No sábado colocamos a carne esquentar, pegamos uma garrafa de cerveja e fomos pra banheira. Aninha tirou o short e blusa que estava usando e ficou de biquíni na nossa frente. Meu tio não perdeu a oportunidade de dar uma cantada desfarçada de elogio, e ela deu aquele sorriso que mulher dá quando leva cantada de amigo, e entrou na banheira falando:
--“ai tio, que delícia, a água tá quentinha”.
>”ela esquenta a água, Aninha. Daqui a pouco vou ligar a hidro”
--“nossa, assim da vontade de ficar o dia todo aqui”.
Ficamos batendo papo, contando pra Aninha sobre as tretas do trabalho, e meu tio sempre tinha algum assunto interessante, e até mesmo pela diferença de idade a gente sempre aprendia algo com ele. Inicialmente abracei a Aninha de costas e meu tio ficou do nosso lado, mas a gente tinha que sair da banheira pra pegar cerveja, refri, mexer nos espetos etc, e acabamos nos soltando.
Meu tio conversava fazendo carinho nos pés dela, passando a mão na perna, e Aninha contribuía deixando a perna sobre o colo dele as vezes. Eu provocava ainda mais passando a mão na barriga dela, e passando pelos seios, normal entre marido e mulher se não fosse o nosso tio ali na frente olhando. Quando ele saiu da banheira o pau dele tava na meia engorda, marcando bem a sua forma na sunga e eu e Aninha rimos baixinho um pro outro e eu falei:
-“esse meu tio é muito safado mesmo”.
--“e você gosta né? Vocês dois ficam passando a mão em mim e eu já to ficando com tesão também”.
-“se controla pra não fazer besteira”.
--“e você para de me atentar senão eu vou acabar fazendo”.
Aí o tio chegava e o papo continuava, a carne ficou no ponto e toda hora um saía pra cortar e levar pros demais, e meu tio vendo que não tinha resistência pras investidas já abraçava a Aninha e puxava para o lado dele, abraçava e aproveitava pra encostar ‘sem querer’ nos seios, ela fingia resistência mas morria de rir com o papo dele, e numa das vezes quando voltei à banheira com a tábua de carnes ele a estava agarrando e ela ria tentando se desvencilhar, até que ela sentou no colo dele e os dois ficaram ali pegando os pedaços de carne. Quando a carne estava acabando ela levantou a bunda do colo dele e olhou pra baixo e falou como se estivesse surpresa:
--“tio”. Isso chamou minha atenção de imediato e olhei na direção do colo dele e vi debaixo d’água a jeba dele dura, metade pra fora da sunga pela abertura da perna, e ela continuou “por isso que eu senti que tinha alguma coisa espetando minha bunda”, falou rindo.
>”ele saiu quando a gente tava brincando”.
--“nossa, como que um pau desse tamanho cabe nessa sunga?”
>”pois é, quando ele fica duro a sunga aperta e machuca um pouco”.
--“se tá machucando pode deixar fora, tio, eu não ligo se você ficar pelado”.
>”poxa, que bom. Tudo bem pra você, Alex?”
-“tranquilo, ela já tinha visto mesmo”, e enquanto ele foi tirando a sunga sob a água revelando o pau por completo ela falou:
--“vi mas foi no escuro. Agora parece que tá maior ainda”. Aninha não tirou o olho da rolona dele e quando ele ficou nu ela falou “amor, você pode tirar a sunga também se quiser, o tio não vai ligar né?”
Meu pau já tava duro na sunga também, não tinha por que continuar com ela, então falei:
-“vou tirar, só não pode rir hein tio”, e ele sorriu pra mim incentivando. Tirei e meu tio falou:
>”tira também, Aninha, vamos fazer de conta que estamos numa praia de nudismo”.
--“ahh, tio, vontade eu tenho, mas e a vergonha de ficar pelada na sua frente?”
>”eu jogo shampoo de espuma na banheira, daí você fica embaixo”.
--“assim pode ser. Tudo bem, amor?”
-“você quer né?”
--“quero, desde que vocês se comportem”.
-”por mim tudo bem”.
--“então tá bom, mas eu não vou sair pra pegar nada”.
>”claro, você merece que a gente te sirva. Vou pegar o shampoo”, e meu tio levantou expondo o mastro impávido, gigante, e saiu na direção da casa dele e Aninha ficou admirando a nudez dele. Quando ele entrou na casa ela falou:
--“amor, me dá um copo de cerveja que eu já tô com calor. Hoje eu vou te matar, se prepara”.
-“vai me matar de ciúmes ou quando a gente for transar?”
--”quando a gente for transar, mas se bobear eu te mato de ciúmes antes”.
-“tudo bem, só não exagera muito senão ele vai querer te comer a força. Todo mundo tem limite”.
--“então não me atenta mais por que eu já tô no meu limite também”.
Me agachei fora da banheira e nos beijamos, passei a mão nos seios, na buceta, a gente se agarrava e ria da safadeza, até que meu tio apareceu na porta da cozinha e ela me falou baixinho:
--“amor, olha o tamanho daquilo”.
-“você gostou da rolona do tio né?”
--“ahã”, e me deu um beijo sorrindo enquanto ele caminhava na nossa direção.
Ele chegou e eu levantei ficando em pé ao lado dele, e ela ficou admirando os dois paus enquanto ele jogava o shampoo e logo uma camada de espuma se formou com a hidromassagem ligada. Ela deitou debaixo da camada de espuma, tirou o bikini sorrindo pra nós como se ainda estivesse com vergonha e colocou na borda da banheira. Coloquei o biquini no varal e meu tio entrou na banheira, e ela ficou deitada só com o pescoço pra fora da espuma pra esconder os seios, e meu tio não perdeu tempo pra passar a mão nas pernas dela. Fui pegar carne pra nós e ela falou:
--“amor, tem certeza que você vai me deixar pelada aqui com o tio Paulo?”
-“calma, eu vou só pegar uma carne e bebida pra nós”, e enquanto eu saía da banheira o tio falou:
>”Aninha, não precisa ficar com medo. Dá um abraço no tio”, e ela foi abraçar, e acabou ficando com os seios fora d’água colados ao tórax dele e vi a mão dele esticada pegando na bunda dela. Fiquei perto da entrada da casa observando os dois, depois eles se afastaram e o tio olhou pra baixo dando uma bela conferida nos seios durinhos da minha esposa.
Mais tarde ela me disse que enquanto estavam abraçados ele colocou a mão dela no pau dele e ela ficou fazendo carinho, dizendo que nós três éramos malucos, principalmente eu por deixá-la sozinha com ele, e ele falou que eu gostava de ver, e era pra ela continuar com a mão no pau dele quando eu voltasse pra ver a minha reação, e ela me disse que só não continuou por que ia acabar dando pra ele ali mesmo.
Quando eu voltei com a carne e a cerveja encontrei os dois sentados, Aninha com os seios a mostra e aquela cena só me deu mais tesão, e eu perguntei:
-“desistiu de ficar escondida na espuma?”
--“tava desconfortável ficar só com o pescoço pra fora, e o tio já viu na hora que a gente se abraçou”. Eu olhei pro tio e ele riu safadamente pra mim e falou:
>”eles são muito lindos, você tem um avião em casa”, e sem perguntar nem pedir esticou a mão passando neles e falou: “e são durinhos, uma delícia”. Aninha nem mexeu o corpo, só olhou pra mim rindo e falou:
--“olha, amor, que tio safado, você vai deixar ele passar a mão na sua esposa assim?”. Me intimou, e agora? Eu poderia ser sincero e falar que queria ver ele chupando, mas me contive:
-“você tá bem gostando ... chega, tio, senão eu que vou sofrer depois”.
--“sofrer não, Alê, eu vou te estuprar hoje, você vai ver”.
>”poxa, eu doido pra ser estuprado e não dou essa sorte”, e nós rimos da piadinha. Comemos e bebemos e depois meu tio foi pra churrasqueira cortar mais carne, e ela me falou:
--“amor, você tá louco de me deixar pelada com seu tio”.
-“tô”, e ri pra ela completando: “eu fiquei na churrasqueira olhando, queria ver o que vocês iam fazer”.
--“uma hora eu não vou resistir hein. Você quer ser corninho do tio, né?”
-“não quero que você dê pra ele, mas se você estiver gostando pode brincar um pouquinho”.
--“tá bom então, amor, você que pediu hein”, e nos beijamos, eu apoiei as costas na lateral da banheira e ela sentou na minha caceta introduzindo meu pau até o talo, e ficou rebolando me chamando de gostoso, maluco, e rindo e eu chamando ela de putinha, safada.
Estávamos cheios de tesão, e quando tio Paulo se aproximou com a tábua de carnes, ela saiu do meu colo e se ajoelhou colada na borda da banheira, de frente pra ele que estava do lado de fora segurando a bandeja de carnes na altura da piroca dura apontando na direção do rosto dela, Aninha até respirava mais ofegante e não tirava o olho da jeba dele, e acabava sobrando pra mim também, por que na hora de pegar os pedaços de carne era inevitável olhar praquela rola grande e grossa com a cabeça brilhando como se tivesse passado verniz. Aninha safadamente perguntou:
--“tio, não tem linguiça?”, ele sacou o pedido de duplo sentido e respondeu:
>”tem essa aqui, minha sobrinha, de primeira qualidade”, e contraiu o músculo da pelve fazendo o pau balançar pra cima e pra baixo. Aninha olhou espantada praquela coisa balançando e os dois sorriram, e ela falou:
--“para com isso, tio, olha que eu mordo essa linguiça hein”.
>”pode experimentar, você vai gostar”.
Eu cheguei a ficar de lado pra ver a safadeza dos dois. Ele chegou mais pra frente se apoiando na borda de fora da banheira e ela pegou no pau dele, olhou sorrindo pra mim e deu uma mordida leve mas demorada na cabeça do pau olhando pra ele e falou:
--“uma linguiçona desse tamanho é capaz de me engasgar” e deu um beijo onde havia mordido e soltou a jeba dele vindo me abraçar falando envergonhada “amor, eu tô muito safada, e a culpa é sua”, e eu fiquei abraçado com ela e olhei pro tio Paulo que riu pra mim satisfeito com a brincadeira e falou:
>”que beijo gostoso, mas eu queria uma chupada”, e Aninha riu da ousadia dele, e ele voltou pra churrasqueira pra cortar mais carne. Quando ele se afastou um pouco ela perguntou baixinho: “gostou, amor?”
-“caralho, que loucura, achei que você fosse abocanhar o pau dele na minha frente”.
--“e você ia gostar de ver, né seu corninho, beija minha boca com gostinho do pau do tio”. Ela me chamar de corninho assim chegou a fazer meu sangue subir, e demos um beijo cinematográfico, e ela falou “amor, vou fazer xixi na casa do tio, se você for lá depois não faz barulho”, e foi nua até o varal, pegou uma toalha e se cobriu. Se meu tio estava esperto, conseguiu vê-la nua em pelo por alguns segundos, mesmo que de longe. Fiquei sem entender perfeitamente a mensagem, mas ela passou pelo tio Paulo na churrasqueira e falou alguma coisa, no reflexo ele olhou pra mim e eu fiz de conta que não estava observando os dois.
Logo depois ele entrou na casa também, e eu entendi que alguma coisa ia acontecer. Saí da banheira e fiquei pensando como eu faria pra ver, fui pela lateral da casa olhando discretamente na janela do quarto dele e nada, passei pela janela da sala e nada também, acabei dando a volta na casa toda e quando cheguei muito devagar na porta da cozinha vi os dois abraçados, ele de costas pra mim pegando na bunda dela por baixo da toalha e ela pegando no pau dele e masturbando, até que ele se afastou um pouco dela e levantou a toalha e ficou olhando a buceta dela e falou:
>”nossa que bucetinha mimosa”. Ela riu e abaixou a toalha chamando ele de cachorro. Ele pegou na cabeça dela e nem precisou fazer força, ela se ajoelhou na frente dele e começou a mamar. Num momento ela olhou na minha direção e me viu assistindo tudo escondido atrás da porta da cozinha. Quase que eu bati uma punheta vendo a cena, mas eu precisava comê-la depois e tinha que guardar as energias.
Ela chupava com muita vontade, e não acreditei quando ela pediu pra ele bater com a pica na cara dela, parecia uma puta, e meu tio começou a dar surra de pica na bochecha dela, ela abria a boca e colocava a língua pra fora e ele batia a cabeça na língua dela e depois enfiava sem dó a rola na boca. Ele pediu pra comê-la mas ela negou dizendo que eu poderia chegar ali, então continuou chupando com pressão até que ele falou que ia gozar. Ela tirou o pau da boca e ficou punhetando mas ele pegou a cabeça dela e falou:
>”chupa que eu vou gozar na sua boca, sua safada”, e ela acabou aceitando e mamou com vontade até ele encher a boca da minha esposa de porra e depois ela ficou disfarçadamente olhando pra mim enquanto ele passava a pica no rosto dela, e sem ele perceber ela olhava pra mim e falava só com a expressão da boca, sem sair som:
--“cornooo!”, e riu pra mim.
Saí dali com a pica explodindo de tesão e voltei pra piscina. Logo depois os dois chegaram, ele pelado com o pau mole pela primeira vez no dia, e ela de toalha, e eu falei:
-“que demora hein, tava quase indo lá ver o que vocês estavam aprontando”.
Aninha desconversou reclamando que a banheira estava praticamente sem espuma e na maior naturalidade foi no varal e pendurou a toalha e veio na direção da banheira. Meu tio ficou hipnotizado com a visão da minha esposa nua, e quando ela passou por ele falou rindo:
--“para de olhar, tio, assim você me deixa com mais vergonha ainda”.
>”tem que olhar, minha sobrinha, quem manda você ser gostosa assim?”
Ela riu pra ele, entrou na banheira e veio me dar um beijo rindo. Tive que aceitar, e demos um beijo de língua que deu pra sentir o gosto de porra na boca dela. Tio Paulo ficou só observando enquanto entrava na banheira também, e ela abraçada em mim falou pra ele:
--“satisfeito agora que viu minha priquita?”
>”que buceta linda, deve ter um grelo delicioso”
--“Aí só quem pode te dizer é o Alê, né amor?”
-“ahã, é delicioso mesmo, sem falar do melzinho que ele produz”, falei abraçando Aninha e passando a mão na buceta dela, e meu tio via tudo por que a água estava sem espuma. Continuamos conversando e eu fiquei passando a mão na perna dela, deixando a visão da bucetinha debaixo d'água pro meu tio se deliciar, e de vez em quando passada o dedo no grelo fazendo ela se remexer de prazer. Não se aguentando mais ela falou:
--“ai, amor, para senão eu vou dar pra você aqui na frente do tio. Vou colocar o biquíni por que vocês dois estão demais”, e se levantou mostrando a beleza de sua nudez rebolando enquanto caminhava pro varal, e meu tio falou:
>”Alex, você é um marido de sorte mesmo, ela é muito gostosa, com todo o respeito”.
-“brigado, tio, gostosa e safada”.
Aninha olhou pra nós e riu dos elogios. Colocou o biquíni e voltou pra banheira. Logo depois terminamos nosso churrasco e fomos pra nossa casa, e o tio foi pra casa dele. Mal entramos e eu tirei o biquíni dela e nos beijamos, e ela falou:
--“Alê. Você é maluco, quase que vocês me matam de tesão”.
-“delícia, adorei ver você peladinha na frente dele”.
--“gostou de ver sua mulherzinha mamando no pauzão do seu tio roludo?”
-“quase que eu gozei só de ver, sua safada, e ainda veio me beijar depois”.
--“sentiu o gostinho da gala dele na minha boca, meu corninho”.
-“claro que eu senti, sua putinha. Eu sou seu corninho agora?”
--“sim, meu corninho que tá doidinho pra me ver na vara do tio. Chupa minha buceta que eu vou gozar na sua boca, seu gostoso”. Deitei ela no sofá e desci chupando os seios e caí na buceta que tava melada de tesão. Enquanto eu chupava ela falava: “você quer ver seu tio cravando aquela rolona na tua mulherzinha né seu corninho?”, e eu chupava enfiando o dedo na buceta e logo ela gozou na minha boca me chamando de corno.
-“gostosa, abre essa buceta que eu não aguento mais de vontade de meter em você”.
--“vem, gostoso, mata a vontade de pica da sua esposa, seu corninho, senão eu vou lá dar pro seu tio”.
-“você vai me fazer gozar rápido falando assim, sua safada”.
--“goza, amor, vem na minha boquinha também, depois a gente faz mais”. Quando ela falou isso o gozo veio como uma tromba d'água num rio, só deu tempo de tirar o pau da buceta e dar algumas punhetadas e jorrar a gala na boca e na cara dela, e eu falava:
-“assim que você gosta, sua safada? Gosta de porra na cara é?”
--“ahã, adoro porra na minha boca, que delícia”.
-“sua putinha, agora tá bebendo porra em dobro”, falei caindo do lado dela, e ela se virou sorrindo pra mim e falou:
--“adorei amor, duas gozadas na boca assim, eu vou ficar mal acostumada hein”.
-“tô ferrado mesmo...”
--“tá nada, seu safado...você tá bem gostando”, falou rindo e veio me dar um selinho com a boca suja com a minha porra.
Dez minutos depois começamos o segundo tempo, dessa vez mais nosso, com juras de amor, e as fantasias com o tio Paulo ficaram secundárias nessa transa. Depois que ela gozou bastante e eu também, fomos tomar banho e ela me perguntou se eu queria ser mesmo corno, e eu disse que apesar do tesão, não queria por que tinha medo dela viciar na vara dele, mas que gostava de vê-la naquelas brincadeiras com meu tio, e ela então me disse:
--“pode deixar, meu corninho. Só vou te botar chifre quando você pedir, tá?”
Todo dia entro pra ver se já teve a continuação! Muito boa a tua versão deste conto! Mas continua mais rápido. Não nos deixe tão ansiosos. Kkkkkkk
Já estamos no aguardo da sequência. Ótimo conto.
Vai amor , senta com tudo naquela pirocona...teu corninho vai ficar se punhetando...
Já estamos no aguardo da sequência. Ótimo conto.
Quem me dera ter uma esposa putinha assim. Gozei gostoso imaginando ela me chamar de cornooo, com a cara e a boquinha cheia de porra de outro homem e depois ainda vir me beijar, só prá me fazer sentir que gosto tem. Mulheres putinhas como a Aninha, de Curitiba ou região, que queiram um corninho assim, tô só esperando contato.
perfeito
mas que esposa louca e safada quem me dera que a minha fosse assim e agora o esposo ja prova a porra do tio quem me dera poder estar no lugar dele...
Adorei, s detalhes as fotos (são dela) uma delici
Ke delícia de esposa putinha é essa ? Dou loko pra minha esposa ser tão safadinha assim um dia ... :)
Boa a série... mas surreal hegar a esse nível e não rolar uma foda com o tio
Não vou nem comentar, Só vou tomar banho pra tirar a porra do meu peito✊🏼✊🏼💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦💦l
Nossa que tesão de esposinha safadinha, gostosa, delicia mesmo, votado, vai ter continuação?
Amei as fotos ^_^