“Quando seu Pedro a chamou para ajudá-lo a separar alguns mantimentos para ele levar, percebeu que estava com má intenção, pois ele nunca havia pedido isso antes, e por ela o ter masturbado na beira da piscina, ele iria querer ir mais além.
Mesmo sabendo disso, ela não tinha como dizer não e negar um pedido do patrão.
Que quando entraram na casa e acabaram de subir a escada que dá acesso aos quartos e a cozinha, seu Pedro segurou em sua mão e a levou direto até o quarto, chegando lá ele a abraçou por trás e a conduziu uma de suas mãos até sua xaninha, e com a outra agarrou seus seios.
Ele dizia que sentia um tesão muito grande por ela, que estava doido de vontade de fudê-la, Sophia disse que por um momento tentou escapar dele, dizendo para ele parar, e que não podia fazer aquilo, que eu podia chegar a qualquer momento e pega-los naquela situação, ele disse que ia ser rápido era só ela se acalmar.”
Enquanto ouvia o relato de minha esposa fiquei extremamente excitado, meu pau doía de tanto tesão, sabendo que eu estava gostando, Sophia começou a contar o que aconteceu com uma voz manhosa, ela pegou no meu pau e enquanto contava ia me masturbando lentamente.
Sophia continuou contando:
“Que naquele momento ela lembrou quando eu disse que deveríamos fazer de tudo para agradar seu Pedro, pois ele estava sendo muito bom para nós, assim ela relaxou, e sentindo seu pau duro esfregar em sua bunda, começou a ficar molhada de tesão, que o patrão vendo que ela não resistia mais a empurrou em direção a cama, e ela sabendo o que ele queria foi logo subindo na beira da cama e ficando de quatro para seu Pedro, ele não perdeu tempo, puxou o biquíni para o lado, tirou o pau para fora da sunga, esfregou na entrada de sua bucetinha, e foi introduzindo lentamente.
Que quando aquele pintão estava completamente enterrado em sua buceta ele começou a bombar.
Ela disse que naquele momento estava totalmente entregue ao patrão, não sentia mais medo e nem pensava em mim, apenas queria curtir aquele pintão que invadia suas entranhas num ritmo frenético de vai e vem.
Sophia disse que o medo foi substituído por um imenso tesão, era a primeira vez que ela sentia um pinto diferente dentro da sua bucetinha (ela casou comigo virgem).
Que diante de tanto tesão ela se soltou mais ainda, disse que empinou bem a bunda pra cima a fim de receber o máximo daquele cacete dentro de sua xaninha”.
Nessas alturas eu já não aguentava de tanto tesão, pedi para minha esposa parar de me masturbar, caso contrário iria gozar, e não queria gozar antes de ouvir o restante do acontecido.
Sophia me deu um beijo e perguntou:
- Amor você realmente está gostando de saber que eu transei com seu Pedro?
Fiquei calado, apenas olhando para ela, então ela fez outra pergunta, mas desta vez com uma cara e voz de safada:
- Te dá prazer em saber que outro homem fudeu a bucetinha de sua esposa?
Respondi que não sabia o que estava acontecendo comigo, mas que estava sentindo muito tesão em saber sim.
Ela voltou a pegar no meu pau, se aproximou mais de mim e agora já bem safadinha continuou contado:
“Que seu Pedro agarrava em sua cintura e socava com toda a força seu pau dentro da sua bucetinha, que enquanto metia dizia que ela nem imaginava como ele estava louco pra fuder aquela xaninha, ela disse que como estava quase gozando de tanto tesão dizia para ele fuder, meter na sua buceta.
Que logo em seguida sentiu o cacete de seu Pedro aumentar de tamanho, que ele acelerou o ritmo, ela sabia que ele estava prestes a gozar, então afastou bem a bunda de encontro ao corpo do patrão para receber a penetração de seu pênis com mais profundidade, que de repente ouviu o gemido de seu Pedro e sentiu várias esguichadas de porra no interior de seu útero, que naquele momento gozou loucamente também.
Depois de gozarem seu Pedro a empurrou de encontro a cama e caiu com seu corpo sobre o seu, ela podia sentir a respiração ofegante e o batimento acelerado de seu coração, disse que pau dele ainda estava dentro da sua buceta.
Ele dizia a ela que nunca havia transado com uma mulher tão apertadinha como ela (isso eu deixei de mencionar no começo do conto que uma das coisas que eu adorava em Sophia era o fato dela ter a bucetinha apertadinha).
Que quando a respiração de ambos voltou ao normal, nosso patrão ainda deu umas bombadas de leve na sua bucetinha já toda encharcada de porra.
Sophia contou também que seu Pedro falou a ela que da próxima vez ele queria transar com ela com mais tempo e sem perigo, que sem dizer nada, ela se levantou da cama arrumou o biquíni e saiu correndo para nossa casa.”
Quando Sophia terminou de contar detalhadamente o que aconteceu com nosso patrão, ela já estava sobre mim cavalgando em meu pau.
Eu estava completamente fora de mim de tanto tesão, minha esposa vendo minha excitação perguntou se eu havia gostado de ouvir o que acabara de contar, respondi que sim, que tinha gostado muito, por isso estava com tanto tesão.
Naquele momento pensei comigo:
- Eu acho que sou corno...
Nunca pensei que iria ter um pensamento desses, mas eu não estava bravo ou triste por me sentir daquele jeito, pelo contrário, estava gostando, porém sentia certo receio das consequências, assim resolvi fazer uma pergunta para Sophia, pedi a ela para ser sincera na resposta, eu perguntei o seguinte:
- Amor, o que aconteceu com vocês foi apenas sexo ou teve algum tipo de sentimento?
Ela respondeu:
- Fernando, tudo não passou de apenas sexo, nada de sentimento vai rolar entre eu e seu Pedro, a pessoa que eu realmente amo é você!
Fiquei aliviado com a resposta dela e resolvi perguntar a ela o seguinte:
- Sophia, você acha que eu sou corno...
Sorrindo para mim com uma carinha de safada respondeu o seguinte:
- Não meu amor, você não é corno, mas se você quiser posso te fazer o corno mais feliz do mundo...
Já não aguentando mais de tanto tesão, pois ela rebolava no meu pau com mais força, comecei a gozar, e entre os gemidos agarrei na cintura dela e respondi com a voz ofegante:
- Sim, eu quero ser seu corno, me faça corno amor...
Ela ouvindo isso também começou a gozar, e enquanto gozava ela dizia:
- Goza gostoso meu corno, daqui pra frente então você vai ser meu corno manso...
Foi a melhor metida que tivemos em nossa vida até aquele dia.
No dia seguinte o telefone tocou, era seu Pedro, Sophia atendeu e falou com ele, ficaram uns 10 minutos conversando, quando ela desligou contou que o patrão iria viajar e que ficaria fora por uns quinze dias, e que quando voltasse tinha uma surpresa para nós, aí ela olhou para mim com aquela carinha de safada e disse:
- Mas não foi só isso que ele falou...
Fiquei curioso e perguntei o que era, ela respondeu:
- Ele disse que quer que eu depile a bucetinha para a próxima vez...
Aquelas palavras provocaram em mim uma mistura de ciúmes e tesão.
Sophia vendo que eu fiquei parado sem dizer uma só palavra, veio até mim, me abraçou e perguntou:
- Você não vai ficar com ciúmes, vai amor...?
Respondi que não, que estava tudo bem.
Durante os quinze dias que seu Pedro esteve fora em viagem, apenas dona Ana Paula com umas amigas apareciam na casa da praia, sempre gentil e educada conosco, nos convidava para almoçar com eles todas as vezes que se reuniam lá, mas para que eles ficassem mais à vontade não tendo que dar atenção para nós, assim podendo se concentrar nas conversas que diziam respeito de suas próprias vidas, nós não aceitávamos o convite e fazíamos as refeições em nossa própria casa.
Dona Ana Paula esteve umas duas vezes em nossa casa ensinando Sophia a navegar na internet e a lidar com o computador, que era uma novidade para nós, minha esposa estava muito feliz com o presente de nosso patrão.
Assim os dias foram passando.
A noite quando íamos para a cama eu gostava de provocar a Sophia, dizendo que ela tinha colocado um chifre em mim e que ela devia polir meu chifre imaginando que estava transando com seu Pedro enquanto transava comigo, e assim a gente fazia.
Embora a transa com seu Pedro tenha sido um pouco rápida, eu gostava de ouvir minha esposa comentar a respeito, e ela para me agradar contava com os maiores detalhes possíveis, eu fazia várias perguntas, tais como:
- Se ela tinha gostado do pau dele, se era maior e mais grosso que o meu...
Coisas do gênero, que todos os cornos gostam de perguntar para as esposas.
Sabendo que eu gostava de ouvir, ela dizia que o pau dele era uma delícia, era mais comprido e mais grosso, dizia também que a ponta da cabeça do pau dele era mais fina que a base, eu sorria e comentava que era ideal para se comer um cuzinho, como ela nunca deu a bundinha, ela ficava horrorizada com minhas conversas e dizia:
- Meu cuzinho eu não dou de jeito nenhum.
Eu ficava na minha, sabia que não era bem assim, sempre há um jeito de convencer as mulheres, eu é que nunca pensei em comer a bundinha dela, por isso nunca insisti, como já disse antes, respeitava sua decisão em não querer, e por isso ela era virgem no cuzinho até aqueles dias.
Toda a noite Sophia me perguntava se eu estava bem com o que estava acontecendo, ela dizia que tinha muito medo de me perder, achava que eu estava concordando com a situação só para continuar dando aquele conforto para ela, queria saber se eu ia conviver bem com aquilo, dizia que não queria me magoar nunca, que caso eu não concordasse com o que estávamos passando ela toparia em voltar para nossa cidade, que o amor que sentia por mim era maior que todo o conforto do mundo.
Eu tentava acalmá-la, dizendo que estava tudo bem, eu achava o nosso patrão uma pessoa muito agradável e gentil, sabia que ele era uma pessoa educada, e nunca faria nada de mal para ela, dizia também que seu Pedro estava passando um momento delicado com sua esposa, que estava muito carente de sexo, por isso ele a assediou e acabou conseguindo fazê-la transar com ele, mas que nada iria mudar entre nós por causa daquilo.
Perguntei a ela se estava curtindo o fato de saber que iria transar com seu Pedro novamente, que caso ela não se sentisse confortável em fazer aquilo, nós poderíamos parar com tudo.
Ela respondeu que iria transar com ele apenas mais uma vez e que depois não transaria mais, mas que estava ansiosa pra sentir aquele pinto entrando na sua bucetinha novamente, sim.
Aquelas conversas nos deixavam loucos de tesão e transávamos como nunca.
No décimo quarto dia seu Pedro telefonou para nossa casa e deu certo que Sophia atendeu, notei que ela ficou meio nervosa falando com ele pelo telefone, ele disse que no dia seguinte iria chegar e que viria direto do aeroporto para a casa da praia, perguntou a ela se eu estava por perto, pois queria falar algumas coisas, é claro que eu estava, mas ela respondeu que não, ele perguntou se ela não havia esquecido de seu pedido, ela meio envergonhada respondeu que não havia esquecido, que sua xaninha estaria do jeito que ele tinha pedido (para quem esqueceu, ele queria que ela depilasse a xaninha).
Fiquei excitado ouvindo minha esposa conversar com nosso patrão tão intimamente daquele jeito.
Quando ela terminou de falar com ele, veio até mim, me abraçou e disse que seu Pedro tinha uma surpresa para nós, aquele nosso patrão não parava de nos surpreender, nunca imaginávamos que um dia alguém de um coração tão bom apareceria em nossas vidas, não sabíamos que surpresa nos esperava, mas eu sabia que minha amada esposa logo estaria fudendo com ele.
Mas o estranho é que o fato de eu saber que Sophia transaria com nosso patrão não me deixava furioso como deveria acontecer, eu gostava muito de seu Pedro, tudo que ele havia feito por nós, a maneira com que nos tratava e a vida confortável que nos proporcionava, faziam com que eu não tivesse nenhum sentimento de humilhação, raiva ou coisa parecida, algo havia mudado dentro de mim e até sentia tesão quando lembrava do momento em que vi Sophia transando com ele, por isso eu estava tranquilo.
Mas Sophia estava nervosa, ela não sabia como as coisas iam se desenrolar, falou que estava insegura e gostaria que eu estivesse por perto quando ele chegasse, mas nada iria rolar caso eu permanecesse em casa ou estivesse por perto, talvez seu Pedro arrumasse alguma desculpa e a levasse para algum lugar, Sophia disse que eu deveria pensar em alguma coisa, então tive uma ideia.
Combinamos que antes de seu Pedro chegar eu me esconderia em um quartinho separado de nossas casas, onde guardamos as ferramentas, que ela deixaria a janela de nosso quarto um pouco aberta para que eu pudesse ter uma visão do interior e de tudo que acontecesse lá, minha esposa sorrindo disse:
- Você é o melhor marido do mundo...
Sorrindo eu disse:
- E o maior corno também
Ela fez uma carinha de triste me abraçou e disse:
- Amor não fala assim que fico me sentindo mal...
Eu respondi a ela, não precisa ficar triste:
- Sophia, eu tô curtindo ser seu corno.
Ela então olhou pra mim já com um semblante alegre me beijou e falou:
- Promete pra mim que você vai curtir me vendo transar com seu Pedro?
Falei que iria ficar assistindo tudo e me masturbando bem gostoso, e que depois iria fuder a bucetinha dela inundada de porra de nosso patrão, ela me abraçou com força novamente e disse:
- Assim é que se fala meu corno gostoso...
Falei para Sophia que ela deveria fazer tudo que tinha vontade com seu Pedro, e que ela devia satisfazê-lo completamente, ela fez uma cara de espanto e perguntou:
- Amor e se ele quiser fazer sexo anal, eu nunca fiz?
Disse a ela para ter calma, que era só dizer para ele que ainda não estava preparada, que em outra oportunidade deixaria ele fuder o seu rabinho.
Ela resmungou dizendo:
- Mas mais cedo ou mais tarde ele vai querer e aí?
Eu disse que falaríamos sobre aquilo outra hora, que no momento não devia se preocupar.
Já era noite e Sophia foi se preparar para seu amante, ela ficou quase uma hora tomando banho, mas eu sabia o porquê da demora, quando ela saiu do banheiro fui até o quarto atrás dela, queria saber como tinha ficado, pois nunca havia depilado a xaninha antes, já no quarto, ela tirou a toalha que cobria o seu corpo e pude contemplar aquela bucetinha toda depilada, parecia a xaninha de uma adolescente, fiquei muito tesudo só de imaginar que o pau de nosso patrão iria arrombar aquela coisinha linda que até então era só minha, me aproximei dela, já com o pau duro e disse:
- Você está muito gostosa com essa xaninha peladinha, quero fuder ela agora...
Ela com cara de safadinha falou:
- Não amor, se você quiser posso fazer qualquer outra coisa pra você gozar, mas minha bucetinha vai ficar de repouso, guardadinha para nosso patrão fuder gostoso amanhã...
Aquelas palavras me deixaram louco de tesão, tirei o pau pra fora da bermuda e pedi a ela me chupar, e assim ela fez até eu gozar, mas ela tirou meu pau da boca como sempre fazia e continuou me masturbando até eu terminar de gozar, ela nunca deixou eu gozar dentro da sua boca e isso pra mim era uma frustração, mas eu respeitava a vontade dela de não fazer o que não queria.
Finalmente era o dia da chegada de seu Pedro, Sophia estava nervosíssima, ficava todo tempo me perguntado que roupa deveria vestir, qual a calcinha que iria causar maior impressão em nosso patrão, para acalmá-la eu dizia que ela era linda, de qualquer jeito ela estivesse ele iria adorar, aliás, a roupa você vai tirar, ele quer você peladinha, ela sorria e vinha com a mesma pergunta:
- Amor você vai ficar bem?
Para acalmá-la de uma vez por todas eu dizia que não via a hora de vê-la transando com seu Pedro.
Estava chegando a hora, nosso patrão iria aparecer a qualquer momento, então combinamos que quando ele perguntasse sobre mim ela deveria dizer que eu tinha ido à cidade afim de escolher um carro para comprar, que voltaria só depois do almoço, assim ele se sentiria à vontade para transar com ela, e não inventaria uma desculpa para levá-la para outro lugar, sem falar que eu poderia assistir tudo de camarote, digo pela janela... rsssssss....
A propriedade era fechada com um muro bem alto, e ao redor haviam muitas árvores, o portão era de metal, assim, quando ele chegasse, precisaria buzinar para que pudéssemos abrir.
Lá pelas 10h mais ou menos escutamos um carro buzinar, era seu Pedro chegando, eu fui correndo para o quartinho das ferramentas, meu coração estava disparado, sentia um vazio dentro de mim, uma ansiedade como nunca senti antes, eu podia acabar com aquilo a qualquer momento, dependia apenas de mim, mas não queria fazer aquilo, estava muito a fim de ver minha esposinha transar gostoso com o nosso patrão.
Sophia foi até o portão e o abriu, nosso patrão entrou com o carro e parou perto dela, nem levou o carro até a garagem, eu podia ver tudo que acontecia, pois deixei a porta um pouco aberta.
Os dois ficaram conversando por um momento, pensei comigo:
- Sophia deve estar falando para ele que eu não estava e que voltaria só depois do almoço...
E era isso mesmo, porque ele sentiu-se confiante e a abraçou, e ambos foram abraçados até o interior da casa.
Logo depois que eles entraram, eu saí do quartinho das ferramentas e me posicionei próximo a janela do nosso quarto.
Apenas ouvia a conversa dos dois que ainda estavam na sala, eu sentia uma ansiedade muito grande, não via a hora de vê-los entrando no quarto.
Não demorou muito os dois apareceram na porta, seu Pedro entrou agarrando ela por trás, a visão que eu tinha era privilegiada, eles não podiam me ver, mas eu via tudo que acontecia no interior do quarto.
Seu Pedro ainda estava de terno, vestido a caráter para negócios, dava pra ver claramente a timidez de minha esposa, ela não sabia como reagir, mas nem precisou, pois nosso patrão foi logo abraçando-a e a beijando, ele dizia que queria transar com ela bem gostoso naquele dia e perguntou se ela estava preparada como ele havia pedido, ela respondeu que sim, que tudo estava do jeito que ele pediu.
Seu Pedro começou a passar as mãos pelo seu corpo, descendo até abunda, os dois se beijaram novamente e logo após e beijo ele virou Sophia de costas para ele, suas mãos desciam pela cintura indo até sua xaninha, ele alisava a bucetinha dela por cima do vestido, Sophia com os olhos fechados esfregava a bunda de encontro ao pau dele.
Seu Pedro levantou o vestido dela, enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a masturbar a bucetinha dela, Sophia deveria estar com muito tesão, pois ela soltou um suspiro e levantando a cabeça, demonstrando estar com muito tesão, enquanto ele alisava sua bucetinha, beijava o pescoço, rosto e os lábios de minha esposa.
Seu Pedro dizia:
- Nossa menina, que bucetinha gostosa você tem, como ela está gostosinha...
Sophia apenas resmungava com uma voz de choro dizendo:
- O senhor está gostando, tá? Era assim que o senhor queria?
Ele respondeu:
- Ela está exatamente do jeito que eu queria, bem peladinha como se fosse uma menininha...
Mas para ele ela era uma menininha, pois tinha o dobro da idade de minha esposa.
Depois de uns cinco minutos mais ou menos, nosso patrão virou-a novamente de frente para ele, deu um beijo em seus lábios e colocou as duas mãos em seus ombros forçando a para baixo, ela já sabia o que ele queria, e eu também, minha respiração começou a ficar ofegante.
Então ela abaixou-se com as duas pernas abertas e começou a alisar o pau dele por cima da calça, lentamente ela foi abrindo o zíper da calça, quando abriu tudo enfiou a mão lá dentro e ficou alisando o pau dele por cima da cueca, seu Pedro com uma das mãos sobre a cabeça dela apenas alisava seus cabelos, ela tirou aquele cacetão para fora, ficou admirando e masturbando bem devagar, depois passou a língua na parte de baixo, deu um beijo e começou a chupar.
Nosso patrão fechou os olhos, levantou a cabeça e dizia:
- Chupa menina, chupa gostoso meu cacete, quero sentir sua boca quentinha em todo meu pau...
Neste momento eu estava com pau de fora, sentia um tesão muito grande que mal podia encostar a mão no meu pau, como era gostoso ver minha linda esposa, que sempre foi só minha, ali abaixada mamando o pau de outro homem, que para meu conforto era de uma pessoa que nós gostávamos muito.
Seu Pedro colocou as duas mãos na cabeça de Sophia e começou a meter em sua boca, ele dizia:
- Abra bem a boca menina que eu quero enfiar até sua garganta...
Sophia obedecia, mas era impossível aquele cacete entrar todinho em sua boca, conforme ele forçava ela ia babando e as vezes precisava tirar o pau da boca para respirar e se recompor.
Eu estava alucinado com aquela visão, minha esposa agindo daquele jeito não era normal, pois comigo ela apenas chupava um pouquinho e logo dizia que estava com a boca doendo, mas ali com nosso patrão ela estava completamente mudada, estava fazendo exatamente o que ele pedia sem reclamar.
Depois de judiar bastante dela seu Pedro a levantou e começou a tirar o seu vestido, num instante ela estava completamente peladinha na frente dele, rapidamente ele também tirou a sua roupa e os dois deitaram na cama.
Nosso patrão subiu sobre Sophia e começaram a se beijar, nesta hora eu fiquei com ciúmes de verdade, me deu vontade de acabar com aquilo de uma vez por todas, parecia que eu não suportaria vendo-a ser possuída por outro homem, mas já era muito tarde pra isso agora o jeito era relaxar e aproveitar, a final de contas, eu queria vê-la sendo possuída por ele e se tomasse alguma decisão impensada poderia me arrepender depois.
Seu Pedro começou a chupar os seios dela e aos poucos foi deslizando sua boca em direção a sua xaninha, mas parou na altura do umbigo um tempinho, ficou ali passando a língua e chupando.
Minha esposa tem uma barrinha linda, por isso ele parou ali um pouco para se deliciar.
Com as pernas abertas e os olhos fechados ela apenas gemia baixinho, mas quando a boca de nosso patrão chegou na sua bucetinha ela soltou um gritinho e começou a gemer mais alto.
Seu Pedro lambia, chupava, enfiava a língua, abocanhava com uma volúpia a bucetinha dela que dava gosto de ver, ele realmente estava adorando chupar aquela xaninha peladinha.
Sophia estava com muito tesão, ela abriu os braços agarrou no lençol e se contorcias em êxtase.
Nessa altura eu já estava me acabando na punheta, mas estava com muito tesão e não podia me masturbar muito, caso contrário iria gozar e de maneira nenhuma eu queria gozar antes deles.
Sophia não estava aguentando mais, então ela agarrou na cabeça de nosso patrão, puxou para cima dizendo:
- Para, por favor, seu Pedro, para um pouco que não estou aguentando mais, tô morrendo de tesão...
Ele disse a ela:
- Hoje você eu vou te poupar, mas da próxima vez vou fazer você gozar na minha boca menina...
Dizendo isso ele deitou-se de costas e pediu para ela chupá-lo, ela caiu de boca naquele pintão e começou a sugar como uma bezerrinha, ela não era muito experiente, mas ele ia ensinando como gostaria que ela chupasse, e assim ela foi aprendendo na prática, dava pra ver com muita perfeição quando ela tentava colocar todo cacete na boca, era incrível como o tesão faz a pessoa se superar, Sophia já estava chupando com uma maestria que eu nunca pude sentir, sabia que aquela lição de chupada iria me beneficiar, por isso estava contente.
Às vezes seu Pedro agarrava com as duas mãos na cabeça dela e socava o pau até o fundo se sua garganta, ficava parado e pedia pra ela chupar, dava pra ver ela babando e escorrendo no pau dele, quando ela não estava aguentando mais, ele tirava o pau da boca dela e ela respirava fundo com a boca toda cheia de baba.
Depois disso, ele a puxou sobre si e disse:
- Venha menina (lembrando que era assim que ele a chamava), venha cavalgar no meu pau...
Antes de ela enterrar o pau dele na xaninha, ficou esfregando e rebolando no pau, acho que só nesta hora ela se lembrou de mim, pois ela virou o rosto em direção a janela e sorriu, fez uma carinha de safada e continuou rebolando, ela sabia que eu estava ali do lado de fora apenas observando, e como foi praticamente eu quem a incentivou a transar com ele, certamente ela queria me castigar, assim ela deitou um pouco sobre seu Pedro, arrebitando bem a bunda, pegou em seu cassete e começou a esfregar na entrada de sua xaninha, olhou novamente em direção a janela com uma cara tipo:
- Olha meu corno, veja o que eu vou fazer agora...
E foi introduzindo lentamente aquela vara grossa em sua bucetinha, centímetro por centímetro aquele pau foi desaparecendo dentro da buceta dela, ela gemia e choramingava.
Com as duas mãos nosso patrão afastava as duas nádegas dela facilitando a penetração, até que finalmente o cacete dele estava todo atolado na xaninha de minha mulher.
Meu pau doía de tanto tesão, o líquido de pré-gozo escorria sem parar, eu não podia sequer encostar a mão nele, tanto era a intensidade de meu tesão.
Sophia gemia e cavalgava como uma putinha, minha mulher estava agindo como nunca agiu comigo, ela se portava como uma mulher experiente, mas ela não era assim, sua moderação na hora de transar comigo não tinha nada a ver com aquilo que eu estava vendo, se a partir daquele dia ela se portasse comigo na cama como estava fazendo ali, eu iria adorar, e já ia valer ter sentido a dor de corno.
A visão que eu tinha dos dois era muito boa, meu quarto era pequeno, a cama ficava posicionada próximo a janela, com isso eu podia ver claramente o pau de seu Pedro entrar e sair da xaninha de minha mulher.
Depois de ficarem naquela posição por uns 20 minutos ele pediu para ela ficar de quatro, a safadinha sabendo da minha presença do lado de fora assistindo, ficou de frente para mim, pena que eu não podia ver a rola dele entrar nela, mas podia ver a sua carinha gemendo de tesão.
Sophia olhava pra mim mesmo não podendo me ver ela sabia que eu estava ali, então ela fazia cara de safada, gemia e as vezes colocava o rosto de encontro a cama empinando bem a bundinha para seu amante fudê-la com mais força.
Era possível ver o suor escorrer pelo corpo de seu Pedro, ele bombava incessantemente seu cacete na xaninha de minha esposa, de vez em quando ele levantava o corpo dela, segurava eu seus seios e a beijava, já sem pudor nenhum ela abaixava novamente de dizia pra ele fuder com força, ele aproveitando dizia palavras obscenas pra ela tais como:
Ele: ....Tá gostando de meu pau tá, putinha...?
Sophia: Tô adorando seu cacete, me fode...
Ele: .... De agora em diante você vai ser minha putinha, vou meter em você sempre que quiser...
Sophia: Vai sim seu tarado, vou ser sua puta particular e meu maridinho nem vai ficar sabendo...
Ele: .... Você está gostando de fazer ele de corno...
Sophia: Tô sim, ele vai ser meu corno de agora em diante...
Quando dizia essas palavras Sophia olhava para o lado da janela (pra mim é claro), aquilo foi demais para mim, não aguentei mais, sabia que iria gozar, mesmo não estando com a mão em meu pau, assim comecei a me masturbar, foram duas mexidas no pau e a porra começou a esguichar.
Nossa!
Como gozei, antes de eu me recompor ouço o gemido de Sophia, ela estava gozando, sabendo disso seu Pedro aumentou o ritmo das bombadas e também começou a gozar, inundando sua bucetinha de porra.
Tão logo os dois acabaram de gozar caíram desfalecidos na cama para se recompor da gozada.
Minha esposa apenas dizia:
- Nossa! Como gozei...
Seu Pedro dizia:
- Que gozada maravilhosa, fazia muito tempo que não gozava assim...
Depois de certo tempo ele foi em direção a ela a abraçou deu um beijo em sua testa e perguntou:
- Será que Fernando vai demorar lá na cidade?
Ela respondeu que sim, que eu voltaria apenas depois do almoço, ele então continuou dizendo:
- É que eu quero fuder você novamente...
E perguntou:
- Você quer...?
Ela sorriu e respondeu:
- É claro que eu quero, tô adorando sentir esse cacete enorme dentro de mim.
Dizendo isso, olhou novamente em direção a janela, tipo querendo dizer:
- Fica aí quietinho que tem mais...
Seu Pedro levantou e perguntou pra Sophia se havia cerveja na geladeira, ela respondeu que sim, ele saindo do quarto disse:
- Desta vez quero fazer algo diferente com você tá...
Ela deitada de bruços e com a cabeça no travesseiro virada para minha direção perguntou o que era, ele apenas respondeu:
- Calma menina você vai ver...
Meu coração acelerou novamente, que será que ele iria fazer com minha esposa, pensei.
Quando seu Pedro retornou, Sophia continuava na mesma posição, ele deitou do lado dela com uma latinha de cerveja na mão e com a outra alisava a bundinha linda de minha mulher.
Ele dizia que ela tinha uma bunda muito bonita e sempre que podia, disfarçadamente ficava olhando, mas que agora ele podia tocar, apalpar e até mesmo acariciar e que estava muito feliz por isso.
Sophia fez menção de se virar, mas ele a segurou e disse:
- Fica assim menina, quero ficar admirando seu corpinho lindo e acariciar bastante esta bundinha que sempre desejei...
Do lado de fora do quarto meu pau já dava sinal de vida novamente, era uma sensação incrível, o normal era eu estar enciumado, mas não, eu estava curtindo muito aquela situação, meu tesão aumentava cada vez que meu patrão passava sua mão entre as nádegas de minha esposa e levava seu dedo até sua xoxotinha, eu realmente estava gostando daquilo.
Pelo jeito Sophia já se sentia completamente solta e desinibida, pois com as carícias de seu Pedro ela começou a rebolar a bundinha na mão dele.
Assim que terminou de beber a cerveja ele colocou a latinha no criado mudo e passou a cariciar o corpo dela e ao mesmo tempo beijar sua nuca, dava pra notar que o pau dele estava duríssimo, ele subiu sobre ela, colocou o pau entre as nádegas e deitou sobre o seu corpo, ficou esfregando o pau na bundinha por uns minutos, então, com os pés, abriu as pernas de minha esposinha e penetrou seu cacete em sua xaninha.
Ficaram fudendo por aproximadamente 15 minutos, Sophia gemia e rebolava no pau de nosso patrão, quanto mais ele fodia, mais ela arrebitava a bunda, até que ele disse que estava na hora de fazer algo que ela jamais iria se esquecer.
Seu Pedro saiu de cima dela e a colocou de quatro, pensei comigo:
- Ele vai tentar fuder a cuzinho dela...
Mas eu estava enganado, pelo menos naquele momento, pois ele começou a lamber e chupar o cuzinho de Sophia.
Minha esposa naquela posição, com a bundinha totalmente à mercê de nosso patrão, apenas gemia, ela estava com os olhos fechados e com a cabeça deitada sobre o travesseiro, eu queria que ela olhasse para o lado da janela para que eu pudesse ver a cara que ela estava fazendo naquele momento, mas acho que dado o tesão que sentia no momento, ela já não se lembrava que eu estava ali fora assistindo tudo.
Seu Pedro parecia ter muita experiência no que fazia, ele abria bem as nádegas dela enfiava a língua no cuzinho, e assim foi fazendo até ela sentir-se bem relaxada.
Sophia realmente estava adorando ser chupada no cuzinho ela dizia:
- Ai que gostoso seu Pedro, não sabia que isso era tão bom, continua vai...
Eu sabia que ele estava com intenção de fuder o cuzinho dela, mas acho que ele queria deixá-la completamente entregue, de maneira que ela mesma pedisse pra ele fudê-la no rabinho.
Nosso patrão vendo a intensidade do tesão de Sophia começou a enfiar o dedo médio em seu cuzinho, ele chupava, cuspia na portinha, deixando bem lubrificado, e começava a penetrar seu dedo bem lentamente para que ela não perdesse o tesão, depois repetia tudo novamente.
Às vezes ele aproveitando que ela estava de quatro, posicionava atrás dela e socava seu cacete em sua xaninha, arrancando suspiros de prazer de minha mulherzinha, mas não bombava muitas vezes e já tirava, era só pra deixá-la ainda mais excitada, assim ele voltava para seu objetivo principal que era seu cuzinho.
Esta sequência que acabei de descrever, seu Pedro fez repetidamente por um bom tempo, até que notei que ele já estava enfiando dois dedos no cuzinho dela sem ela reclamar.
O patrão realmente era um mestre na arte de tirar um cabacinho do cu de uma mulher.
Sophia estava em êxtase, choramingava, rebolava e dizia constantemente que estava uma delícia, que era uma sensação incrível sentir dele língua lambendo seu cuzinho.
Depois de uns 30 minutos, Sophia já não aguentando de tanto tesão olhou para seu Pedro e disse:
- Eu sei que o senhor quer fuder o meu cuzinho, então fode de uma vez que não estou aguentando mais...
Ele sorrindo disse a ela:
- Era isso que eu queria ouvir de você, só que você vai ter que aguentar, pois quando eu começar, não paro até estar com meu pau todinho dentro do seu rabinho...
Ela com cara de safada disse:
- Eu vou aguentar meu macho, mas seja cuidadoso...
Foi a primeira vez que ouvi minha esposa chamar nosso patrão de “Meu macho”.
Eu já estava me sentindo um corno muito manso vendo minha esposa se portando daquele jeito, mas tudo só estava acontecendo por que eu a incentivei, ela não teve nenhuma culpa, apenas deixou rolar como eu havia dito.
Seu Pedro levantou da cama, foi até a cadeira onde seu blazer estava pendurado, pegou um tubinho (que depois soube que se tratava de um tudo de KY gel lubrificante), untou bem o cuzinho de minha amada, lubrificou seu cacete e começou a esfregar a cabeça na entradinha do cuzinho dela, pronto para iniciar o processo da penetração.
Eu estava com muito tesão, meu pau latejava e até doía, eu queria me masturbar, mas não era possível se colocasse a mão em meu pau certamente gozaria, nunca em minha vida fiquei tão excitado daquele jeito, estava nervoso também, minha mulher nunca deu o cuzinho e eu nem imaginava que um dia isso aconteceria, mas ela estava ali de quatro com a bunda arrebitada, pronta para ser enrabada pelo nosso patrão, eu tinha medo dele machucá-la, por essa razão estava apreensivo.
Com as duas mãos Sophia abriu as nádegas, seu Pedro disse:
- Isso menina, assim que eu gosto, logo você vai estar gozando com o meu pau todinho dentro de seu cu.
Ela dizia:
- Vai devagarinho tá...
Ele então começou a penetrá-la lentamente e com muito cuidado.
Aquele cacetão ia sendo introduzido no rabinho de minha esposinha que toda hora dizia:
- Devagar, está doendo, vai devagar seu Pedro...
Às vezes ele tirava o pau, passava mais “KY” e voltava a penetrá-la.
Dava pra ver que a metade do cacete já estava dentro, assim ele bombava lentamente para o cuzinho ir acostumando com a espessura de seu pau, depois de um tempinho ele tirou seu pau, passou mais um pouco de lubrificante e disse a ela:
- Se prepara que agora vou enfiá-lo todinho tá...
E com uma só estocada ele penetrou todo seu mastro dentro do cu de minha amada, ela deu um grito e agarrou-se ao lençol com as duas mãos fazendo uma cara de choro.
Choramingando ela pediu para que ele parasse que ficasse sem se mexer, pois estava doendo.
Dava para ver as lágrimas escorrer pelo rosto de Sophia, ela estava sentindo dor naquele momento, mas pediu para ele não tirar o pau quando seu Pedro fez menção de sair de dentro dela, ela disse que queria que ele continuasse, mas que deveria esperar um pouco até que a dor diminuísse, e assim ele fez, ficou paradinho com o pau atolado no cu de minha esposa, apenas acariciando sua bundinha.
Naquele momento meu pau chegou a amolecer, fiquei muito preocupado e com pena dela, mas pensei:
- Se ela não quisesse continuar era só parar, então percebi que ela realmente queria dar a bundinha...
Desta maneira me acalmei.
Depois de um tempo parados, seu Pedro começa a fazer o movimento característico de vai e vem, porém de uma maneira bem lenta, e sempre perguntando a ela se ainda estava doendo muito, ela apenas respondia:
- Um pouquinho...
Ele também perguntava:
- Quer que eu tire?
Ela respondia com uma voz manhosa dizendo:
- Não, continua meu cuzinho vai acostumar com seu pau...
Fiquei feliz ouvindo aquelas palavras, pois se o cuzinho dela acostumasse com o pau dele, isso queria dizer que eu também poderia comer o rabinho dela, coisa que até então estava fora de cogitação.
Não demorou muito e nosso patrão já estava socando seu cacete com um movimento mais rápido, notei que Sophia não sentia mais dor, pois ela já dava umas reboladas, vendo isso nosso patrão começou a socar com mais força.
Sophia sempre teve um comportamento normal durante nossas transas, eu sempre pedia para ela se soltar um pouco, mas ela nunca atendeu meu pedido, agora eu estava vendo uma mulher completamente mudada, precisou ela transar com outro homem para deixar fluir o seu lado puta que há muito tempo estava reprimido dentro de si, digo isso pois, passado algum tempo, ela começou a dizer:
- Fode meu cu seu Pedro, não era isso que o senhor queria, agora fode com força vai...
O cuzinho dela realmente estava laceado, ela se portava como puta e continuava dizendo:
- Seu safado, me seduziu até comer meu cuzinho né, um lugar que meu marido nunca nem sequer tocou você está fudendo, por isso esse cuzinho vai ser seu todas as vezes que quiser, você vai ser meu macho e eu vou ser sua puta…
Ouvindo aquelas palavras saindo da boca de minha esposa para outro homem me deixou louco de tesão, não aguentei mais e comecei a me masturbar, pois até o momento não podia sequer colocar a mão no pau de tanta excitação, e não demorou nada, jatos de porra começaram a esguichar na parede de nossa casa, eu queria aguentar até eles gozarem, mas não foi possível.
Nosso patrão ouvindo o que Sophia disse respondeu:
- Isso mesmo menina, a partir de hoje você vai ser minha puta, minha amante e vou fudê-la sempre que quiser...
Sophia gemia e dizia:
- Nossa! Não sabia que é tão gostoso dar o cuzinho, me fode meu macho, me faz gozar...
Dizendo isso, ela colocou a mão na xaninha e começou a se masturbar, seu Pedro aumentou o ritmo do movimento e dizia:
- Arrebita bem essa bunda pra eu fuder gostoso seu cu minha puta...
Minha amada começou a gritar, aquele grito eu já conhecia de muito tempo, ela estava gozando, nosso patrão com suor escorrendo sobre seu peito, com as mãos agarradas na cintura de Sophia, fechou os olhos deu um urro, e violentamente socando no cu de minha mulherzinha também começou a gozar, foi incrível como ele demorou tanto tempo gozando, parecia que não ia acabar nunca.
Seu Pedro tirou o pau do cuzinho de Sophia completamente lambuzado de porra e novamente completamente desgastados os dois caíram desfalecidos na cama.
Confesso que só de escrever sobre essa cena aqui neste conto fico muito excitado.
Minhas pernas estavam bambas, meu coração acelerado, me sentia corno, mas estava feliz, sabia que daquele momento em diante teria uma nova mulher, que iria me proporcionar muito prazer.
Muitas coisas ainda iriam acontecer depois desse dia, muitas surpresas seriam reveladas para mim através do novo comportamento de minha esposinha.
Continua...
Só faltou as fotos dessa putinha dando pro seu Pedro.
excelente amigo, to lendo todos.
Cara sou seu fã pena que não tem foto desse coroa pauzudo igual você fala. meu muito te são em ler seu conto
Ui que gostoso ! Delicia