Me chamo Fernando, e o que vou relatar aqui aconteceu já faz alguns anos, mas só depois que comprei um computador e descobri este mundo de contos eróticos na internet, onde pessoas publicam suas experiências sexuais, resolvi contar o que aconteceu comigo, porque até então, eu não tinha nem noção que esse tipo de coisa existia.
Nasci e cresci em uma cidade pequena no interior de Santa Catarina, casei-me ainda jovem, com 21 anos, com uma linda moça de nome Sophia, na época ela estava com apenas 18 anos, ambos oriundos de família humilde sem condições de dar uma boa educação aos filhos no que se refere a estudos, sendo assim, só estudamos até terminar o ensino médio.
Eu trabalhava na construção civil e Sophia ficava em casa, pois, naquele lugar, arrumar emprego era uma façanha.
Depois de quatro anos de casado perdi meu emprego e fiquei vivendo de fazer alguns bicos aqui e ali, não conseguia arrumar nada melhor pra fazer.
Um dia encontrei um amigo de infância que perguntou se eu estava trabalhando, respondi que não, que estava procurando, então ele disse que um amigo seu fizera um convite para trabalhar de caseiro no litoral, não vou citar o local, mas é um dos mais belos balneários de Santa Cataria, mas que por estar empregado não aceitou e que se eu quisesse ele passaria o número do telefone deste amigo para eu manter contato, e que a proposta era muito boa, casa, água, luz tudo de graça, saindo o salário praticamente livre.
Fiquei empolgado com tal oferta, mas disse que primeiro precisava conversar com minha esposa.
Cheguei em casa e comentei com Sophia a respeito da oferta de emprego, mas ela não se mostrou muito interessada, disse que não gostaria de viver longe de seus pais e parentes.
É que desde que nascemos vivemos na mesma cidade, onde moravam praticamente todos os nossos familiares.
Retruquei dizendo que o salário era bom e sairia praticamente livre, sem contar o fato de morarmos no litoral, que era o sonho de qualquer morador do interior, mesmo assim ela não mostrou-se empolgada, sendo assim desisti da ideia, e disse que passaria o telefone para meu primo que estava na mesma situação que a nossa, e certamente não recusaria uma proposta tão boa quanto aquela, e disse mais ainda, falei que ele iria se dar bem, e que provavelmente logo estaria numa boa, enquanto nós continuaríamos patinando naquela cidadezinha.
Depois do jantar disse a minha esposa que ia até a casa de meu primo pra levar a proposta a ele, Sophia me pediu para deixá-la pensar, e que até o outro dia de manhã me daria a resposta.
Antes de dormirmos conversamos mais um pouco sobre o assunto, e falei pra ela sobre as vantagens que teríamos, e caso não gostássemos nós poderíamos voltar sem problema, que tudo estava ao nosso favor.
Depois da conversa nem precisou mais esperar, ela foi logo aceitando, e no dia seguinte fiz o telefonema para a pessoa, que me deu outro número de telefone pra ligar (que seria o do futuro patrão).
O nome do senhor que atendeu era Pedro, ele me pediu para enviar uns documentos (antecedentes criminais, cópia de RG, CPF, etc...) e que me ligaria para fazer uma entrevista.
Passado uma semana recebi a ligação de seu Pedro me chamando em Florianópolis para entrevista, ele disse que minha esposa deveria estar junto comigo na tal entrevista.
Quando chegamos a rodoviária de Florianópolis fomos recebidos por um homem que nos levou de carro até o apartamento de seu Pedro, ficamos admirados pela beleza do prédio, sabíamos que se tratava de gente muito rica, Sophia estava nervosa e não conseguia esconder, eu estava na mesma situação.
Quando entramos no apartamento ficamos mais surpresos ainda, a sala deles era maior que toda nossa casa, dava gosto de estar ali, nós nunca havíamos estado em um lugar tão bonito como aquele antes.
Logo apareceu seu Pedro e sua esposa, dona Ana Paula, ao contrário que imaginávamos eles se mostraram ser pessoas muito gentis e agradáveis, nos trataram com muita educação e respeito.
Depois de uma hora mais ou menos de conversa seu Pedro disse que gostaram muito de nós e que o emprego era nosso, que poderíamos nos mudar na próxima semana, e que mandaria um caminhão até nossa casa para nos ajudar com a mudança.
Ficamos felizes da vida, voltamos para nossa cidade e na semana seguinte nos mudamos para o litoral.
Quando chegamos ao balneário onde iríamos morar, Sophia ficou encantada com o lugar, haviam duas casas no terreno, a casa dos patrões, que era uma verdadeira mansão, e outra casa onde moraríamos, mas que era muito maior e mais bonita que a casa onde morávamos no interior.
Havia também duas piscinas, uma grande e outra pequena, o terreno era todo gramado e ficava apenas uns 100 metros da praia.
Como a casa dos patrões era tipo sobrado, da sacada dava pra ver o mar, não havia nenhuma outra casa próxima, a mais perto ficava a uns 200 metros.
O lugar era incrível e eu estava me sentindo como que estivesse ganho na loteria.
Depois de instalados seu Pedro apareceu para nos falar de nossas atribuições.
Era simples:
Eu deveria cuidar da limpeza das piscinas (eu não sabia como, mas ele mandaria alguém para me ensinar), manter a grama cortada, podar as árvores que haviam no terreno, e que eram muitas, e ao redor de todo terreno, fazer os concertos que aparecessem, e ficar à disposição deles quando estivessem lá no fim de semana.
Sophia deveria manter a casa deles limpa e ajudar dona Ana Paula na cozinha quando lá estivessem, e só.
Para quem dava um duro danado na construção civil a semana toda, aquilo era fichinha, moleza, e para Sophia também não era nada demais, afinal, eles apareciam lá apenas no final de semana, o resto da semana era de tranquilidade.
Eu e Sophia estávamos muito felizes, começamos a guardar dinheiro na poupança, coisa que nunca podíamos fazer antes, caminhar de mãos dadas na praia, tomar banho de piscina, enfim, vivíamos como ricos, parecia um sonho, aquilo tudo não era nosso, mas aproveitávamos como se fosse.
Sophia me agradecia todos os dias por convencê-la a mudar-se para lá, ela adorava a casa que morávamos, e o nosso relacionamento, que já era bom melhorou 100%.
Os dias foram passando e se tornando meses e anos, todos os finais de semana, sem exceção, Dona Ana Paula e seu Pedro apareciam para o seu merecido descanso (era assim que eles diziam), e nós, Sophia e eu, dávamos toda atenção para eles, e assim foi se criando uma amizade entre nós.
Seu Pedro era um coroa de 58 anos, cabelos claros, homem alto, de descendência alemã, tinha os olhos verdes, gostava muito de jogar tênis, por isso tinha um corpo bem definido, era um coroa tipo enxuto.
Dona Ana Paula era uma coroa muito gostosa, mulher da alta sociedade, embora fosse gentil e educada conosco, não passava de uma verdadeira perua.
Eles tinham filhos, mas estavam no exterior estudando, coisa de rico que a gente nem sonha.
Numa quinta-feira, Sophia resolveu tomar sol na beira da piscina, como ficávamos sozinhos, ela gostava de colocar um biquíni minúsculo que tinha, e modéstia à parte, minha mulher tem um corpinho lindo, com uma bundinha arrebitada que tirava suspiro dos caras quando andávamos pela praia, eu nunca fui um marido ciumento, sempre confiei em minha esposa, então, não tava nem aí com os olhares pra ela, pra dizer a verdade eu até gostava me sentia o cara, com uma tesão de mulher.
Enquanto Sophia tomava sol eu estava cortando grama, e de repente seu Pedro apareceu, coisa que ele nunca fez, ir no meio da semana.
Sophia imediatamente se cobriu com a toalha e foi levantando pra ir para dentro, Seu Pedro repreendeu ela, dizendo que não precisava fazer aquilo, que ela deveria continuar tomando sol, e que ele ficaria chateado caso assim ela não o fizesse.
Ela olhou para mim e eu fiz sinal para que ela permanecesse lá deitada, seu Pedro entrou na sua casa, subiu até a varanda e ficou tomando cerveja.
Não era possível saber se Pedro estava olhando para o mar ou se olhava para bunda de Sophia que estava deitada na beira da piscina, mas ele permaneceu lá, tomando cerveja, até que minha esposa voltou para dentro de casa.
Depois daquele dia, seu Pedro começou a frequentar mais a casa de praia no meio da semana, começou também a frequentar minha casa, coisa que ele nunca havia feito antes, além de ser nosso patrão começou a demonstrar ser um bom amigo também, eu e Sophia gostávamos muito dele.
Um dia ele apareceu em uma quinta-feira, estava um calor medonho, foi direto pra nossa casa e nos convidou para tomar um banho de piscina, Sophia olhou para mim com um olhar estranho, eu também fiquei sem saber o que dizer, pois a regra, era nunca usar a piscina quando alguém da família dele estivesse na casa, ele vendo nossa reação disse:
- Calma gente eu sei das regras, mas como foi eu quem as fez eu mesmo posso abrir uma exceção, então deixem de ficar pensando e vamos lá pra fora, hoje eu quero a companhia de vocês...
Dizendo isso, foi para casa se trocar (Lembrando que haviam duas casas, uma dos patrões e outra para o caseiro).
Sophia ficou nervosa, perguntou se ela deveria colocar um biquíni ou não, respondi que deveria ficar à vontade, pois estávamos sendo convidados pelo patrão, e era muito bom para nós, que deveríamos ficar à vontade com ele, ela se acalmou e colocou um biquíni um pouco mais comportado.
Ficamos os três deitados nas cadeiras em volta da piscina, Sophia se ofereceu para passar bronzeador em mim, enquanto seu Pedro estava com dificuldade passava o bronzeador pelo seu corpo.
Vendo aquilo, eu disse a Sophia para ajudar seu Pedro com o bronzeador, ele naturalmente aceitou, pois não tinha como passar em suas costas.
Sophia pediu ao seu Pedro para deitar de costas para que ela pudesse esfregar o bronzeador, ela passou nas costas e desceu até as pernas, quando terminou, ele se virou e nós pudemos notar nitidamente que ele estava com o pau duro.
A sunga que ele usava era um pouco justa e não dava pra esconder o volume que fazia.
Sophia perguntou se ele gostaria que ela passasse na parte da frente também, ele respondeu que sim, visto que era muito desajeitado com bronzeador.
Sophia começou a passar pelos seus peitos, que apesar dos 58 anos estavam bem firmes, desceu até a barriga, e depois foi até as pernas, eu notava que por mais que ela tentasse disfarçar, ela sempre dava uma olhada no volume que fazia na sunga de seu Pedro.
Confesso que na hora fiquei com ciúmes, uma dor de corno bateu em mim, mas tratava-se de nosso patrão e amigo, alguém que estava nos proporcionando uma boa vida, uma vida que jamais imaginávamos ter, então fiquei calmo procurei não ficar olhando para não imaginar besteira.
Depois de terminar de passar o bronzeador em seu Pedro, Sophia veio passar em mim, como eu estava um pouco distante Sophia sussurrou dizendo:
- Amor você viu que ele ficou de pau duro...
Respondi que sim, mas que ela deixasse isso de lado, ela continuou dizendo:
- Quase deu um treco em mim quando vi...
Insisti para que ela parasse de falar que poderia ouvir e a situação ficar ruim.
Ficamos na piscina a tarde toda, quando estava quase escurecendo, seu Pedro disse que queria ir até a cidade, pois precisava comprar uns mantimentos para o final de semana, perguntou a mim se não havia problema Sophia ir com ele, visto que quem faz essas compras é sua esposa, e ele não entendia muito disso, respondi que não havia nenhum problema.
Depois de três horas ele voltaram, ajudei a pôr as compras para dentro, e se Pedro foi embora, Sophia estava um pouco diferente, eu perguntei se estava tudo bem, ela respondeu que sim, não dei importância para aquilo, fui checar a propriedade e Sophia foi preparar o jantar.
Durante o jantar ela estava muito calada, então resolvi perguntar novamente se estava tudo bem, ela respondeu que sim, que estava bem, mas eu fiquei preocupado, ela não agia assim durante o jantar.
Quando fomos dormir, já deitados ela disse:
- Sabe amor tem uma coisa que eu quero te contar, pensei até agora, e acho que não devo esconder isso de você...
Eu disse a ela que sabia que algo estava errado, que a conheço muito bem, e perguntei o que era.
Ela então passou a relatar o seguinte:
- Que quando foi ao mercado com seu Pedro, ele não parava de elogiá-la, que durante as compras dentro do mercado ele de vez enquanto a abraçava e a puxava perto do corpo dele, que quando queria ir para outro corredor do mercado pegava em sua mão e a puxava como se fossem um casal, que quando estavam passando pelo caixa ele ficou atrás dela e segurou com as duas mãos em sua cintura, com seu corpo próximo ao dela, e assim ficou até passarem todas as compras, que durante o trajeto de volta ele ficou passando a mão em suas pernas, dizendo que ela tinha um corpo muito bonito, e que Fernando era um cara de muita sorte em tê-la como esposa.
Ao terminar de relatar o que aconteceu ela permaneceu em silêncio, eu fiquei quieto, com um vazio dentro de mim, percebi que seu Pedro estava seduzindo minha mulher, minha cabeça ficou a mil, não sabia o que responder, se dizia a ela que iria tomar satisfação com ele, ou não.
Sabia que dependendo do que eu falasse para ela nós teríamos que sair dali, pedir as contas e voltar para nossa cidadezinha, e voltar a viver aquela vidinha de antes, as consequências de uma ação mal pensada seriam muito grandes e penosas demais para nós dois.
Assim, resolvi deixar meu machismo de lado e tentar minimizar as coisas, e disse a ela o seguinte:
- Amor, eu acho que seu Pedro está querendo ser gentil, ele se tornou nosso amigo, e isso não é nada demais, ele nem chegou a desrespeitar você, apenas estava fazendo elogios...
Ouvindo isso, Sophia perguntou que ela deveria fazer se ele continuasse com tais brincadeiras e atitudes, respondi para ela levar na esportiva e entrar na brincadeira.
Na verdade, eu estava enciumado com o que aconteceu, mas não queria perder aquele tipo de vida que estava tendo, achei que as atitudes de seu Pedro não passariam dessas brincadeiras, e fiquei na minha sem me preocupar.
Naquela mesma noite quando estávamos transando, de súbito, veio em minha mente a visão de Sophia passando bronzeador no corpo de seu Pedro, e sobre as coisas que ela tinha me dito quando foram ao mercado, ao invés de perder o tesão ele aumentou mais ainda, e gozei rapidinho.
Sophia achou estranho, pois nós sempre demorávamos transando.
Depois de passado o momento de êxtase comecei a me perguntar por que fiquei com tesão de lembrar daquelas coisas, era uma coisa que jamais havia sentido, fiquei preocupado, mas não disse nada a minha mulher, ela não iria entender, nem que eu falasse que foram involuntário tais pensamentos, mas em minha cabeça não passava outra coisa, e um frio corria em minha espinha, então o ciúme aumentou, achei que deveria fazer alguma coisa a respeito para que tal situação não voltasse a repetir, mas fazer o quê?... Pensava eu...
Acordei de madrugada e tais pensamentos voltaram em minha cabeça, comecei a ficar excitado, e quando dei por conta estava me masturbando, pensando em tudo aquilo novamente, fiquei apavorado, levantei e sai para fora da casa, afim de pensar um pouco...
No final de semana, seu Pedro e dona Ana Paula apareceram como sempre, eu e Sophia fomos recebê-los, e dona Ana Paula pediu para Sophia auxiliá-la na cozinha, pois receberiam uns convidados e ela queria preparar um almoço diferente para eles.
Minha esposa sempre prestativa, de imediato começou ajudar nos afazeres, seu Pedro me chamou para caminhar com ele na praia, achei estranho, pois aquilo nunca acontecera antes, mas pra mim era bom, aumentar os laços de amizade com meu patrão só me traria vantagens, pelo menos era assim que eu pensava no momento.
Saímos para caminhar e conversamos sobre várias coisas, até que passou por nós uma moça com um corpo muito bonito (um tesão de menina), seu Pedro olhou e disse: _
- Adoro mulheres com um corpinho assim...
Eu apenas sorri, ele me perguntou:
- E daí Fernando, você não gosta da fruta?
Respondi:
- Claro que gosto seu Pedro o senhor não vê a frutinha que tenho em casa...
Ele respondeu:
- É, realmente sua esposa tem um corpo muito bonito...
Naquele momento dei uma gelada, tudo que Sophia havia me contado sobre o que aconteceu veio à minha cabeça.
Seu Pedro perguntou se podia fazer uma pergunta muito íntima pra mim.
Respondi que não havia problema, que poderia perguntar.
Olhando para mim ele perguntou se eu já havia traído minha esposa, achei uma pergunta bastante incomum, mas respondi que não, que nunca havia traído Sophia, disse ainda que não faltou oportunidade, mas que nunca havia feito sexo com outra mulher depois que me casei com ela.
Ele perguntou se eu poderia guardar segredo de nossa conversa, respondi que tudo que conversássemos ali ficaria apenas entre nós.
Ele então confidenciou que nunca traíra sua esposa também, mas que ultimamente andava com um pensamento de trair, que sua relação sexual com a esposa não andava nada bem, que a coisa estava muito difícil, e que ele se considerava muito ativo sexualmente, e necessitava muito de sexo.
Nesta hora meu coração disparou, pensei comigo:
- Então o que aconteceu com ele e Sophia não foi apenas brincadeira, ele ta tentando seduzir minha esposa...
Ouvindo o que seu Pedro acabara de confidenciar, eu perguntei a ele por que ele não iria em uma daquelas boates de luxo, onde há mulheres lindas e gostosas, pois dinheiro pra ele não era problema...
Ele respondeu imediatamente que jamais teria coragem de transar com uma mulher daquelas, que desde que casou nunca transara com outra mulher, a não ser com dona Ana Paula, e que tinha muito medo de doenças.
Respondi que existe camisinha pra isso mesmo, ele retrucou, disse que apenas uma vez transara de camisinha e não gostou nenhum pouco, e por isso ainda não havia traído sua esposa.
Seu Pedro colocou o braço sobre meus ombros e disse:
- Olha Fernando, desde que vocês chegaram aqui senti que você era uma pessoa de confiança, e algo me dizia que um dia iríamos ter esse tipo de conversa, espero que não conte nem para Sophia sobre que conversamos...
Novamente respondi:
- Fica tranquilo seu Pedro, esse segredo está bem guardado...
E assim voltamos para casa, onde as visitas já haviam chegado.
Durante aquela tarde seu Pedro, dona Ana Paula e o casal de amigos permaneceram na piscina.
Sophia estava na casa deles arrumando a cozinha, e eu estava ali por perto, por que sempre tinha que buscar cerveja ou algo que eles pediam.
De repente seu Pedro saiu da piscina se enxugou e foi até a casa (a cozinha ficava no andar de cima), passados alguns minutos dona Ana Paula disse pra eu ir até a casa e avisar seu Pedro para que quando ele voltasse trouxesse uma outra toalha pra ela.
Quando eu acabei de subir a escada pude ver seu Pedro atrás de minha mulher, que estava lavando louça na pia, ele passava às mãos pela cintura dela, alisava os dois braços e encostava bem o seu corpo ao dela, eu fiquei petrificado, por mais que quisesse chegar e dar uma bronca nele, eu não pude, fiquei sem ação, meu coração parecia que ia sair pela boca, minha respiração ficou acelerada.
Seu Pedro colocou os cabelos de minha esposa de lado e beijou seu pescoço, Sophia permanecia imóvel, então recobrei minhas forças e desci a escada novamente, e voltei a subir, mas fazendo barulho para que ele percebesse que estava chegando alguém, quando cheguei ao topo da escada que dava visão pra cozinha, seu Pedro estava pegando algo na geladeira, e minha mulher continuava lavando as louças.
Dei o recado para ele e voltei para o quintal.
Aquela tarde foi terrível, eu não parava de pensar no que vi, definitivamente seu Pedro estava assediando minha esposa, ele estava a fim de transar com ela, fiquei numa sinuca, não sabia o que fazer, não havia outro jeito a não ser pedir as contas e ir embora, mas seria uma pena largar aquela vida que já estava acostumado, tudo ali era como se fosse nosso no meio da semana, nós brincávamos na piscina, passeávamos na praia, tínhamos do bom e do melhor, a alimentação era de primeira, estava guardando dinheiro para comprar nossa própria casa, e já havia até financiado um carro, perder tudo aquilo seria uma grande pena, mas ficar ali seria muito perigoso para Sophia, se continuasse daquele jeito talvez ela acabasse cedendo as provocações de seu Pedro.
Resolvi esfriar a cabeça, e deixar para ter uma conversa com ela durante a noite, como sempre fazíamos.
Depois que eles foram embora, Sophia permaneceu calada, não disse uma só palavra sobre o fato para mim, ela pensava que eu não havia visto, e estava tentando esconder, eu queria perguntar, mas estava preocupado com sua reação.
Quando estávamos na cama ela me abraçou e disse:
- Amor, tem algo que quero te contar, mas você tem que prometer que não vai ficar bravo...
Eu disse a ela que já sabia o que ela ia dizer, ela espantada falou:
- Como você sabe, você viu...
Respondi a ela que tinha visto tudo, só não ouvi o que ele tinha dito em seu ouvido, ela falou:
- Olha amor vou contar o que aconteceu...
Então ela passou a contar o seguinte:
- Que seu Pedro chegou por trás dela e lhe deu um susto, como brincadeira, e vendo que ela tinha ficado muito assustada ele pediu desculpas, mas que começou a passar as mãos sobre meus ombros, e descia lentamente, deslizando pelos braços, e voltava a subir, que depois pegou em sua cintura e encostou seu corpo ao dela, que ele estava de pau duro, ela sentia o membro dele duro esfregando em sua bunda, que ela ficou sem ação, não sabia o que fazer, se saía dali ou permanecia, que quando pensou em sair ele a abraçou e ficou alisando sua barriga, que quando ele cochichou em seu ouvido, ele disse que ela era muito gostosa, que ele queria vê-la novamente naquele biquíni minúsculo que ela estava naquele dia em que ele chegou.
Quando ela acabou de contar o que ocorreu, eu estava com o pau completamente duro, disfarcei para ela não perceber e perguntei a ela:
- Amor você acha que temos que ir embora daqui...
Ela respondeu dizendo:
- Eu gosto tanto daqui, gosto muito da dona Ana Paula ela me trata tão bem, seu Pedro também é gentil conosco, mas tenho medo que uma hora você possa perder a cabeça com seu Pedro pelo que ele está fazendo...
Pensei uns minutos e disse a ela:
- Fica sossegada, que não vou fazer nada impensado, se eu tivesse que fazer algo já tinha feito, vamos fazer o seguinte: vamos agir como se nada tivesse acontecido, e você continua resistindo as cantadas dele e pronto...
Ela me abraçou toda sorridente me deu um beijo e disse:
- É por isso que eu ti amo, você é compreensivo...
Já era quinta-feira, eu e Sophia não tocamos mais no assunto, sentia um frio na barriga cada vez que me lembrava do fato, mas não mencionava uma só palavra a respeito para minha mulher.
Na hora do almoço o telefone tocou, era seu Pedro dizendo que viria para tomar um sol na piscina e gostaria que nós o acompanhássemos.
Expliquei para minha mulher o que seu Pedro queria, ela ficou super nervosa, pois lembrou do pedido que ele havia feito a ela quanto ao biquíni, eu tentei tranquilizá-la, dizendo que não havia nada de errado em ela atender o pedido de nosso patrão, ela retrucou, dizendo que eu deveria ficar com ciúmes e não a incentivando a colocar o biquíni, eu disse que estava sim com ciúmes, mas que seu Pedro podia apenas olhar, e olhar não tirava pedaços.
Quando seu Pedro chegou fui recebê-lo no carro, ele me cumprimentou e me chamou para ajudá-lo a pegar uma caixa no porta malas, era um computador, perguntei se ele iria trocar o computador de sua casa, ele respondeu que não era pra ele, que aquele era um presente para nós, achei que ele estava brincando, mas quando se dirigiu com a caixa para minha casa nem pude acreditar, quando Sophia viu que o computador era para nós ficou felicíssima.
Depois de instalar o computador, seu Pedro disse que o próximo passo era mandar o técnico colocar internet, e que mandaria instalar TV a cabo em nossa casa também, nem acreditamos, dava pra ver os olhos de Sophia brilhar de tanta felicidade.
Seu Pedro disse que estava muito contente conosco morando ali e queria nos proporcionar o máximo de conforto, dizendo isso, foi para a sua casa trocar de roupa, pediu para eu pegar algumas cervejas e deixar no freezer que ficava em uma cobertura próximo a piscina, antes de sair perguntei a Sophia se ela iria colocar o biquíni que seu Pedro havia pedido, ela sorrido veio até mim e disse:
- Amor ele é tão bom pra gente né, vamos agradá-lo no que pudermos né! Mas não fica com ciúmes tá...
Eu comentei:
- Não dá pra ter ciúmes de um homem que é tão bom para nós amor...
Ela falou:
- Então vai lá ficar com ele que logo eu apareço tá...
Eu e seu Pedro estávamos tomando cerveja deitados nas cadeiras na beira da piscina quando Sophia aparece com óculos escuros e com aquele biquíni minúsculo, não é para me gabar, mas minha esposa tem um corpinho muito lindo, seu Pedro arregalou os olhos e disse:
- Fernando, com todo respeito, sua mulher tem um corpo maravilhoso...
Respondi a ele:
- O senhor tem razão, mas dona Ana Paula também tem um corpo bonito...
Ele disse:
- É verdade, mas a Sophia parece um anjo...
Sophia aproximou-se de nós e deitou em uma cadeira que estava mais próxima de nosso patrão, que estava abrindo o vidro de bronzeador para passar em seu corpo.
Sophia levantou-se, foi até ele, pegou o vidro de suas mãos e disse:
- Deixa que eu passo bronzeador no senhor...
A fim de deixar Sophia mais à vontade, disse que iria no banheiro.
Quando entrei em casa ao invés de ir ao banheiro, entrei no quarto que tem uma janela que fica de frente para a piscina.
Abri um pouquinho a cortina e fiquei observando, depois que ela passou bronzeador nas costas dele, ela pediu para ele se virar, novamente nosso patrão estava com o pau duro, mas Sophia sentia-se mais à vontade, e passava o bronzeador com mais ousadia nele, até que em um dado momento ele segurou a mão dela e conduziu para seu pau sobre a sunga, ela tirou a mão imediatamente e continuou passando o bronzeador.
Eu já estava de pau duro vendo aquela cena, seu Pedro novamente segurou na mão dela e conduziu até o seu pênis, só que desta vez ele ficou segurando a mão dela sobre seu pau, como ela não fez menção de tirar a mão ele tirou sua mão de cima da de Sophia, e ela por um instante ficou massageando o pau dele, nosso patrão ficava olhando em direção a nossa casa para ver se eu não os pegaria de surpresa.
Minha esposa mais descontraída alisava o pau dele por cima da sunga, então seu Pedro com a mão esquerda abaixou um pouco a sunga deixando sair para fora aquele cacetão, Sophia olhou em direção à porta de nossa casa para certificar que eu não estava indo, pegou no pau de seu Pedro e ficou masturbando lentamente.
Confesso que jamais pensei que um dia iria sentir tesão em ver minha esposa batendo uma punheta para outro homem, tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar, até que vi Sophia aumentar o ritmo da punheta, e meu patrão começou a esguichar um monte de porra sobre sua barriga, vendo aquilo eu gozei também, nem deu tempo de me recobrar, tive que ir ao banheiro pegar papel higiênico para limpar a minha porra que caiu no chão.
Quando voltei para a piscina seu Pedro estava dentro da água com Sophia, os dois estavam conversando um próximo ao outro, ele pediu para que eu me unisse a eles, e assim eu fiz, passamos o resto da tarde bebendo e brincando dentro da piscina, eu agia como se nada tivesse acontecido, mas aquela visão de minha esposa masturbando meu patrão não saía de minha cabeça.
Já era quase 18hs quando seu Pedro disse que tava na hora dele ir embora, pediu para Sophia ajudá-lo a separar algumas coisas que ele havia comprado lá em sua casa que ele iria levar, e que o restante ficaria para nós, ele sempre fazia isso, mas nunca tinha chamado minha esposa para ajudá-lo, ela imediatamente o seguiu até sua casa.
Passados uns cinco minutos eu fui atrás para conferir o que estava acontecendo, visto que as coisas estavam bastante avançadas.
Quando terminei de subir a escada não vi nenhum dos dois na cozinha, mas ouvi um gemido vindo do quarto, meu coração acelerou, já imaginei o pior, e não deu outra, quando me aproximei do quarto, pude ver Sophia de quatro na beira da cama e seu Pedro a fudendo com aquele cacete que visivelmente era muito maior que o meu.
Meu patrão apenas afastou o biquíni dela de lado e só havia tirado o pau para fora da sunga demonstrando com isso que estava transando apressadamente.
Com as mãos na cintura dela ele bombava com força, fazendo minha esposa quase que cair sobre a cama, enquanto Sophia gemia ele dizia:
- Menina (era assim que ele a chamava) você nem imagina como eu estava louco pra fuder essa sua bucetinha...
Me surpreendi quando em meio a gemidos e com voz de choro Sophia disse:
- Então me fode seu Pedro, mete na minha buceta vai...
Ouvindo isso ele urrou, agarrou nos cabelos dela e gozou dentro da sua bucetinha, ela também gozou, quando ele terminou de gozar deitou o corpo sobre o dela e ficaram lá parados, eu desci a escada e fui para casa completamente sem noção do que fazer ou pensar, eu estava completamente desorientado.
Quando Sophia entrou em nossa casa seu Pedro já tinha ido, parecia que ela havia visto um fantasma, estava pálida e tremendo, ela pegou em minha mão e me puxou para o quarto, sentou na cama e começou a chorar, perguntei o que era, porque ela estava chorando, mesmo sabendo o que havia acontecido eu perguntei a ela como que não sabia de nada:
- O que aconteceu meu amor...?
Ela disse:
- Fernando, lembra-se que você me pediu para ir resistindo aos assédios de seu Pedro?
Respondi que sim, ela então em meio a soluços e choro continuou dizendo:
- Pois é, desta vez não foi possível, eu até que tentei resistir, mas acabei transando com ele...
Eu a abracei limpei as lágrimas de seus olhos e disse:
- Sophia você me ama...?
Ela sem saber o porquê da pergunta respondeu:
- Claro que ti amo meu amor, mas por que esta pergunta...?
Eu disse a ela:
- O que aconteceu com você e nosso patrão foi apenas sexo, seu Pedro anda numa pior, por isso ele te assediou, mas não tem problema, não vou ficar bravo com você...
Continuei dizendo:
- Eu sabia que mais sedo ou mais tarde isso acabaria acontecendo, ele além de ser muito bom para nós é um homem vistoso e bonito... Eu sabia que você acabaria cedendo, por isso já me preparei psicologicamente...
Dizendo isso eu a deitei na cama, ela ainda com soluços começou a me beijar e dizer:
- Amor, promete que não vai me deixar por eu ter feito isso...
Respondi a ela que jamais faria isso, eu estava com tesão só de falar no assunto, então peguei a mão dela e conduzi até meu pau e disse:
- Sabe Sophia, na verdade estou excitado com que aconteceu...
Ela sorrindo me perguntou:
- Verdade amor, você ficou com tesão em saber que transei com seu Pedro?
Respondi que sim, que estava com muito tesão, ela pegou minha mão levou até sua xaninha e disse:
- Olha amor, ainda tem porra dele aqui, ele gozou muito dentro de mim...
Ouvindo ela dizer aquilo e notando que realmente sua bucetinha estava ainda encharcada de porra, tirei minha roupa, subi em cima dela e quando coloquei meu pau em sua xaninha notei que estava laceada e toda lambuzada, e assim transamos como nunca havíamos transado antes.
Depois da transa pedi para ela me contar como aconteceu, e ela, já bem à vontade e contente por eu estar gostando, passou a relatar.
Continua...
Votado. Fiquei de pau muito duro lendo sua história, só não gozei porque quero ler a continuação.
Olá, amigo, estou escrevendo uma história muito parecida com a sua (minha esposa e meu tio). Adorei seu conto, votado! Dá uma olhada no meu, acho que vai gostar
excelente e muito excitante. gosto desse ritmo, as coisas acontecendo aos poucos e naturalmente
Nossa ja votei. Continui assim
Excelente início!
meu deve ser uma loucura ver sua mulher com outro estou para ter essa experiência espero que eu consiga reagir bem essa situação