Meu cunhado Putão Socou Rola no Meu Rabo

Ontem aconteceu algo que nunca imaginei que pudesse rolar. Tenho um cunhado bem puto e todos sabem de sua fama de pegador. Ele é o tipo parrudo, grandão, gosta de vestir calças apertadas marcando bem o grande volume entre as pernas. É daqueles héteros que fazem questão de falar que são comedores. Meu cunhado tá sempre falando de suas experiências sexuais, detalhando todas suas fodas e faz questão de dizer que a mulherada sofre no seu cacete que é avantajado. Nessas horas ele sempre dá uma pegada no pacotão e todos sempre caem na risada.
Pois bem, ontem a ceia de natal foi na casa dos meus avós e toda a família estava reunida: irmãos, pais, tios, primos e alguns amigos. Quando deu meia noite já estavam todos meio altos por causa das bebidas e meu cunhado estava mais solto e safado do que sempre foi. Durante a festa, diversas vezes ele me abraçou, dava tapas na minha bunda, na brincadeira e em um momento, até me colocou sentado em seu colo c num gesto de carinho. Nesse momento, senti seu volumão na minha bunda e comecei a sentir tesão por ele, só de imaginar aquela tora crescendo na minha boca pra depois arregaçar meu cu.
Como a maioria estava bêbada, aquela noite iriam dormir todos na casa dos meus avós, amontoados nos quartos, sala e cozinha. Já estavam todos acomodados quando fui ao banheiro tomar um banho. A porta estava só encostada e eu fui entrando. Mas quando abro a porta tenho uma visão espetacular: meu cunhado, agora só de short, arriado até os joelhos, em pé na frente do vaso, segurando a pica e começando a mijar. Aquela visão me deixou paralisado. Meus olhos foram direto para seu cacete que, mesmo mole, era grande e grosso, daqueles bem pesados. Saí do transe quando ele me chamou:
- E aí cunhadinho, é grande ou não é?
Eu só balbuciei:
- Porra, Guilherme, agora eu sei porque você fala que as mulheres sofrem...
Ele deu uma chacoalhada na anaconda, virou pra mim e perguntou:
- E você, aguentaria sem sofrer?
Eu sou assumido para a família, então Guilherme sabia o que eu curtia. Mas eu reclamei:
- Tu tá bêbado, viado. Eu sou teu cunhado.
Ele, então, se aproxima de mim, pega minha mão, leva até sua tora que já estava meia bomba e diz:
- Sente só a potência. Dá uma pegadinha. Vai ficar só entre nós.
Com um pau na mão eu não consigo me controlar, ainda mais um cacete daquele calibre. Dei uma apertada e fui fazendo movimentos de bater punheta. Senti a bichona crescer na minha mão e minha boca começou a salivar de vontade de engolir. Então, abaixei e de uma vez só coloquei na boca o que consegui daquela geba deliciosa. A rola dele é dessas mais finas na cabeça e que se alargam até a base, bem pesada. Na hora que coloquei na boca, ouvi seu gemido e ele fala baixinho:
-Viado da boca quente do caralho.
Ele só segurou minha cabeça e socou a pica e deixou dentro, prendendo minha cabeça pra eu não sair. Me sufoquei e ele me solta. O cachorro me levanta, segura na minha nuca, me dá um beijo rápido e diz:
-Vou te esperar nos fundos da casa. Vai lá que quero socar meu caralho no teu rabo.
Guardou a pica e saiu.
Ofegante, entrei no box, tomei banho, fui ao quarto, coloquei um short e fui para os fundos da casa. Passando pela sala vi que todos estavam dormindo. Quando cheguei nos fundos, ele estava completamente pelado, com o pauzão bem duro na mão, encostado na máquina de lavar. Ele me puxou, me virou de costas, encostado na máquina, e falou:
-Vira logo esse rabo que vou te mostrar como um macho fode de verdade. Hoje vai ser rápido, mas outro dia vou te arregaçar bem devagar.
O puto só lambuzou a caceta com cuspe e procurou a entrada do meu cu. A cabeça do pau entrou fácil, mas quando ele forçou, senti minhas pregas serem arrebentadas, como se uma faca tivesse entrando em mim. Dei um pulo e saí da pica dele. Ele então falou:
-Que foi moleque, vai arregar?
-Calma, cara, essa pica é muito grossa.
Me encostei de novo na máquina, passei saliva no meu cu, soquei três dedos, arrebitei a bunda e o puxei. Segurei sua tora, apontei para meu cu e fui forçando a bunda pra trás. Meu cu foi se abrindo e engolindo seu cacete até que entrou tudo. Era como se eu estivesse entalado. Foi então que ele começou a se movimentar e eu comecei a gemer. Ele colocou a mão na minha boca, abafando meus gemidos e voltou a socar, agora com mais força. Meu cu já estava totalmente aberto e eu só queria mais pica socada no meu rabo. Depois de um tempo, ele pede pra eu deitar sobre a máquina e abrir as pernas, ficando de frango assado:
-Quero te dar leite olhando pra tua cara de puta.
Ele segurou minhas pernas e meteu de uma vez. Meu cu já não mostrava resistência. E o putão tirava e colocava até o fim. Até que acelerou as metidas e numa socada bem no fundo, parou e começou a gozar dentro do meu rabo. Era tanta porra, que comecei a sentir escorrer pela minha bunda. Ele saiu de dentro de mim, me ajudou a me levantar e perguntou:
-Eu te machuquei, cunhado?
-Não cara, foi muito gostoso.
-Caralho, moleque, você tem um cu muito gostoso. Outro dia, quero socar nele a noite toda. Você é melhor que todas as mulheres que já comi. Agora vou entrar sozinho, depois você entra.
Ele ainda me deu um selinho e entrou.
Eu limpei a bagunça e fui pro meu quarto. Lá, gozei pensado na vara do meu cunhado e desejando a próxima vez que seria arrombado por aquele macho fodedor.
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É isso galera. Votem e comentem. Quando acontecer a próxima foda, voltarei pra relatar a vocês. Só de lembrar, enquanto digito, olha como fico (fotos abaixo):