?
-- Precisamos sair daqui, está chegando uma nevasca.
-- Mas e a ajuda, se sairmos daqui, eles não nos encontra.
-- Olha só garoto - como se ele fosse muito mais velho do que eu - eles ainda não chegaram lá, e se eu estiver certo, a nevasca já deve está na região da estação, o que pode atrasar mais ainda o retorno deles, depois, mesmo que eles consigam manter o ritmo mesmo com a neve e o vento cortante, nós é que não sobreviveríamos, com apenas um kit de sobrevivência - foi então que olhei de lado e vi que apenas ele estava com a mochila.
-- Vamos dá uma olhada ver se não encontramos, deve está perto.
-- Não podemos perder tempo. há uma velha cabana aqui próximo, se formos agora talvez conseguimos chegar lá a tempo.
-- Mas e o resgate?
-- Deixamos um aviso nesta árvore - ele apontou para um pinheiro grande, e depois pegou uma faca de caçador, e talhou no tronco com habilidade, o nome cabana e uma seta indicando a direção - pronto, agora deixamos algo de cor amarrado próximo.
Ele parecia já ter tudo planejado, então mesmo apreensivo, procurei o seguir. Ele caminhava na frente e não parava de falar, me fazia perguntas bobas, do cotidiano, o que me deixou com o pé atrás, mas então eu entendi, ele só queria me manter focado na caminhada, pois o frio estava congelando minhas mãos.
-- É impressão minha ou está ficando mais frio?
-- É a nevasca, o vento frio chega na frente, por isso não podemos ficar parados.
-- Wallace, posso te fazer uma pergunta?
-- Claro, muitas, pois eu já não sei mais o que falar com você.
-- Você é casado? - eu tinha que perguntar.
-- Não. Por quê?
-- Sei lá, saiu…. Talvez pra saber se você morrer iria deixar viúva.
-- Que bom que você está de bom humor, assim pode morrer feliz.
-- Não faz piada com isso… - fiquei calado, e notei que ele meio que sorria.
-- Já que você me fez uma pergunta bem pessoal, também posso te fazer uma? - concordei - Você é passivo ou ativo?
-- Como assim? - sério que naquele momento eu não esperava este tipo de assunto por isso minha reação foi tão verdadeira.
-- Melhor deixar mais claro. Você é gay - fiquei tão bobo com aquela afirmação que nem deu tempo de responder e ele continuou - e geralmente alguns gay preferem apenas dá e outros de apenas comer, e ainda tem os que gostam de tudo… Você é qual? - fiquei mais vermelho do que minha pele já estava com o frio.
-- Nenhum.
-- Então você não gosta de sexo?
-- Claro que gosto, sou o maior pegador da faculdade - estava muito nervoso.
-- Entendo, então além de gay é virgem.
-- Você está me tirando do sério - eu acelerei os passos e cheguei ao lado dele.
-- Acho que a provocação funcionou.
Ele então explicou pra mim ficar mais calmo, pois só queria me deixar mais agitado e esquentar meu sangue. Então mais alguns minutos chegamos a tal cabana, felizes pois já fazia uns dez minutos que nevava forte. Entramos e fechamos a porta. Não parecia abandonada por muito tempo. pensei que estaria mais suja. ele jogou a mochila de lado e foi até a lareira. Minutos depois estávamos lado a lado em frente a um fraco fogo. Eu tremia, o frio não diminuiu mesmo em frente ao fogo.
-- Beba um pouco da água.
-- Estou com muito frio.
-- Precisamos nos aquecer, se não quando chegarem aqui, estaremos mortos, e só temos um saco térmico - então ele se levantou e tirou a roupa de cima, ficando com os moletons - anda, retire os casacos, estão molhados.
-- Por que?
-- Vai logo, retire, e entra aqui - quando olhei, ele estava com pouca roupa e já se acomodando dentro do saco térmico dele.
-- Não cabe nós dois ai dentro.
-- Cabe sim, só ficamos abraçados - ele me olhou nos olhos pareceu entender minha excitação - venha logo se não quiser morrer.
Retirei a roupa congelada, a de baixo estava menos molhada. Ele abriu espaço e entrei, não tinha como ficar afastado dele. apoiei minha cabeça no braço dele, nossas cabeças quase se tocando, mesmo procurando deixar meus braços e mãos sem tocar seu corpo, não pude evitar de sentir o braço direito dele me abraçando.
Ficamos apenas com o rosto de fora, o pequeno cobertor que vinha na mochila serviu apenas para cobrir a entrada do saco para evitar que o ar frio entrance.
-- Escute Marthin, precisamos deixar nosso orgulho de macho de lado, e nos aquecer, isso é sobrevivência, relaxe e me abrace também.
Não seria medo do meu orgulho ferido, seria medo de ficar excitado e ele sentir meu pênis rígido. Mas como ele sabia, precisávamos nos aquecer, e então eu o abracei. Poucos minutos começamos a sentir o frio dentro do saco diminuir, e meu sangue esquentar.
-- Está funcionando.
-- Isso até o fogo se apagar, depois não sei se será suficiente.
O vento e a neve continuava forte do lado de fora. Depois adormeci abraçado ao Wallace. Sou despertado por ele.
-- Acorda Marthin, o fogo acabou, precisamos nos manter aquecidos.
-- Estou com muito frio.
Ele então fez algo inesperado. Me deu um beijo na boca, sua boca estava fria, mas foi um beijo, e de um homem, o que me despertou mais.
-- Por que você fez isso?
-- Vamos nos aquecer. - e me beijou novamente, não resisti, retribui.
Ele me apertou mais, senti suas mãos pelo meu corpo. Fiquei excitado, muito excitado.
-- Desculpa… - falei com vergonha, pois sabia que ele sentira o volume crescer.
-- Sem problema, é só você me desculpar também… - ele pega minha mão e leva até seu pau que está duro, e eu o seguro e aperto, sinto o tamanho e a grossura.
É a primeira vez que seguro o penis de outro homem, me dá uma sensação de prazer. Então começamos a nos beijar e nossas mãos a nos masturbar. logo sentimos o calor voltar, e nossos corpos ganhar energia e vida.
-- E se eu gozar, vai deixar tudo melado.
-- Não tem problema, fica dentro do saco, ninguém vai ver… - não espero ele terminar, gozo na mão dele - já gozou?
-- É a primeira vez que alguém faz uma mão amiga.
-- Entendo, então eu acertei…
-- O quê?
-- Você é virgem- ele me beija enquanto continuo masturbando ele - você prefere dá ou quer me comer? - aquela pergunta me deixou reflexivo por um instante, pois eu iria perder minha virgindade com um estranho, mas também talvez fosse a única maneira de sairmos vivos dessa situação.
-- Podemos trocar então. Você pode me penetrar primeiro.
Então nos re-organizamos e ficamos de conchinha, ele por trás, me abraçando, sentindo seu pau todo babado deslizando procurando a entrada. Quando ele iniciou, senti bastante dor.
-- Se estiver doendo muito diga que paramos.
-- Está, mas pode continuar devagar que eu suporto.
Aquela sensação era estranha, doía e dava prazer. Quando já estava todo dentro de mim, ele avisou que iria se movimentar. No início bem devagar, meu pau todo babado novamente, e ele aumentando o ritmo aos poucos. O clima dentro do saco mudou, já não me incomodava com o frio. Ele me segurava firme, enquanto socava com energia seu pau de uns dezoito de comprimento.
-- Está gostando?
-- Sim, não pare… - ele me beijava o pescoço enquanto bombava forte.
Senti seu pau sair devagar e depois ele gemia enquanto seu esperma quentinho banhava minha bunda.
Continuamos abraçados por alguns minutos, ele ficava puxando assunto, e me perguntando sobre minhas curiosidades, o motivo de ainda ser virgem e quando descobri que gostava de garotos, essas coisas, mas mesmo sabendo que aquele papo era apenas para mantermos despertos. Então algum tempo depois.
-- Vamos fazer novamente… - Wallace me beijou, e se ajeitou, ficando na minha frente.
O abracei, seu corpo maior que o meu, mesmo estando apertados naquele saco, stava sendo uma experiência muito gostosa, tanto que esqueci o real problema. Ele deixou sua bunda nua suficiente para receber meu pau que já estava excitado e com a cabeça bem lubrificada pois só em pensar que estaria por trás dele, já fiquei babado. Não encontrei resistência, deslizou direto para seu anel o qual já parecia usado, ele entrou sem aperto, e aquele calor interno me fez o abraçar bem forte, e dei início aos movimentos, ele pediu para fazer rápido para nós nos esquentar melhor, entendi que seria o esforço físico a nos esquentar. ele também se mexia, e eu feito um louco não acreditava que estava fodendo outro cara. MInha primeira vez foi com um homem feito e cheio de tesão por rola.
-- Quando for gozar, tire pra fora.
Ele falou a tempo, pois eu já não estava suportando o tesão. Tirei a tempo e banhei seu traseiro todo.
O dia já estava clareando quando ouvimos vozes, foi quando percebemos que a tempestade tinha passado. Procuramos nos recompor da melhor forma possível, quando a porta se abriu e três homens fardados entraram e nos encontraram dentro do saco, apenas com os rostos de fora, olhando para o teto como se orasse ao pai por salvação.
-- Parece que sobreviveram… Um milagre eu diria. - um dos homens falaram.
Nossa chegada ao hotel foi o evento da manhã. fomos para a enfermaria e avaliados, o médico ficou surpreso por estamos bem, e corados. Quando chegamos ao saguão do hotel, meus amigos estavam lá, George e Sillas correram e me abraçaram.
-- Onde está Steven? - perguntei olhando em volta.
-- Ficou no quarto, disse que não estava a fim de cenas dramáticas.
-- Vou lá, preciso tomar um banho bem quente.
-- Mas nos conta como foi lá com todo aquele frio…
-- Depois…
Corri para o quarto, queria ver o Steven e depois tomar um banho quente e me limpar, estava com o corpo puro a porra. Mas quando entro o vejo sentado em frente a TV, logo percebi seus olhos vermelhos.
-- Tudo bem? - ele me escuta e me olha.
Ele se levanta e corre até a mim e me abraça.
-- Você estava chorando?
-- Todos nós choramos quando avisaram que não dava para procurar vocês durante a tempestade… Mas agora estava chorando de alegria.
-- Steven. - não falei mais nada, o abracei forte.
-- Espere que cheiro forte de porra é essa?
-- Estou precisando de um banho, né? Ficamos dentro de um saco térmico a noite toda, deve ser odor de macho, só isso.
Fui para o banheiro antes que ele fizesse mais perguntas.
A noite deitado na cama eu não conseguia dormir me lembrando de Wallace, em nós fazendo sexo por sobrevivência.
-- Não consegue dormir?
-- Posso me deitar com você?
-- Está com medo?
-- Estou.
Caminhei até a cama dele, como o quarto estava aquecido, nossas roupas de dormir eram apenas pijamas normais. Me deitei ao lado dele. ele se virou pra mim e falou.
-- Não conte pra ninguém que dormimos juntos.
Eu o olhei.
-- Posso te dá um beijo?
-- Pode.
Beijei sua boca, e notei seus olhos quase saltar, acho que ele não esperava ser na boca. Mas então ele os fecha e retribui.
Fizemos amor naquela noite, e então começamos a namorar em segredo. No dia seguinte não avistamos mais Wallace, ele sempre pegava outros Turistas antes que a gente chegasse no parque. E assim foi a minha primeira vez.
Fim
Muito,muito bom.Voce está nota 10.Está cada vez melhor no genero de contos homoerótico.Historia envolvente e situações interessantes que todo rapaz gay,gostaria de vivenciar.