Tudo tem seu preço... - Parte 3


Seu Pedro voltou a perguntar a ela se eu realmente voltaria mais tarde, se não haveria problema dele ficar um pouco mais, para tranquilizá-lo minha esposa disse a ele que eu ligaria antes de voltar, pois iria passar no mercado, e que eu sempre esquecia o que tinha para comprar, e era costume ligar para ela afim de confirmar se havia comprado tudo que precisava, é claro que aquilo era invenção dela, eu nunca tinha feito isso.

Eu já estava ficando excitado novamente vendo aquele homem maduro deitado em minha cama deslizando seu dedo entre os lábios vaginais de minha amada, tirei meu pau para fora da calça novamente e fiquei alisando ele.

De vez enquanto seu Pedro tirava o dedo da xaninha de Sophia e levava até sua boca, ela por sua vez lambia e se deliciava com o seu próprio néctar.

Realmente eu estava vendo uma mulher completamente transformada, eu nunca pensei em fazer o que nosso patrão estava fazendo com ela, na minha cabeça ela jamais aceitaria a fazer tais coisas, mas eu estava redondamente enganado, o desempenho dela na cama estava condicionado ao meu, como eu nunca quis fazê-la se sentir uma putinha, e também nunca a incentivei, ela permaneceu fachada comigo com relação ao sexo, fazendo apenas o trivial, desta maneira, quando Sophia encontrou um homem que a dominasse e exigisse dela um pouco mais de seu habitual, ela simplesmente aceitou e se entregou aos desejos e caprichos de seu macho, que no fundo, acho que era o que ela realmente queria.

Os dois ficaram se alisando por um bom tempo, trocavam poucas palavras, passavam a maior parte do tempo se beijando, eu devia estar com ciúmes, mas não estava, não conseguia entender o meu comportamento, é claro que eu amava minha esposa, e não queria perdê-la, mas sentia um prazer enorme em vê-la ali, com nosso patrão, em nossa cama, transando como fossem dois namorados.

O cacete de se Pedro já estava duro novamente, Sophia também estava excitada, pois já rebolada enquanto o dedo dele deslizava entre os lábios de sua xaninha.

Com os olhos fechados e já bem excitada ela sussurrou para ele dizendo:

- Eu quero ser sua putinha, muito putinha, seu Pedro...

Ele respondia:

- Você já é minha putinha, e vai continuar sendo minha amante, só não sei por quanto tempo vamos conseguir esconder isso de seu marido...

Sophia indagou:

- Nós podíamos contar a ele...

- Você ta maluca!!!

Respondeu nosso patrão.

- Isso estragaria tudo e daria a maior confusão, sem falar que o meu casamento iria para o espaço...

Minha esposa disse a ele:

- Calma meu macho gostoso, eu conheço o Fernando, eu sei como lidar com ele...

Seu Pedro perguntou a ela:

- Você acha que ele aceitaria tal coisa?

Ela então replicou:

- Ele gosta muito do senhor e ultimamente vem com umas conversas que tem uma fantasia de me ver transando com outro homem...

A partir deste momento nosso patrão passou a se interessar mais pela conversa e perguntou a ela se o que ela estava falando era verdade, Sophia respondeu que sim e que iria começar a tocar no assunto.

Aquela conversa aumentou mais o tesão de seu Pedro, ele a puxou para cima dele e disse:

- Venha aqui minha putinha, quero te fuder de novo...

Ela rapidamente obedeceu ao seu pedido, posicionou o cacete dele na entrada da xaninha e sentou sobre ele, fazendo desaparecer todo aquele pintão dentro dela, e como uma puta dizia:

- Então fode, fode bem gostoso sua puta meu macho... Aaaaiiii, como é gostoso esse pinto, fode com força a sua puta, vai...

Sophia estava delirando, ela rebolava muito no pau dele e com uma voz de choro dizia palavras tais como:

- Meu maridinho vai adorar ser meu corno, ele vai gostar de saber que eu tenho um macho pauzudo me comendo bem gostoso...

Dizendo essas palavras ela começou a gritar e a gozar.

- Huuummmmm.... Noooossaaaaa... Que Gostoooosoo...

Dizia ela enquanto gozava, com as mãos em sua cintura ele a levantava pra cima e a empurrava de encontro ao seu pau, de modo que ela sentisse lá no útero as estocadas que ele dava a fim de proporcionar a ela um gozo gostoso.

Eu podia ver claramente aquele pintão entrar e sair da bucetinha de minha esposa, nesta hora eu já não aguentava de tanto tesão, e já me masturbava alucinado vendo aquela cena.

Quando minha esposinha acabou de gozar, ela deitou sobre o peito de nosso patrão, dava pra ver como ela respirava de maneira ofegante, estava exausta e extasiada de tanto gozar, porém seu Pedro não havia gozado ainda, ficava passando as mãos em sua bundinha e socando o pau na xaninha dela bem lentamente, enquanto ela dizia:

- Ai que gostoso, que gozada maravilhosa...

Quando ela já estava reabilitada da gozada ele disse:

- Agora minha putinha, eu quero gozar, mas quero gozar de uma maneira diferente, e você vai proporcionar isso para mim...

Ela respondeu:

- Claro, qualquer coisa que você quiser meu tesudo...

Ele então se levantou ficando em pé na cama, pediu para que ela ficasse de joelhos e chupasse seu pau.

Ela já sabia o que ele queria, e eu também, o safado iria gozar na sua boca, coisa que ela jamais permitira que eu fizesse, ela estava gostando de fazer coisas que sempre foi contra, seu Pedro realmente conseguiu transformar minha recatada esposinha em uma verdadeira putinha, e isso era muito bom, pois eu iria aproveitar muito desta mudança daquele momento em diante.

Sophia então começou a chupar o pau de nosso patrão, com muita habilidade, e agora, se portando como uma putinha exemplar, ela engolia, lambia, enfiava o máximo que podia na boca aquele pinto rosado e cumprido, passava a língua embaixo dos grãos dele.

Às vezes ela parava um pouco de chupar e enquanto o masturbava, olhava pra ele com uma cara de safadinha e perguntava:

- Tá gostando? Quer gozar na minha boca quer...?

E voltava a chupar, fez isso várias vezes, até que ele não aguentando mais, tirou o pau da boca dela, continuou se masturbando e disse:

- Abra a boquinha menina, que vou gozar dentro dela e quero que você engula toda minha porra...

Ela, obedecendo, abriu bem a boca, e não demorou seu Pedro deu um urro...

- Hummmmmmmm...

E começou a esguichar jatos de porra dentro da boquinha dela, era incrível ver aquilo, a boquinha da minha mulher sendo inundada de esperma de outro homem.

Foram quatro ou cinco jatos de porra até que ficou apenas saindo um pouquinho na cabeça, Sophia permaneceu com a boca aberta e cheia de porra, nosso patrão com a respiração acelerada e olhando para ela disse:

- Agora engula tudo minha puta, quero que você acostume com o sabor de minha porra, pois vou gozar muito nesta sua boquinha daqui pra frente...

Ela fechou os olhos, e fazendo uma careta, engoliu todo aquele esperma.

Vendo que ela fez uma força enorme para engolir ele falou:

- Logo você vai estar bem acostumada a engolir minha porra, é questão te tempo...

Sophia ainda de quatro, pegou o cacete dele e lambeu o restante da porra que ainda estava na cabeça, deu um beijo e disse:

- O senhor está me ensinando a fazer coisas que eu jamais pensei em fazer com homem algum, nem com o Fernando...

Ele disse a ela que iria ensinar muitas outras coisas ainda.

Finalmente depois de descansar um pouco seu Pedro disse que iria embora, Sophia foi se levantar para se vestir, mas ele disse para ela ficar deitada, pois era assim que ele queria deixá-la.

Rapidamente eu voltei para o quartinho das ferramentas e esperei ele sair.

Logo que ele foi embora fui até o quarto onde minha esposa ainda continuava deitada completamente nua.

Deitei ao lado dela, com uma cara de safadinha ela perguntou se eu havia gostado, respondi que tinha adorado, ela me abraçou e disse:

- Então me beija que ainda estou com o gosto da porra dele em minha boca...

E assim eu fiz, e realmente, não só o gosto, mas seus lábios ainda continham um restinho de esperma de nosso patrão.

Sem vergonha ou preconceito eu a beijei intensamente, lambendo e sugando seus lábios carnudos com gosto de porra de outro homem.

Eu estava com tesão, mas já havia batido três punhetas vendo-os transar, meu pau não endurecia, ela sabendo o que eu queria disse:

- Calma meu corno, de agora em diante você vai fazer tudo que nosso patrão fez comigo, mas tem que me prometer que vai deixar eu transar com ele sempre que eu quiser...

Todo eufórico respondi que sim, que ela podia ser amante dele, desde que eu sempre estivesse perto para assistir.

Com um sorriso de satisfação no rosto ela concordou e respondeu:

- Claro meu corno, você sempre vai estar assistindo quando eu estiver dando para meu novo macho...

Com aquelas palavras saindo da boca da minha esposa acabei confirmando minha condição de corno manso, e que dividir Sophia com o nosso patrão seria uma nova fase de minha vida, e aceitar naturalmente que seu Pedro se tornasse o amante de minha mulher daquele dia em diante sem restrição.

O restante daquele dia eu passei pensando no acontecido, e com a imagem da minha linda esposinha sendo possuída tão maravilhosamente pelo nosso patrão.

O que para a maioria dos homens poderia ser o fim de um relacionamento ou até mesmo o acontecimento de uma tragédia, para mim era completamente o contrário, eu sentia prazer e tesão em participar da cumplicidade com minha esposa, estava feliz por me sentir assim.

Durante o dia sempre que podia eu ia até Sophia que estava ocupada com os afazeres domésticos e a beijava, dizia o quanto a amava, passava a mão na xaninha dela por cima do vestido e perguntava:

- Tá dodoizinha a xaninha, tá putinha safada...?

Ela respondia que sim, apenas um pouquinho, então me abraçava, me beijava e perguntava:

- Você tá adorando ser meu corno né...?

Eu respondia sorrindo e com cara de safadeza:

- Tô sim safadinha, tô adorando ser seu corno, e vamos apimentar mais ainda essa relação com seu Pedro, é só aparecer uma oportunidade...

Sophia falou:

- Eu iria adorar transar com ele tendo você ao meu ladinho assistindo tudo bem de perto...

Quando fomos transar à noite eu estava a mil, meu tesão parecia ter aumentado 10 vezes mais do que antes, era impressionante como o fato de me sentir corno manso estava me fazendo tão bem, se eu soubesse que era tão bom a teria incentivado a transar com outro homem há muito tempo.

Depois que Sophia chupou deliciosamente meu pau, ela sentou sobre ele e começou a cavalgar.

Tomado por uma grande excitação eu pedi a ela imaginar que estava transando com o nosso patrão, e falar o nome dele para eu me sentir corno, assim ela fez.

Minha esposinha vendo o meu tesão, e sabendo o que eu queria sentir, então caprichou e dizia:

- Me fode seu Pedro, me fode gostoso vai, mostra para meu corno como se fode uma mulher, soca esse cacete na minha bucetinha com força, vai, faz de mim sua vadia, eu quero me sentir uma puta no seu pau

E continuou:

- Fode gostoso minha xaninha pro meu maridinho corno ver, fode, ele adora me ver dando pra outro macho, ele quer ver minha bucetinha cheia de porra, me fooooodee seu Pedro

Tanto era o meu tesão ouvindo aquelas palavras que tinha que pedir para ela parar de falar, e parar de rebolar no meu pau para não gozar.

Sophia parou de rebolar, ficou olhando pra mim por um instante, vendo minha cara de excitação falou:

- Quer saber... Agora vou te castigar...

Dizendo isso saiu de cima de mim, deitou ao meu lado, pegou no meu pau, e com a boca encostada em meu ouvido enquanto me masturbava lentamente dizia:

- Agora sou amante e puta de seu Pedro, vou chupar o pau dele, dar a xaninha e o cuzinho todas as vezes que ele quiser, e todas az vezes que ele gozar na minha boca, na xaninha ou no cuzinho, vou trazer um pouco de porra pra você lamber, e você vai ter que acostumar com a porra dele, assim como eu já acostumei...

Com os olhos fechados enquanto ela dizia tais palavras não aguentei mais e comecei a gozar, enquanto eu gemia e urrava em gozo ela dizia:

- Goza, goza meu corno, goza gostoso corno safado...

Aquelas últimas palavras foram um incentivo a mais, e gozei abundantemente sobre minha barriga.

Quando terminei de gozar, Sophia desceu a cabeça até meu pau lambeu o restante da porra que saía, e em seguida, lambeu todo o esperma da minha barriga, e para minha surpresa, veio até mim, pôs a mão em minha boca, tipo forçando para eu abri-la, e quando já estava aberta derramou toda a porra que estava em sua boca na minha, pensei em jogar fora, mas ela não deu tempo, me beijou e forçou para que eu engolisse tudo, e continuou me beijando e falando:

- Meu corno tem que se acostumar com o gosto de porra, pois vai lamber muita porra ainda na minha xaninha...

Como ela havia ordenado eu engoli cada gota da minha própria porra, e para ser sincero, não foi tão difícil assim.

Ela ainda não havia gozado eu perguntei se ela gostaria de gozar, que eu iria chupar sua bucetinha, ela respondeu dizendo:

- Não se preocupe comigo meu corno, eu já gozei muito no cacete de nosso patrão hoje, esta noite quero que você goze bastante...

E assim foi.

Naquela noite transamos mais umas duas vezes, e finalmente comi o cuzinho dela, coisa que nunca havia feito, mas sempre ela imaginando que transava com o patrão.

Pois então, no dia seguinte apareceu um caminhão de entrega com uma televisão de 40 polegadas endereçada a nós, essa era a surpresa que ele havia se referido, ficamos muito felizes com o presente e a bondade de nosso patrão, mas também pudera, do jeito que minha esposa o estava tratando, e como eu estava sendo cúmplice, qualquer patrão faria isso, ainda mais em se tratando de uma mulher gostosa como a minha, não víamos por este lado, pois teríamos feito a mesma coisa, mesmo que ele não tivesse dado nada para nós, desde que chegamos, nós apenas ficávamos felizes e gratos ao seu Pedro por ele estar nos proporcionando um maior conforto em nossas vidas, o que nos incentivava ainda mais a tratá-lo muito bem (e põe bem nisso... rsssssss).

No final de semana como sempre seu Pedro e dona Ana Paula apareceram, nosso patrão veio logo perguntando se nós tínhamos gostado da TV, respondemos que sim, que foi muita bondade da parte dele em nos presentear com a TV.

Dona Ana Paula tomou a frente da conversa e disse que vários casais haviam trabalhado para eles como caseiros, mas que nenhum deles haviam sido tão bons como nós, e seu marido nos elogiava muito, gostava muito de nós, por essa razão, queriam que nós tivéssemos o melhor conforto possível, e que já nos consideravam parte da família, eu pensei comigo:

- Então tá havendo um incesto aí...

Muito discretamente olhei para Sophia e fiz um ar de riso.

Dona Ana Paula abraçou minha esposa e disse:

- Venha cá menina, vem me ajudar com as coisas lá na cozinha...” (como disse, eles pegaram um costume de tratá-la de menina)

Embora nosso patrão tivesse bastante dinheiro e dona Ana Paula não precisasse se incomodar com a cozinha, ela gostava de cozinhar, o que para ela era um tipo de hobby, mas que colocava em prática apenas quando estavam na casa de praia.

A tarde seu Pedro disse que iria caminhar na praia e me convidou para lhe fazer companhia, claro que aceitei, primeiro que eu gostava de caminhar na praia, segundo por ser um pedido do patrão e por fim porque eu queria ter uma oportunidade para revelar a ele que eu sabia do caso dele com Sophia.

Durante a caminhada vários assuntos foram abordados, eu queria falar sobre ele e Sophia, mas não surgia uma oportunidade, até que me lembrei da última conversa que tivemos, sobre o relacionamento dele com dona Ana Paula, assim resolvi perguntar como eles estavam, se tinha melhorado, ou continuava na mesma, ele respondeu que as coisas estavam tomando um rumo melhor, dizendo isso, ele perguntou se eu e minha esposa estávamos felizes morando ali na casa de praia, respondi que sim, estávamos muito felizes e que aquela era a melhor fase de nossas vidas, que éramos muito bem tratados, tanto por ele, quanto por dona Ana Paula, ele disse que sua esposa gostava muito de Sophia, e que me achava um bom homem, que finalmente eles tinham acertado em contratar um bom casal para trabalhar para eles e cuidar da casa da praia.

Aproveitando essa conversa eu disse a ele que deveríamos tomar muito cuidado para que tudo continuasse bem do jeito que estava, sem entender ele olhou para mim e perguntou:

- Como assim Fernando, não entendi essa sua colocação...

Aí foi a minha deixa e falei:

- Sabe de uma coisa seu Pedro, eu sei de tudo que está acontecendo entre Sophia e o senhor...

Espantado ele me olhou fixamente sem saber o que dizer, passou a mão sobre a cabeça ficou um tempo calado e indagou:

- Como assim eu e a Sophia...

Eu disse:

- Das transas que vocês andam tendo, e não precisa tentar esconder que eu assisti todas as vezes que vocês transaram...

Ele perguntou:

- Desde quando você sabe Fernando?

Respondi:

- Desde a primeira vez que transou com ela em seu quarto...

Ele ficou parado sem saber o que falar, olhando ao mar, e fez uma pergunta:

- O que você vai fazer com relação a isso, qual é o seu pensamento?

Respondi que nós deveríamos conversar melhor a respeito, afinal de contas, estávamos falando de um comportamento não aceito pela maioria dos casais, e se não tratado com o devido cuidado, poderia trazer danos tanto para família dele, quanto a minha.

Ele me convidou para irmos à um daqueles barzinhos que ficam na orla da praia dizendo:

- Vamos tomar alguma coisa enquanto conversamos...

Pedimos ao garçom duas latas de cerveja e começamos a conversar, ele disse que estava muito nervoso e apavorado com que aquilo pudesse causar em sua vida, que não havia pensado nas consequências, que sua atitude poderia causar, e sim só na realização da fantasia de transar com minha mulher, que o tesão por ela o levou a fazer o que fez.

Eu disse a ele para ficar tranquilo, que se quisesse fazer alguma coisa a respeito já o tinha feito, mas que não era o caso, disse que nem eu, nem Sophia éramos pessoas de causar barraco (confusão), que tudo estava sob controle.

Seu Pedro ainda assustado perguntou:

- Mas como nós vamos resolver isso Fernando, você deve estar puto da vida comigo por estar transando com sua mulher né?

Olhei para ele, balancei a cabeça num sinal de afirmativo e respondi:

- Deveria estar, mas não estou...

E continuei dizendo que tudo aconteceu apenas porque eu permiti, que fui conivente com a situação, caso contrário, Sophia não teria transado com ele, que fiquei enciumado apenas na primeira vez que ele começou a seduzi-la, quando foram ao mercado um tempo atrás.

Ele arregalou os olhos e perguntou:

- Sophia te contou o que aconteceu...?

Respondi a ele que ela nunca escondeu nada de mim, que era uma das suas maiores virtudes “ser honesta comigo”, ele pegou em minha mão e disse:

- Puxa vida Fernando, vocês dois formam um casal fantástico mesmo...

Seu Pedro disse:

- Já que nós estávamos conversando abertamente quero te perguntar uma coisa, e continuou... Sophia disse que você estava com umas ideias de vê-la transando com outro homem, isso é verdade?

Respondi que sim, e por essa razão é que havia permitido que ela transasse com ele, coisa que ela não queria fazer no princípio, mas que devido ao meu incentivo e cumplicidade, ela acabou fazendo.

Seu Pedro deu uma respirada fundo, tomou um gole de cerveja e disse:

- Nossa!! Você não sabe como estou aliviado, primeiro porque nunca imaginei que um dia você viesse a descobrir, e muito menos que concordaria, e não faria nenhum alarde caso descobrisse...

E continuou, dizendo que vários casais já haviam trabalhado para ele como caseiro e que nunca se interessou por nenhuma das mulheres que ali moraram, que isso nem passava pela sua cabeça, visto que era um homem de respeito, apesar de nenhuma delas chegarem aos pés de Sophia no que se refere a beleza, tanto de rosto quanto de corpo, que pra ele, Sophia mais parecia um anjo que mulher, e pelo fato dele estar passando por um momento difícil no relacionamento com sua esposa, acabou cedendo às tentações e tentado seduzir minha esposa, no que foi bem sucedido, é claro que, com minha ajuda, acrescentou.

Depois de uns vinte minutos apenas bebendo e olhando em direção ao mar o silêncio foi quebrado quando ele perguntou:

- Fernando, como vai ser de agora em diante, você quer que eu pare com isso, haja vista que você já realizou sua fantasia de vê-la transando com outro? Se essa for a sua vontade eu nunca mais me aproximo de Sophia, e prometo que vou continuar tratando vocês tão bem quanto antes, e prometo mais, que não vou despedi-los de maneira alguma, e vamos continuar como uma família, assim como Ana Paula comentou...

Respondi a ele o seguinte:

- Eu quero que vocês continuem transando, porque eu confesso que isso me dá prazer, sinto muito tesão quando ela está transando com o senhor, porém, tenho umas exigências a fazer...

- E quais seriam?

Perguntou ele.

Então comecei a falar das minhas exigências:

- Quero que isso seja um segredo nosso, que em hipótese alguma alguém poderia ficar sabendo do relacionamento dele com Sophia, que todas as vezes que fossem transar deveria ser planejado com antecedência para não haver risco de alguém ver ou ficar sabendo, e quero estar junto todas as vezes que transarem, não quero que haja nenhum tipo de sentimento emocional neste relacionamento, apenas tesão, muito tesão entre os dois, quero que a trate com bastante carinho quando for fudê-la, neste momento ele me interrompeu dizendo:

- Mas as vezes ela gosta que eu a foda com certa violência...

Respondi sorrindo:

- Neste caso, se ela está gostando, pode castigá-la e judiar dela, desde que não a machuque é claro, quero que ela seja sua amante, e que seja tratada como tal...

Nessas alturas ele já estava bastante aliviado, olhou fixamente para mim, colocou sua mão sobre a minha e disse:

- Vamos nos tornar um triângulo amoroso fantástico, prometo a você, sempre vou tratá-los com todo carinho e respeito, como sempre fiz, e vocês terão uma vida maravilhosa conosco...

Perguntei a ele quando ele podia nos fazer uma visita a sós, para que pudéssemos falar de nosso acordo para Sophia (a verdade era que eu estava louco para vê-los transar), seu Pedro disse que naquela noite sua esposa (dona Ana Paula) iria a um jantar beneficente (coisa de rico. rsssssss...) e que ele simularia uma dor de cabeça para não acompanhá-la, assim poderia ir até nossa casa para “conversarmos”, se é que estão entendendo.

E assim ficou tratado, voltamos para casa, contei tudo para Sophia, que ficou eufórica com nossa conversa, ela me abraçou, me beijou e disse:

- Então hoje o meu corno vai ver bem de pertinho sua esposinha fuder com outro macho...

Eu a beijei e falei:

- Huuummm, não vejo a hora...

Continua...


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Comentários


foto perfil usuario doc24

doc24 Comentou em 19/01/2020

Agora liberou geral. Tesão da porra. Aliás, parece que porra é o que não vai faltar, tanto para a putinha, quanto para o corninho.

foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 24/11/2019

Rapaz, o velho deu 3 só pela manhã? tarado esse comedor hein rsrs

foto perfil usuario alexbahia

alexbahia Comentou em 22/11/2019

Delícia de série. Parabéns!

foto perfil usuario

Comentou em 18/11/2019

votado no aguardo da continuacao

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 18/11/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Tudo tem seu preço... - Parte 3

Codigo do conto:
147332

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/11/2019

Quant.de Votos:
28

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