Minha história começa justamente com o pedreiro cafuçu da construção ao lado, e sim, não posso esquecer o detalhe mais importante, ele é bem dotado. O típico cafuçu, moreno claro e queimado do sol, roupa largadona, cheiro forte de macho trabalhador e uma pegada por trás que me deixa todo arrepiado só de lembrar.
Moro num condomínio relativamente novo, ainda com muitos terrenos por construir, há poucas semanas até este relato, iniciou uma obra ao lado da minha casa, e a movimentação todos os dias de obreiros era grande, mas como eu trabalho praticamente o dia todo, quase não me sentia incomodado, pois só os via quando eu estava de saída pela manhã e eles vinham chegando, e no final da tarde quando eu chegava eles já estavam de saída.
Então, este dia em especial, quando estava chegando próximo ao portão de saída, avistei o pessoal chegando, muitos jovens, alguns bonitos e corpos malhados pelo ofício, mas um me chamou atenção, o dito cafuçu, ele tinha uma pequena barba no queixo e sem bigode, cara fechada, caminhava bem despreocupado, olhava para frente, e eu não pude desviar meus olhos para aquele volume no seu jeans, arrumado de lado em direção a perna esquerda, um volume se formava, e não era aquele volume como um pacote, mas na forma de uma linguiça, ainda imaginei se ele não estaria excitado, mas pelo tamanho não tão longa, mas se aquele volume for de um pênis flácido, fiquei imaginando ele duro, como seria enorme. Então sinto o olhar dele nos meus, mas eu estava tão compenetrado que quando percebo que ele me notara, ele pega o volume com a mão esquerda segura firme e solta. Na hora tento desviar o olhar, mas sinto seu canto de boca dá aquele sorriso bem safado.
No trabalho não consigo me concentrar lembrando do cafuçu, e do seu volume. Eu já tinha pegado homens com um pau grande e grosso, isso não seria novidade para mim, a questão é que eu nunca tinha pegado um cara como ele, com cara de mal, e um legítimo cafuçu dotado. aquele dia me masturbei duas vezes no banheiro da empresa. minha imaginação estava a mil, queria muito poder experimentar aquele corpo. Inventei uma desculpa qualquer e voltei mais cedo para casa, uma hora antes deles largarem o serviço.
Fiquei inquieto, entrava e saia na esperança de vê-lo, mas só via outros que até me chamaram a atenção pelo juventude e pelo corpo, mas nenhum deles tinha um volume na frente como o do cafuçu da manhã. até que quando já estavam se preparando para saírem eu caminho até a frente da minha casa, quando o vejo sair com ferramentas arrumando num canto da obra. Ele me avista mas não mostra nenhuma reação. observo que o volume continua do mesmo jeito, aquilo só pode ser provocação dele, nunca vejo ninguém arrumar o pau daquela forma, será que ele gosta de exibir seu equipamento… Mais uma vez fico observando sem me dar conta que há vários trabalhadores saindo da obra. Ele caminha até mim.
-- O senhor deseja alguma? Fica só olhando pra mim… - Ele parece não se importar com os outro colegas passando por perto.
-- Sim, queria mesmo ver se alguém poderia dá uma olhada numa coisinha aqui em casa que estou querendo arrumar, mas não queria interromper no horário de vocês.
-- Se o senhor quiser posso dá uma conferida.
-- Quero sim… - minha reação foi um pouco agitada, eu estava ansioso e nervoso.
Entramos, eu na frente e ele me acompanhando.
-- O senhor tem uma casa grande - eu me viro para responder e vejo que ele está olhando para minha bunda que é de chamar atenção quando estou de calça social apertada assim como estava naquela tarde..
-- Sim, principalmente para quem mora sozinho.
-- O que é o serviço mesmo? Acho que pode ser feito aqui mesmo - já estávamos na cozinha.
Eu me viro para responder, e quando o vejo já está de pau pra fora. MInha reação na hora é de espanto, o pau dele ainda mole dá uns dois do meu, tento disfarçar.
-- O que está fazendo?
-- Não tenho tempo para ficar de papinho, preciso ir que ainda tenho outras atividades a noite.
-- E o que você acha que eu quero fazer?
-- Se você quiser pegar e chupar, por mim tá ótimo, só seja rápido, mas vou logo dizendo, é cinquenta reais.
-- Tudo bem. - fiquei até aliviado vendo que não seria necessário enrolar tanto.
Cheguei perto, procurei senti seu corpo, seu peitoral firme, mas ele pegou minha mão e levou até seu pau, ainda mole. Mas ele foi ganhando vida assim que eu fui massageando, e aquilo foi se transformando, crescendo de uma forma assombrosa. Seu cheiro forte de suor e de macho que não usa desodorante me dava vontade de sair mordendo seu corpo todo. fiquei logo de joelhos enquanto massageava seu pau, comecei a dar lambidas e beijos naquela cabeça. Ele não se mexe. Fico em pé bem próximo a cabeça dele, retiro a camiseta dele, e ele parado, só me olhando, sinto seu hálito, passo as mãos no seu peitoral, me sinto incrivelmente atraído por ele, um verdadeiro alfa na minha frente. Não resisto e o beijo, mas meus lábios mal encosta nos seus ele me afasta.
-- Não patrão, não curto homem - ele segura minha cabeça e empurra para baixo - se quiser me chupar faça logo, pois o tempo está acabando.
Eu não queria perder aquela oportunidade, fiquei novamente de joelhos e comecei a chupar com vontade, mas o pau mal cabia na boca, logo fiquei com o queixar dolorido. Mesmo assim meu tesão era muito grande, aquela tora de nervos rígidos. Mas eu chupava como um doido, uso a lingua, massageava em volta, e apertava aquela cabeça que o fiz gemer gostoso.
-- Nossa patrãozinho, o senhor é uma putinha safada mesmo, que tesão de boca.
Nisso ele segura minha cabeça e começa a socar firme, aquele pau vai entrando e saindo, sinto até o fundo da garganta, minha boca já está dormente, ele continua socando e gemendo. Ele tira eu pego com minha mão e masturbo só na cabeça na parte mais sensível e ele geme como doido. Apertar aquele nervo duro e grosso é uma sensação única, dou uma lambida e aperto e mordo, e ele gemendo. Volto a chupar sugando a cabeça e fazendo de tudo para ele gozar.
-- Você é bem resistente - falo olhando pra ele.
-- É muito difícil me fazer gozar apenas chupando.
Me levantei.
-- Eu tenho camisinha aqui, então me fode.
-- E você aguenta?
Não respondi, fui pegar a camisinha e o lubrificador, sou um cara preparado, tenho quarenta anos e desde o ensino médio que venho levando rola. E não importa o tamanho a pegada do macho é que importa.
Aquele pau em riste, grande e decorado por veias grossas, se mostrou um desafio para pôr o preservativo, enfim estava pronto. Lubrifiquei bem minha traseira, e ele aproveitou para testar a resistência das minhas pregas com dois dedos, dedo de macho você sabe como é, grosso e atrevido, entra todo, já fico arrepiado. eu apoiado sobre a mesa da cozinha deixando minha retaguarda bem exposta.
-- Você tem uma bunda de deixar qualquer pau babado só de olhar - ele disse enquanto massageava minhas pregas com seus dedos - acho que com o tesão que estou aqui, isso vai ser muito gostoso.
Ele parecia bem animado em mim fuder, pela primeira vez percebi ele se soltar e então entendi aquela olhada dele quando entramos, ele queria mesmo era me comer desde o início. Sinto suas mãos apertar bem minha bunda seguido de tapinhas, e como eu gostava, dei gemidos e “ai” seguidos, ele passa mais gel no seu equipamento e mais no meu anel, ainda segurando minha bunda, ele se aproxima e sua rola vai entrando devagar, vou me arrepiando a medida que se aprofundava, e ai ele fez algo que me deixa sempre louquinho, ele se abraçou ao meu corpo, me segurando por baixo do meu peitoral, senti todo o seu corpo, e ele me dava mordidas no ombro e pescoço, não chegava a ser beijos, mas só em senti seus lábios quente e o hálito no pescoço me dava espasmos e arrepios que me fazia contrair minhas pregas em volta daquele pau gigante.
-- Isso, morde meu pau sua louca - falava enquanto começava a socar com força, bem coladinho ao meu corpo.
E eu só gemia de prazer.
Depois ele ficou em pé, segurou minha cintura e me puxava contra seu corpo a medida que socava o que me provocava dores internas, mas o prazer envolvido compensa cada estocada dada.
Senti sua mão na minha bunda e em seguida uma tapa bem forte, contrai minhas pregas em resposta e ele gemeu. Procurei ficar em pé, deixando seu pau ainda mais apertado, meu corpo junto ao corpo dele, e ele me segurando e mordendo minha orelha, ainda tentei me virar na esperança de um beijo.
-- Sem beijos, não beijo veado, já disse.
E ele continuava metendo que eu quase era erguido do chão com suas botadas firmes e fortes.
-- Se deite na mesa, quero este cu bem aberto, já estou perto de gozar, e quero meu pau todo lá no fundo.
Sentei na mesa e ele me deitou ergueu minhas pernas com as mãos abrindo bem e deixando a entrada para ele totalmente desimpedida, meu pau já estava todo babado e galado mesmo sem ter gozado ainda.
Ele não perdeu tempo, aproximou sua rola no buraco que já estava só o “O” e entrou liso, sem soltar minhas pernas em “V”. Enquanto metia eu podia ver seu rosto e realmente ele parecia está chegando o orgasmo, pois suas investidas estavam mais rápidas e mais profundas, verdade que aquele pau enorme dentro de mim até a base incomodava um pouco, mas eu já estava delirando de prazer, percebi que ele estava em ponto de bala, com os olhos fechados e respirando fundo e demorado, não perdi tempo, e comecei a me masturbar, sinto seu corpo treme e um jato dentro de mim sinalizando seu gozo, ele tremia e gemia alto. eu fechei os olhos e gozei rápido também, pois meu tezão a tempo estava pronto só a espera para ser liberado. gozamos juntos, meu abdômen ficou todo gozado pela minha porra.
Quando ele terminou, se afastou.
-- O senhor é uma puta profissional.
-- E você um fudedor…
-- Como eu disse antes, não faço isso só por prazer…
-- Claro, vou te pagar… Mas quando podemos repetir?
-- Não… Melhor manter a discrição, meus colegas não sabem que faço trabalho extra, entende?
-- Claro. Pegue aqui… - entreguei um peixe pra ele, ele olhou como se não tivesse troco - Pode ficar, você me proporcionou prazer em dobro hoje.
Ele se vestiu, guardou sua cobra, e foi embora.
Dois dias por semana eu reservava uma onça para pagar aquele cafuçu que ficou viciado no meu c….
Fim.
Muito bom conto... quando puder leia os meus... abraços
Delícia de conto.. adoro machos assim