Minha esposa tinha colocado uma meia preta transparente com uma cinta liga, a calcinha também era preta e transparente para combinar com a meia, porém, era minúscula, deixava os lábios vaginais meio abertos.
Ela colocou uma saia justa também, de cor preta, e uma blusa de cor chumbo, passou um batom bem vermelho nos lábios, enfim, ela se produziu com nunca havia visto antes, eu olhava para aquela mulher linda, com um corpo maravilhoso que havia prometido fidelidade eterna a mim e pensava:
- Ela se produziu toda apenas para transar com seu Pedro...
Confesso que uma pontinha de ciúme apareceu naquele momento, mas ao mesmo tempo, estava excitadíssimo pelo fato de saber que ela iria foder gostoso naquela noite, e o melhor era que eu estaria presente quando isso acontecesse.
A crise de ciúmes que tive no início já não existia mais, senti apenas essa leve dorzinha de corno, mas que era normal, e também era essa dorzinha que apimentava a situação, pois acho que se eu não sentisse absolutamente nada, tudo aquilo não teria sentido de ser e estar acontecendo, essa dorzinha de corno era a razão de minha empolgação, de fato, e sem medo de errar, eu sentia prazer em sentir que estava sendo um corno, e consequentemente, sentindo a dor que todos os cornos viciados sentem, que é contemplar suas esposinhas fodendo nos braços de outro homem e desfrutar daquela visão onde o suor do macho que a está possuindo com vigor escorre pelo corpo dela e os dois, com seus corpos completamente unidos, úmidos e entrelaçados, se esfregam, se beijam e gemem de prazer.
Já era quase 20h quando seu Pedro chegou, e a primeira coisa que ele disse ao entrar no apartamento foi:
- Nossa! Como você está linda, está parecendo uma princesa...
Sophia sorriu agradecendo, olhou para mim e disse:
- Foi o Fernando que queria que eu me produzisse deste jeito...
Na verdade, ela mentiu, ela não queria demonstrar que a sua maneira de se vestir não era fruto de sua empolgação por estar ali, e por tudo que iria acontecer naquela noite, e como um bom corno eu não desmenti, apenas confirmei balançando a cabeça.
Seu Pedro, todo sorridente e se mostrando bastante excitado, disse que iria tomar um banho e depois nós sairíamos para jantar, que nos levaria a um restaurante muito bom.
Enquanto isso eu e Sophia permanecemos na sala assistindo TV.
Passados uns 20 minutos aparece ele, todo perfumado, vestido socialmente como sempre se vestia e nos chamou para irmos jantar.
Chegamos ao restaurante onde ele havia mencionado, e confesso que nunca, em toda minha vida, estive em um lugar tão chique daquele jeito.
Enquanto nosso patrão foi conversar com um atendente que fica na entrada do salão, eu disse baixinho no ouvido da Sophia:
- Amor! O jantar aqui dever ser caro pra caramba.
E sorri, ela me deu um cutucão e disse:
- Relaxa Fernando, não vamos pensar nisso agora...
Embora eu não parasse de pensar no preço que aquilo tudo iria custar, me comportei como que se nada de anormal estivesse acontecendo.
Durante o jantar seu Pedro não tirava os olhos de Sophia e continuamente a elogiava.
Após o jantar nosso patrão disse que ia nos levar a uma casa noturna, onde depois da meia noite acontecem shows de Streep Tease, Sophia ficou toda empolgada e disse que nós nunca havíamos assistido a um show desses, pra ser sincero eu também gostei da ideia, sempre tive vontade de estar em um ambiente daqueles, e assim nos dirigimos ao local.
O porteiro parecia conhecer muito bem nosso patrão, pois logo que chegamos na entrada ele veio nos atender e os dois ficaram conversando por uns minutos, como que realmente se conhecessem, logo o porteiro nos conduziu ao interior da boate e nos levou a uma mesa que estava com reserva, aquilo mostrava que seu Pedro já tinha os planos traçados para aquela noite, e quem sabe para o fim de semana inteiro.
O lugar onde estávamos sentados tinha uma visão privilegiada do palco onde o show aconteceria, mas também dava certa privacidade das demais pessoas que ali estavam, era um lugar meio escuro e muito confortável.
Ao nos preparar para sentar seu Pedro fez questão de colocar Sophia no meio de nós dois, e disse:
- Senta aqui menina, quero que você fique pertinho de mim esta noite, se o Fernando não se importar é claro...
Respondi sorrindo que estava tudo bem, e completei dizendo que, assim ela estaria bem protegida no meio de nós dois, todos rimos com esta minha colocação.
Passado meia noite o show de Streep Tease começou, as mulheres eram lindas e muito gostosas.
Em certo momento Sophia me abraçou, beijou meu rosto e falou baixinho no meu ouvido:
- Está gostando amor, você gostaria de transar com alguma dessas mulheres?
Respondi sem pensar:
- Qual é o homem que não sonhou pelo menos uma vez na vida em ter uma dessas mulheres na cama?
Ela sorriu e me beijando na boca disse:
- Safadinho hein, meu corno gostoso...
Depois de certo tempo notei que a mão direita de minha esposa não estava sobre a mesa e dei uma espiada bem discreta para ver onde estava, e a minha suspeita foi confirmada, ela alisava o pau de nosso patrão por cima da calça.
Vendo aquilo resolvi dar um tempo e fui ao banheiro, quando voltei notei que o pau dele estava fora da calça e Sophia o masturbava lentamente enquanto assistíamos ao show.
Meu pau endureceu na hora fiquei muito excitado.
Não demorou muito e foi a vez de nosso patrão ir ao banheiro, quando ficamos sozinhos na mesa ela veio, me abraçou e perguntou:
- “Você notou né...
Respondi que sim, ela continuou e disse:
- Nooossaaa, meu corno, o pau dele tá uma delícia, está duro como pedra, é hoje que eu me acabo naquele pintão...
Dizendo isso ela levou sua mão até o meu pau e percebeu que estava duro também, mesmo por cima da calça ela deu um apertão, e com uma carinha de safada que só ela sabe fazer disse:
- Meu corno vai assistir de camarote sua esposinha fodendo gostoso naquele cacetão, não vai meu corno mansinho?
Beijei sua boca e falei:
- Tô tarado pra te ver metendo com ele novamente amor...
Neste instante seu Pedro retornou à mesa sorrindo disse:
- Hummm... O show está deixando os pombinhos excitados, hein...
Sophia se recompôs novamente entre nós e imediatamente levou a mão até o pau dele.
O ambiente naquela boate estava de puro sexo, vários casais se beijando, se agarrando e só não estavam fodendo por que não era permitido, mas volta e meia a gente via alguma mulher dar uma baixadinha e fazer uma chupetinha rapidinho para o parceiro, nós já não estávamos aguentando de tanto tesão, até que nosso patrão nos convidou para irmos embora, imediatamente respondemos que sim.
Quando chegamos ao apartamento, fui ao banheiro para desaguar e quando voltei encontrei Sophia apoiada em uma mesa com a saia levantada e seu Pedro com o pau fora da calça esfregando na bundinha dela, imediatamente meu pau deu sinal de vida.
Sabendo que estava apenas no início, sentei-me no sofá e fiquei admirando os dois, Sophia olhava pra mim com cara de safada e arrebitava ainda mais sua bundinha, nosso patrão com as mãos em sua cintura apenas esfregava o pintão no seu rego, dava gosto de ver aquela cena, as vezes ele enfiava a mão por dentro da calcinha e ficava masturbando ela, eu não estava perto, mas dava pra ouvir a respiração ofegante de tesão dos dois.
Sem cerimônia ele virou o rosto dela e começou a beijá-la na boca, é claro que não me importei, pois aquilo era natural, fazia parte do jogo, quem está na chuva é pra se molhar, instintivamente ele foi desabotoando sua blusa e liberando os seus seios e com suas mãos fortes os apalpava firmemente.
Eu já estava com o pau pra fora batendo minha gostosa punheta, como Sophia disse, eu estava de camarote vendo-os aos amassos.
Sophia fez um sinal com o dedo me chamando para me aproximar, cheguei em frente a ela e comecei a beijá-la, enquanto nosso patrão, por trás, esfregava o pau em sua bunda.
Ela me disse com uma voz rouca de tesão:
- Amor, tira minha roupa pra ele me foder, vai... Deixa sua putinha nuazinha pro macho dela, deixa eu peladinha pra ele meu corninho manso...
Como um corno bem obediente comecei a despi-la, tirei toda parte de cima, e quando ficou faltando apenas a calcinha, eu me abaixei e fui tirando-a lentamente, até que percebi o pau de seu Pedro entre as pernas dela, ela colocou as mão entre as pernas, alcançou o pau dele e forçou entre os lábios vaginais enquanto ele fazia o movimento de vai e vem para penetra-la, como eu estava bem pertinho podia sentir o cheiro do sexo dos dois, escutava aquele barulho típico de uma mulher que está bastante excitada com um pau esfregando na bucetinha.
Não me contive, tirei a mão dela do pau dele e comecei a enfiar a língua em sua xaninha, que estava toda melada, inevitavelmente o pau dele as vezes esfregava em meu queixo ou no meu rosto, mas não havia porque ter algum tipo de constrangimento, e assim continuei por mais alguns minutos, até que ele nos convidou para irmos para o quarto.
Quando chegamos ao quarto seu Pedro deitou-se na cama de barriga para cima, Sophia veio até mim, colocou as duas mãos no meu rosto, me deu um beijo na boca e disse:
- Meu corno, senta ali naquela poltrona e fica assistindo sua mulherzinha foder gostoso, e só venha quando eu te chamar, tá?
Muito excitado, sabendo que nosso patrão com aquele cacete duríssimo iria foder minha amada esposa de todas as formas, obedecendo minha esposinha, sentei, respirei profunda e calmamente, depois comecei a alisar meu cacete que estava duríssimo.
Consciente de que era exatamente aquilo que eu queria, procurei relaxar e desfrutar daquele momento ao vê-la foder com outro homem como se fosse uma vadia, muito puta.
Sophia subiu na cama, e gatinhando em direção ao seu amante, ela abaixou a cabeça e começou a seção de lambidas pelo corpo dele, passando a língua na sua coxa direita, indo para o alvo principal, que era aquele pintão duríssimo.
Ao aproximar do pau dele Sophia olhou para mim e perguntou:
- Você está confortável aí meu corno?
Balancei a cabeça num sinal de afirmativo, vendo minha resposta ela falou:
- Então observe como sua esposinha mete gostoso com esse macho...
Dizendo isso, ela abocanhou aquele cacetão e começou a mamar como uma bezerrinha, seu Pedro com os olhos fechados apenas gemia baixinho, dava gosto de ver como ela o chupava com prazer, ela bem que tentava colocar todo o pau dele dentro da boca, mas não cabia, e todas as vezes que ela fazia isso, ele gemia mais alto, demonstrando claramente que ele adorava quando ela fazia daquel maneira.
Ficaram assim por uns cinco minutos até ele virar de lado e pedir para ela continuar chupando, eu não aguentei mais e me aproximei da cama para ver bem de pertinho.
Seu Pedro agarrava com as duas mãos na cabeça dela e enfiava o pinto até quase desparecer na garganta dela e ficava segurando, só quando ela não estava aguentando mais ele tirava o pau pra fora, e com isso saia um monte de baba junto com o pau, Sophia respirava aliviada como que estivesse quase se afogando, mas ela estava gostando, pois novamente ela colocava o pinto dele na boca e ele socava até a garganta novamente, as vezes ele não enfiava tudo na sua boca, mas ficava se movendo lentamente, como que se estivesse fodendo a boquinha de minha linda esposa, os olhos de Sophia enchiam de lágrimas e escorriam até o lençol, mas dava claramente para ver que aquelas lágrimas não eram de choro.
Nesta altura ele gemia bem mais alto de tanto tesão, e quebrando o silêncio, ele olhou para mim e disse:
- Nossa! Fernando, como sua mulherzinha é uma putinha muito safada, sabe muito bem como deixar um homem tarado, eu já não estou aguentando mais...
Quando acabou de dizer estas palavras ele quase gozou na sua boca, e tirou o pinto rapidamente, mas tal era o seu tesão que uma pequena quantidade de porra ainda saiu, e ela vendo aquilo disse:
- Hummm.... Que delícia meu macho pauzudo...
E imediatamente passou a língua, chupou aquele pouquinho de porra e olhou em minha direção, com aquela cara tradicional de safada.
Percebendo que seu Pedro não estava aguentando mais, ela levantou-se e subiu sobre ele para a tradicional cavalgada.
Enquanto eles se beijavam, ela esfregava sua bucetinha naquele pintão, e assim ficaram por um bom tempo, eu já não aguentava mais de vontade de ver aquele cacete todo dentro da xaninha de minha esposinha safada, então, num dado momento quando ela arrebitou bem a bundinha eu peguei no pau dele e coloquei na entrada de sua buceta, percebendo isso, seu Pedro agarrou na cintura dela e forçou o corpo dela de encontro a seu pau, de maneira que aquele pintão entrou de uma só vez, arrancando um grito forte de Sophia que se agarrou nele e ficou quietinha, até passar aquela dorzinha que ela sente toda vez que é penetrada pela primeira vez em uma transa.
Depois que ela se sentiu confortável com o pau dele todo dentro de sua vagina, ela começou o ritual da cavalgada, era maravilhoso ver como ela rebolava gostoso naquele pinto, fazendo-o sumir completamente dentro dela, de repente ela me chamou para bem pertinho dela, e sem parar com o movimento que fazia, mantendo o pau de nosso patrão dentro dela, puxou minha cabeça e me beijou na boca, foi um beijo apaixonado, de língua, nós só demoramos um pouquinho pra sincronizar nosso beijo com a cavalgada dela, que para facilitar, ela apenas ficou rebolando com o pau dentro de si.
Eu podia sentir o gosto de porra na boca de Sophia, o hálito dela era de esperma, mas eu não estava nem aí, pois aquilo aguçava ainda mais o meu tesão, saber que aquele gosto de cacete na boca de minha mulher era de outro homem me deixava muito excitado.
Mesmo com o ar condicionado do quarto, os dois começaram a suar devido aos movimentos que faziam.
Sophia sabia como me provocar, olhando para mim ela perguntou:
- Amor, você quer me ver dando que nem uma cadelinha agora?
Respondi que sim, pois naquela altura eu aceitaria qualquer coisa.
Ela levantou e se posicionou de quatro na cama, arrebitando bem a bundinha e colocando o rostinho na cama virado em minha direção disse:
- “Observe meu corno, como ele vai judiar de mim nesta posição...”
Seu Pedro sorrindo olhou para mim e disse:
- Ela adora ser tratada como uma cadelinha né...
Respondi dizendo:
- Ela é muito putinha, fode ela pra valer, judia desta safadinha...
Ele se posicionou atrás dela, sentado nos calcanhares e com o pau empinado começou a alisar a bundinha dela.
Sophia esfregava o dedo entre os lábios vaginais e às vezes abria sua bucetinha, se oferecendo ao macho que iria fudê-la, mas ao contrário do que pensei, ele começou a passar a língua no cuzinho dela, abria as nádegas com as duas mãos e enfiava a língua o mais fundo que podia no cuzinho dela, arrancando altos gemidos de minha esposinha.
Dava gosto de ver aquela cena, minha esposa de quatro, como uma égua no cio, pronta para ser arrombada por um garanhão que estava com o cacete extremamente duro.
Naquele momento eu já não sabia mais onde ele iria foder, devido ao tempo que estava se dedicando ao cuzinho de minha esposa eu logo imaginei que ela iria ser enrabada.
Sophia gemia, rebolava e dizia:
- Me fode logo, não judia tanto, mete logo esse pintão em mim, vai...”
Ele dando palmadas na bundinha dela e esfregando a cabeça do pinto, ora na bucetinha, ora no cuzinho, perguntava:
- Onde você quer que eu meta o meu pau, hein cadelinha...
Ela gemendo respondeu:
- Onde você quiser, mas enfia logo esse pinto em mim...
Quando ele colocou na entrada da xaninha ela rapidamente virou-se e colocou a mão no peito dele e disse:
- Ou melhor, vamos perguntar ao Fernando, onde ele quer ver esse pinto entrar...
Sem nenhuma dúvida respondi que queria vê-la dando a bundinha, Sophia levantou o corpo, ficando de joelhos e encostada em seu Pedro, que imediatamente agarrou com as duas mãos em seus seios e disse:
- Amor, então vai pegar o lubrificante que está em minha bolsa lá no quarto que colocamos nossa roupa, senão ele vai me arrebentar toda com esse pintão...
E assim eu fiz, no trajeto até o quarto fiquei pensando:
- Ela realmente veio preparada pra foder com ele de todas as maneiras...
A ideia de estar sendo um corno obediente e submisso aumentava ainda mais o meu tesão.
Quando retornei ao quarto, nosso patrão estava em pé sobre a cama e Sophia de quatro, mamando o cacete dele, com uma das mãos ele segurava embaixo do queixo e a outra ele colocava sobre a cabeça e socava o pinto na sua boca, como que estivesse metendo.
Minha esposinha naquela posição apenas tentava chupar aquele pinto que entrava e saía de sua boquinha toda melada com a baba que escorria, pois ele gostava de socar até a garganta.
Fiquei parado um instante, vendo aquela cena maravilhosa, que todo corno, ou aquele que tem desejo de ser corno, almeja ver um dia.
E o mais gostoso era ouvir as palavras que ele, tomado de tesão e satisfação de estar fazendo aquilo com minha esposa, dizia:
- Chupa gostoso cadelinha, não é assim que você gosta de ser tratada sua vadia, putinha safada?
Ela, tirando o pau dele da boca, respondia:
- Isso mesmo meu macho, assim que gosto de ser tratada, como uma cadelinha, uma vadia, muito puta, fode minha boca mais um pouco que depois eu quero sentir esse pintão no meu cuzinho...
Dizendo isso voltava a chupar.
Enquanto ela chupava o pau dele, fui atrás dela e comecei a untar o seu cuzinho com o lubrificante (KY), eu estava morrendo de tesão, e ao vê-la daquele jeito, com a bundinha empinada na minha direção, tive vontade de enfiar o meu pau naquela bucetinha que estava escorrendo de excitação, mas não podia fazer aquilo com o nosso anfitrião, pois o maior propósito meu naquela noite era de ver minha querida Sophia sendo arrombado pelo seu Pedro de todas as maneiras.
Vendo que eu havia terminado de lubrificar o cuzinho dela, ele tirou o pau da sua boca, deu um beijo nela e disse:
- Vira pra cá agora menina, vou atender o pedido do Fernando e vou foder gostoso seu cuzinho, arrebita bem essa bundinha pro seu macho, vai...
Seu Pedro pegou aquele pintão e começou a esfregar na porta do cuzinho dela, instintivamente eu abri as duas nádegas dela afim de facilitar sua penetração, e fiquei olhando bem de pertinho.
Ele posicionou a cabeça do pau na entrada e começou a forçar, Sophia apenas dizia:
- Devagar, fode gostoso, mas coloca devagar…
Ele respondia:
- Calma menina, vou ser bem carinhoso com você, Fernando está aqui me ajudando, não vai doer...
E a cabeça do pau dele começou a entrar, então ele tirava, eu passava um pouco mais de KY e ele colocava novamente.
Lentamente a cabeça foi entrando, Sophia apenas gemia, eu perguntava a ela se estava doendo, ela respondia que doía apenas um pouquinho, mas que era pra ele continuar colocando aquela tora no seu delicioso rabinho.
Seu Pedro continuou até que a cabeça já estava toda dentro do cuzinho dela, ele começou a bombar lentamente pra que ela acostumasse com o tamanho.
Minha esposa começou a gemer mais alto e dizer:
- Nossa! Amor, como o pinto dele está grande, tá arrombando meu cuzinho...
Cheguei bem pertinho do rosto dela e perguntei se estava doendo muito, se ela queria que ele tirasse, ela respondeu dizendo:
- Não meu corno, eu já dei o rabinho pra ele uma vez, lembra? Quero sentir esse cacete gostoso dentro do meu cu novamente...
Seu Pedro me disse:
- Calma Fernando, ela aguenta sim, eu já fodi esse cuzinho lá na sua casa, daqui a pouco ela vai estar rebolando como uma putinha safada...
Dito e feito, passados alguns minutos e o pau dele já estava todo dentro do rabinho dela.
Sophia já acostumada com a espessura do cacete, apenas gemia e pedia pra ele foder, me acabando de tanta excitação, perguntei a ela se estava bom, ela respondeu entre gemidos dizendo:
- Nooossaaaaa amooor, como é boooommm sentir esse pintão fodendo meu cuziiiiinho, huuuuummmm...
Eu já não aguentava mais de tanto tesão, não queria gozar, pois sabia que eles iriam continuar por mais um tempo naquela fodeção.
Acho que seu Pedro notou a minha grande excitação e resolveu me provocar, ele olhando para mim e fodendo minha Sophia que gemia intensamente disse:
- Como o cuzinho de sua esposa é gostoso Fernando... (ele poderia ter dito o nome dela, mas preferiu dizer “esposa” pra eu me sentir corno de verdade e ele conseguiu, pois aquelas palavras soaram como música em meus ouvidos me deixando mais tarado ainda).
E continuou falando do cuzinho dela e pra eu chegar bem pertinho para ver como ele fodia ela.
Me aproximei bem pertinho e via como ele estufava o cuzinho dela quando penetrava, as vezes ele tirava o pau do cuzinho, deixando parecer aquele buraco enorme e dizia:
- Olha o estrago que estou fazendo no cuzinho dela, logo você vai poder comer ele tranquilamente...
E colocava novamente o pau até os grãos, ele socava violentamente, Sophia gemia e com uma das mãos se masturbava.
Nosso patrão então tirou o pau do cu dela e deitou-se de costa, ela sabendo o que ele queria imediatamente subiu sobre ele e foi sentando com o seu cuzinho no pau dele, até desaparecer, e continuou cavalgando, os dois se beijavam e gemiam ao mesmo tempo.
Fiquei bem atrás para desfrutar daquela visão, o pau dele entrava e saia com uma facilidade enorme, dava pra ver nitidamente como ele estava arrombando o rabinho dela.
Eu nem podia colocar a mão em meu pau, tanto era meu tesão, aquele líquido de pré-gozo escorria sem parar, até que Sophia ficou de cócoras e começou um senta e levanta de tal forma que nosso patrão não aguentou mais, deu um urro anunciando seu gozo e disse:
- Vai putinha, continua assim que tô gozando...
Ela aumentou o movimento até ele despejar toda sua porra no rabinho dela, tão logo ele acabara de gozar, aproveitando que o pau dele ainda estava duro, tirou o pau do cuzinho e atolou na sua bucetinha, e com dois ou três movimentos gozou loucamente também, eu fiz o mesmo, principalmente quando vi a porra escorrendo do cuzinho dela, foi uma loucura.
Naquela noite os dois transaram mais uma vez ainda, e acabamos os três adormecendo na mesma cama...
Quando acordei de manhã, os dois não estavam na cama, percebi que o chuveiro estava ligado, então já imaginei que estavam tomando banho, é claro que tinha que estar perto pra desfrutar de todos os momentos, assim fui até eles....
Quando cheguei à porta do banheiro, pude notar os dois se beijando loucamente e a água caindo sobre eles.
Com uma das mãos, Sophia masturbava lentamente seu Pedro que estava com o pau duro feito uma barra de ferro, quando notaram minha presença eles me chamaram para me juntar a eles, sem pensar duas vezes fui de encontro aos dois, mas preferi ficar atrás de Sophia, que continuava a beijar e segurar o pau de nosso patrão, lentamente fui abaixando e comecei a passar a língua no cuzinho de minha esposa, percebendo o que eu estava fazendo, seu Pedro foi logo abrindo as nádegas dela pra facilitar o meu trabalho.
Sophia largou do pau dele abriu os lábios vaginais e o colocou entre as pernas e ficou esfregando aquele cacete na bucetinha, ela estava muito excitada, pois tinha um cacete esfregando na xaninha e a minha língua lambendo seu cuzinho.
Dava pra sentir a cabeça do pau dele bater em meu queixo, ficamos nesta posição por um bom tempo até que Sophia resolveu virar de costas para seu Pedro oferecendo sua bucetinha para eu chupar.
Eu ainda continuava abaixado, assim ela abriu as pernas e imediatamente comecei a passar a língua em seu grelinho, que mesmo com a água do chuveiro que caía, dava pra perceber o seu tesão, pelo melado que permanecia na sua xaninha.
Novamente ela pegou o pau de seu Pedro e colocou entre os lábios vaginais e ficou com a mão segurando, apertado entre os lábios, enquanto ele movimentava pra frente e pra trás, neste momento não dava pra eu lamber sua xaninha devido ao movimento que ambos faziam, mas Sophia não estava aguentando mais, e em meio a gemidos ela conduziu o pau do patrão para entrada da xaninha, que aos poucos começou a ser introduzido.
Como eu já disse antes, Sophia sente dor todas as vezes que é penetrada pela primeira vez, e naquela hora não foi diferente, e pelo fato de ter transando com minha esposa várias vezes, seu Pedro já sabia como proceder, ele lentamente foi introduzindo aquele belo cassete na bucetinha da minha mulher que, aos gemidos, pedia pra ele colocar devagar.
Como eu ainda estava abaixado em frente aos dois, Sophia puxou minha cabeça em direção a sua bucetinha e apertou meu rosto na sua xana, e à medida que o patrão ia introduzindo seu cacete dentro dela, minha esposa agarrada em meus cabelos com uma das mãos, puxava com mais força meus cabelos, conforme ela ia sentindo dor pela penetração, até que finalmente toda aquela vara estava dentro dela e bombando gostoso.
Sempre depois da penetração Sophia relaxava e aí ela começava a se entregar por completo para o seu macho, que no caso era nosso patrão.
Eu já não podia fazer nada neste momento novamente, assim fiquei ali, observando os dois foderem gostosamente.
Minha esposinha estava nas pontas dos pés, com as duas mãos apoiadas na parede ela arrebitava bem sua deliciosa bundinha.
Seu Pedro com as duas mãos agarradas na cintura dela, socava violentamente em sua xaninha, minha mulher choramingava e constantemente pedia pra ele foder sua bucetinha, às vezes ele permanecia apenas com uma mão na cintura dela e a outra mão ele agarrava em seus cabelos e puxava sua cabeça para trás, tratando minha esposinha como um puta vadia, que dizia:
- Isto, judia vai, judia desta sua puta, Fernando ta adorando ver o jeito que trata da sua cadelinha, vai meu macho, continua, mete com força na sua Puta, mete meu gostoso...
E continuava dizendo:
- Eu sou sua puta mesmo, então pode judiar, eu gosto muito de ser tratada desse jeito meu macho safado...
Eu estava alucinado com aquela visão, me sentia o corno mais feliz do mundo, estava vendo minha esposa sendo maltratada sexualmente por outro homem e não sentia nenhum tipo de ciúmes, apenas tesão, muito tesão, um prazer incontrolável.
Não demorou muito e ambos começaram a gozar, Sophia gritava de prazer, enquanto nosso patrão apenas gemia, enquanto inundava minha esposa com sua gala, os dois estavam com as pernas bambas devido à posição em que se encontravam, como eu estava pertinho podia vê-las tremer, até que seu Pedro lentamente foi tirando o pau da bucetinha dela e quando saiu por completo, uma grande quantidade de porra caiu no chão, o restante ia saindo e escorrendo pelas pernas de Sophia, não é preciso nem dizer, mas quando vi aquela cena gozei abundantemente também.
Logo que terminaram seu Pedro saiu do banheiro e nós permanecemos ali por mais alguns minutos, minha esposinha que estava toda molinha e cansada, ela me abraçou, deu um beijo em minha boca e perguntou:
- Amor você tá curtindo essas loucuras que estamos fazendo?
Como um bom corno respondi que sim, que estava gostando muito, disse também que me dava muito tesão vê-la transando com ele, que estava ficando viciado em sentir aquela sensação de corno manso.
Ela sorriu, me deu outro beijo e falou:
- É muito fácil satisfazer o seu desejo, pois eu adoro foder com ele, gosto de sentir o pau dele na minha bucetinha, no meu cuzinho e na boca...
Eu a beijei e disse que a amava muito, que aquela aventura ou loucura, seja lá o que os outros pensam, não podia de forma alguma estragar o nosso relacionamento, ela respondeu dizendo que jamais deixaria de me amar e que nunca me deixaria.
Quando saímos do banheiro seu Pedro estava deitado na cama com o pau meio mole e com os olhos fechados, ainda estava se recuperando da foda que acabara de dar com minha mulher.
Sophia se vestiu e disse que iria preparar um café para nós.
Nosso patrão também resolveu se levantar e fomos para sala, ele disse que a tarde nos levaria para conhecer uns amigos que moravam num balneário chamado “Jurerê Internacional”, eu já havia ouvido sobre este lugar, segundo que me falaram, tratava-se de um lugar muito bonito, repleto de casarões tipo mansões, e que naquele balneário só moravam ricos, eu e Sophia sempre falávamos deste lugar e tínhamos planos de um dia conhecê-lo, mas devido a nossa situação financeira nunca foi possível, enfim, este dia chegara, esta era mais uma das vantagens que estávamos tendo por trabalhar para seu Pedro, tá certo que não éramos empregados comuns, por isso desfrutávamos de privilégios que outros funcionários jamais teriam, e por essa razão, nos éramos privilegiados e sentíamos uma sensação bastante confortável, embora não passássemos de caseiros de uma residência em um balneário, estávamos tendo uma vida muito boa, que muitos desejariam ter, nós estávamos muito felizes e devíamos tudo isso ao nosso tão generoso patrão.
É claro que ele estava fodendo minha esposa, mas eu não ligava, e muito menos Sophia, que adorava transar com ele, eu estava gostando de ser um corno manso, e ela de ser a putinha vadia dele, o que tínhamos que fazer era deixá-lo sempre satisfeito conosco e tudo estaria bem.
Continua...
show de bola que delícia ler seus contos só está pecando por não colocar fotos reais se esse conto for real . é claro
parabéns pelo conto ate agora, so achei que ela faria ele chupar o patrao mas ta valendo.
que putaria gostosa.... mas prevejo uma orgia co. essa vadia dando para todos os amigos do "Seu Pedro"
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