Primeiro a gente sonha... Depois realiza... – Parte 1


Meu nome é Sophia, tenho 34 anos e desde a adolescência me destaquei por ganhar logo as formas voluptuosas que mantenho até hoje.

Tenho um corpo bem desenhado, malhado por anos de ginástica.

Os seios são generosos, empinados, biquinhos rosados e salientes, que adoram se exibir em um decote mais ousado, as pernas trabalhadas pela ginástica exibem coxas grossas, mas o que eu tenho de melhor é o bumbum.

Todo durinho e arrebitado, uma delícia segundo meu marido e as cantadas que escuto.

Sou casada com Fernando, um homem maravilhoso, 36 anos, gerente em uma Agência de um dos mais sólidos bancos do país, o Bancos do Brasil faz cinco anos, dos quais eu não tenho nada para reclamar.

Eu também tenho o meu trabalho e no último verão, eu estava de férias e as minhas férias que não coincidiam com as dele, mas alugamos uma casa no litoral norte de SP, onde passaríamos o mês de Janeiro.

Ele só ficaria comigo aos finais de semana, viria nas sextas-feiras à tarde e, na segunda cedinho já teria que voltar.

Chegamos num sábado de manhãzinha e foi só descarregar o carro e trocarmos de roupa para irmos à praia.

Eu estava ansiosa por mar e sol.

Coloquei um biquíni verde clarinho, a parte de cima tipo cortininha que escondia somente meus mamilos e a de baixo, de lacinho, deixava minha cobiçada bundinha quase toda à mostra, uma sainha completava o traje.

Ao chegarmos, enquanto procurávamos um lugar para ficar, notei três rapazes me comendo com os olhos, senti três pares de olhos me despindo e, como gosto de uma exibição, resolvi ficar por ali mesmo.

Enquanto o Fernando armava o guarda sol fui tirar minha sainha, de costas para os gatinhos é lógico, tirava bem devagar e cheguei até a rebolar um pouco a bundinha, depois ajeitei o biquíni passando os dedos pelo elástico quase todo enfiado no rego da minha deliciosa bunda.

Ao me virar confirmei a suspeita de que eles me olhavam!

Um deles passou a mão no pau por cima da bermuda, aquilo estava ficando bom, pois eu sempre gostei de me exibir.

Falando francamente, provocar outros homens mexe com minha libido, Fernando também gosta que outros homens me admirem e até me desejem, quando ele percebe que estou fazendo este jogo brincamos e fantasiamos bastante, mas nossas ousadias nunca tinham passado disso!

Não, até essas férias...

Posicionei minha cadeira de modo a sentar de frente para eles.

Fernando, sem saber, colaborou com meu show sentando-se de costas pra eles.

Minha exibição foi ao auge enquanto passava o protetor solar, espalhava pelos ombros, descia para o colo bem devagar, curtindo cada toque, cada olhar, massageei meus seios, cheguei a tocar meus mamilos duros por baixo do biquíni.

Demorei-me mais nas pernas, cheguei a abri-las um pouco mais, passava de baixo para cima nas coxas, aproximava meus dedos da virilha, chegando a tocar minha rachinha, onde já sentia um leve e gostoso calor que aquilo tudo estava provocando.

Fingindo ler uma revista pude observar melhor os taradinhos que me observavam cheios de desejos, assim como eu.

Deviam ter entre 20 e 25 anos, eram todos surfistas, visto que as pranchas descansavam na areia, corpos malhados, bronzeados e o mais descarado, ainda tinha uma tatuagem tribal no braço, o que o deixava mais gostoso.

Pedi uma caipiroska e bebia com canudinho, passava minha língua pelo canudo, depois nos lábios…

Olhava para eles e o safado da tribal mexia descaradamente no seu pau.

Estendi a toalha para tomar sol nas costas, me deitei com o rabo todinho virado pra eles e pedi para Fernando passar o protetor e mais do que passar, ele me lambuzou toda, massageou minhas costas, desceu para as pernas, coxas…

Passava na minha bundinha esfregando os dedos no meu rego, enquanto ia dizendo que eu estava deliciosa daquele jeito e que eu devia estar adorando mostrar meu rabo delicioso para todos naquela praia.

Aaahhh… mal sabia ele que eu estava adorando estar sendo devorada pelos olhos daqueles três surfistas tesudos, relaxei no sol, pernas entreabertas, imaginando aqueles três tarados me desejando e mexendo em seus paus.

Resolvemos ir embora um pouco mais cedo da praia, além de cansados pela viagem, ainda tínhamos que colocar a casa em ordem.

Fernando caminhava na minha frente carregando o guarda sol e as cadeiras, eu ia um pouco atrás, olhando a cara de decepção dos meus amiguinhos com nossa partida.

Ao passarmos por eles, o tesudo da tatuagem se pôs de pé e fez o possível para roçar seu braço no meu, eu apenas respondi com um sorriso.

Esse foi o meu primeiro dia de férias.

Voltamos para casa e depois de ajeitarmos tudo fui tomar um banho, enquanto Fernando preparava um lanche para nós.

Debaixo do chuveiro me sentia arder de tesão, ensaboava meu corpo lembrando daqueles tesudos na praia, tocava meus seios, massageando-os, segurava os biquinhos duros entre os dedos…

Aaahhh!

Eu estava com muita vontade…

Ensaboei minha barriguinha, coxas…

Cheguei à minha bocetinha e, de olhos fechados, me encostei na parede, pernas abertas e arqueadas…

Fiquei jogando água da mangueirinha no meu grelinho…

Gente, aquilo estava gostoso demais, um dedo de minha mão ficou brincando com meu cuzinho, não demorou muito para que eu gozasse deliciosamente.

Saí do banho, passei hidratante pelo corpo todo, sempre me acariciando, massageando, eu não conseguia entender porque tamanho tesão, mas estava adorando senti-lo.

Coloquei uma camisolinha fresquinha, o calor estava demais e, além do que, iríamos dormir depois de comer.

Percebi então que Fernando conversava com alguém na cozinha e ao chegar lá quase caio com o susto que levei, pois era o surfista da tatuagem que conversava com meu marido, quando entrei na cozinha, meu marido, que cortava frios sobre a pia, virou-se um pouco pra trás e me disse que aquele era nosso vizinho, chamava-se Pedro e tinha ido pedir um pouco de açúcar pra fazer uma caipirinha pra turma e o deles havia acabado.

Fiquei parada ali em pé, quase nua, enquanto ele se aproximava com a mão estendida dizendo ser um enorme prazer saber que éramos vizinhos, demorou alguns segundos segurando minha mão, ao mesmo tempo em que me olhava por inteira sem disfarçar, olhava meus seios, praticamente nus pelo decote e pela transparência do tecido, minhas coxas e o que pode ver da minha bela boceta aparadinha.

Fiz menção de que iria me trocar e ele respondeu que não precisava já que ele estava de saída e eu estava linda daquele jeito, essa última parte ele disse quase sussurrando...

Fernando, que pareceu não se importar com um desconhecido vendo sua mulher quase nua, assim que ele saiu se aproximou de mim por trás e pude sentir seu pau duro feito pedra roçando minha bundinha, suas mãos nos meus seios, perguntava se eu tinha gostado de me mostrar toda gostosa pro vizinho.

Quando sua mão sentiu minha bocetinha molhada ele disse:

– Gostou, né sua vadia… Olha como esta meladinha, viu como ele olhou seu corpinho tesudo safada?

Eu só dizia que sim:

- Gostei sim, aquele tesudo me tarando na sua frente… Realmente me deixou muito mexida...

Apoiei minhas mãos sobre a mesa, arrebitei a bundinha pra trás e senti o pau de Fernando entrando gostoso na minha bocetinha ensopada…

Aaahhh como eu queria ser fodida naquele momento, eu rebolava gostoso na vara do meu marido...

Fernando metia com força, aquela situação havia mexido com ele também, e não precisou muito tempo para que gozássemos maravilhosamente.

Na manhã seguinte, já na praia, eu estava estirada ao sol, as alcinhas do biquíni caídas de lado, enquanto Fernando jogava futevôlei ali perto.

Eu estava deitada com os olhos fechados, só ouvindo o barulho do mar e o burburinho das pessoas, quando senti pingos da água caírem sobre mim…

Ao abrir os olhos vejo Pedro, agachado do meu lado dizendo um “oi” com um sorriso lindo.

Levantei-me e disse um oi com um beijinho no seu rosto…

Fui para uma cadeira e ele sentou-se na areia.

Perguntei se a caipirinha tinha ficado boa e ele me respondeu que sim, mas que o melhor tinha sido ir buscar o açúcar…

Disse isso olhando para os meus seios que estavam bem à mostra, já que eu não tinha levantado as alcinhas.

Pouco depois chegaram seus dois colegas, Júlio e Marcelo, me deram um beijinho cada e sentaram-se ali conosco, e eu me via ali na praia com três tesudos me comendo com os olhos.

Aquilo estava sendo demais para mim…

Me sentia tesuda da cabeça aos pés, conversando com homens quase que desconhecidos e que demonstravam todas as boas (e más, rsrsrs) intenções que
tinham comigo!

Um pouco antes de Fernando voltar, Júlio disse que a partir de ontem não se comprava mais açúcar na casa deles, os três olharam para mim e caíram na risada…

E eu, entrando no clima, disse que não havia problema, lá em casa tinha bastante açúcar, para o mês todo, não sei o que me fez responder isso, mas quando percebi já tinha dito.

Fernando chegou, começamos a beber cerveja e logo estava enturmado com os garotos, parecia que já nos conhecíamos de longa data, e eu ali, servindo de objeto de desejo a todos eles…

Sentindo que tudo o que eles queriam era ficar próximos à mim e, sempre que era possível, rolava um toque, as vezes nos braços, outras vezes nas pernas, bem sutis, mas que chegavam a dar choques de prazer.

O meu tesão e o meu ego também estavam nas alturas.

Fernando os convidou para irem a um churrasco em nossa casa, desde que levassem a caipirinha, eles aceitaram mas disseram que continuavam sem açúcar,
mais risadas dos três, e eu disse que podiam usar o que tínhamos lá de casa sempre que precisassem, e eu, mais uma vez já tinha entrado no jogo deles… Até imaginava o risco que estava correndo, mas não tinha mais como voltar atrás.

Fomos eu e Fernando na frente para adiantar o churrasco, eles iriam mais tarde.

Enquanto tomava uma ducha no chuveiro do jardim pude perceber que me olhavam por cima do muro e, fingindo nada perceber, desamarrei a parte de cima do biquíni.

Quase gozei quando senti meus seios nus...

A água fria, mais a excitação que eu estava sentindo, deixavam os biquinhos dos meus seios durinhos, eu os massageava como se estivesse lavando, abaixei só um pouco a parte de baixo do biquíni, deixando aparecer o início dos meus pelinhos aparadinhos…

Me virei, expondo a bundinha com o biquíni todo enfiado no rego.

Estava muito bom me sentir vista e desejada daquele jeito…

Só voltei a cair na real com a voz de Fernando me chamando...

Fui até ele só com a parte de baixo do biquíni, e ele, todo safado, me beijou gostoso, tocando meus seios, sentou-se num banco, enquanto eu, em pé, senti sua boca mamando nas minhas tetas e sua mão no meio das minhas coxas.

- Você está gostosa demais Sophia, são os vizinhos que te deixam assim? Vai minha tesuda, coloca uma roupinha bem gostosa… Provoca bastante os meninos durante o churrasco que depois eu vou te comer bem gostoso…

Fui me trocar, coloquei um Body branco com um decote ousado, que deixei mais ousado ainda abaixando e deixando quase no limite dos mamilos, um short jeans justo marcando a racha da minha boceta e deixando as poupas da minha bundinha para fora, um batom suave, os cabelos presos em um rabo de cavalo e fui esperar nossos deliciosos vizinhos.

Depois de me vestir, me dirigia para a parte de fora da casa quando encontrei com Pedro na cozinha, ele havia chegado com os limões e com a vodka.

Dando um sorrisinho sacana pediu o açúcar.

Para pegar a lata de açúcar no armário, tive que ficar na ponta dos pés, e nesse movimento Pedro me segura pela cintura, me encoxa gostoso e pergunta se eu preciso de alguma ajuda.

Suas mãos, seu hálito quente e seu caralho duro sob a bermuda, roçando na minha bunda, foram demais pra mim.

Forcei minha bunda para trás e pude sentir a dureza daquele caralho!

Ele meteu a língua no meu ouvido e disse:

- Sente sua gostosa, sente o jeito que você me deixa, sente como meu pau fica tesudo querendo te foder todinha!

Enquanto ele falava suas mãos esfregavam minha bocetinha ensopada dentro do short.

A vontade que eu tinha era dar para aquele macho tesudo ali mesmo, mas num rompante de lucidez me afastei daquele abraço obsceno e apontei lá para o lado de fora onde estava Fernando, respirei fundo tentando me recompor e saí, deixando-o terminar a caipirinha.

Na churrasqueira, Fernando, Júlio e Marcelo conversavam animadamente, mas silenciaram quando cheguei…

Eu quis saber qual era o assunto e porque tinham parado de conversar, mas Júlio disse que era uma conversa de homens e eu não insisti.

Passamos a tarde comendo, bebendo e jogando truco.

Pedro sempre me olhando com cara de tarado, ora passava a língua nos lábios, ora a mão no pau…

No final da tarde, todos eles já estavam meio “bebinhos”, resolveram tomar um banho de mangueira para refrescar do calor e da cachaça.

Depois de todos terem se molhado, Fernando perguntou se eu também não queria me refrescar, dito isso me deu o maior banho, me molhou toda, o que fez com que o Body ficasse todo colado no corpo, além de mais transparente ainda.

Meus seios ficaram bem demarcados, os mamilos aparecendo através do tecido branco.

Júlio comentou enquanto me olhava, que aquele banho tinha levantado o astral da galera, enquanto eles riam, peguei a mangueira e como vingança, eu passei a molhar todos eles, foi aquele corre-corre e sempre vinha um tentar tirar a mangueira das minhas mãos…

E nisso, se aproveitavam para me abusar, num certo momento, Júlio, com o pretexto de me segurar, veio por trás e pegou escandalosamente nos meus seios, sem se importar em soltar, Marcelo pela frente tentava tirar a mangueira de mim, ficamos os três assim, todos molhados, como que lutássemos, mas tudo o que faziam
era se esfregar em mim.

Eu sentia seus caralhos e suas mãos bobas passando em meus seios, coxas, bunda e bocetinha...

Fernando assistia tudo junto com Pedro, ambos riam muito.

Quando tudo acabou eu estava com um dos seios totalmente para fora, meu shortinho ainda mais enfiado no rego, Marcelo e Júlio de pau duro, o que, totalmente sem graça, os dois tentavam em vão disfarçar.

Entrei para tomar um banho e logo depois veio Fernando.

Nossos vizinhos já tinham ido e nós tivemos relações sexuais muito gostosas, uma foda assim meio embriagada, um pouco feroz e muito sacana.

Besteiras foram ditas e ouvidas, mas não me satisfez, não era aquilo que eu queria, eu desejava ser de outro, ou outros, pela primeira vez na minha vida de casada eu queria ter outro homem, e sabendo que isso certamente aconteceria, fui dormir feliz, imaginando que no próximo dia pela manhã, Fernando voltaria para Sampa!

Espero que meu relato esteja conseguindo se aproximar ao máximo possível da realidade e, que eu consiga passar para vocês a excitação que eu estava sentindo.

Aquilo estava sendo tudo novidade pra mim e eu sabia que só dependeria de mim, para que tudo acontecesse como eu imaginava, e eu queria, queria muito, que tudo se concretizasse...


Continua...


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Comentários


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ksn57 Comentou em 16/11/2019

Votado - Você diz: -"Espero que meu relato esteja conseguindo se aproximar ao máximo possível da realidade e, que eu consiga passar para vocês a excitação que eu estava sentindo". Pois bem, consegue passar de tal forma, que Eu fiquei aqui a imaginar, o que virá a seguir, pois estou de Pau duro e a babar...Muito bom, mas quero mais.....




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Ficha do conto

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dudusaint

Nome do conto:
Primeiro a gente sonha... Depois realiza... – Parte 1

Codigo do conto:
147204

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/11/2019

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