O conto é meio longo, mas vai valer a pena.
Antes, uma breve descrição de como somos:
Me chamo Fernando, minha esposa, Sophia.
Eu tenho 55 anos, cerca de 1,78 m, 84 kg, cabelos grisalhos.
Algumas pessoas dizem que sou muito charmoso, que sou bonito sem ser lindo, enfim, uma pessoa normal.
Minha esposa tem 50 anos, 1,65m, morena clara, cabelos pretos, 62 kg e, ela sim, é muito bonita.
Ela é gostosa, sem exageros.
Somos um casal como outro qualquer, temos filhos, trabalhamos muito e por ai vai.
Há dois anos completamos 28 anos de casamento e resolvemos nos dar como presente uma viagem (merecida) a Paris.
Chegando lá, como qualquer turista, fomos visitar todos os pontos turísticos possíveis nos 11 dias que passaríamos por lá.
Como ficamos muito próximo a torre Eiffel, por ali sempre jantávamos antes de sair para a bela noite Parisiense.
Na terceira noite fomos a um bistrô bem legal chamado La Place, com aquelas típicas cadeiras na calçada e lá começamos a beber um chopp (pression) delicioso, diga-se de passagem, enquanto definíamos para onde iríamos aquela noite.
Depois do segundo copo, perguntei se ela não encararia um vinho uma vez que estávamos em Paris e ela terminou topando apesar de ser muito acostumada a beber vinho.
Pedimos um vinho tinto e começamos a beber.
Foi aí que a nossa noite deu uma guinada completamente inesperada.
Em uma mesa próxima a nossa estavam sentados alguns homens que pela conversa eram franceses.
Um deles levantou-se e veio até a nossa mesa e falando um português com um sotaque forte, perguntou se éramos brasileiros ao que respondemos que sim.
Ele se apresentou e falou que seu nome era Bernard.
Disse que a mãe dele era francesa e o pai brasileiro e que já havia passado alguns anos no Rio de Janeiro com os avós, mas que gostava mesmo de viver ali.
Nos apresentamos e ele perguntou se estávamos de férias, falamos que sim.
Ele perguntou se queríamos algumas dicas sobre lugares e a cidade de forma geral, apesar de meio desconfiados, assentimos e convidamos para que ele sentasse.
Bernard, era um típico francês, cerca de 1,80, pele muito clara e acho que olhos verdes, não prestei muita atenção.
Ele foi muito simpático e nos deu várias dicas de como encontrar os melhores lugares em restaurante, quando precisa fazer reservas e outras coisas sobre a cidade que nos outros dias se provaram muito úteis.
Como a conversa estava realmente agradável e ele tendo visto também que éramos casados, perguntou se gostaríamos também de roteiros voltados mais para adultos, especificamente, casais.
Perguntei que tipos de roteiros seriam estes e Bernard começou a falar de casas de show onde rolavam strip-tease, encontros de casais e afins.
Rimos muito, nos olhamos e eu falei que poderia ser pois, já que estávamos em Paris, porque não aproveitar e conhecer uma casa de Strip e ficamos muito interessados na Secret Square que não era tão distante do hotel que estávamos e ele nos deu uma ótima descrição do local.
Depois de dois Chopp's e algumas várias taças de vinho (sempre acompanhadas e muita água), deu vontade de ir ao banheiro e perguntei discretamente a Sophia se tudo bem eu ir e ela disse que sem problemas que qualquer coisa ela gritaria... Rsrsrsrsrs.
Apesar de não demorar muito, quando voltei os dois estavam conversando animadamente e percebi que Sophia está muito envergonhada, mas que não parava de sorrir.
Quando me viram Sophia baixou a cabeça e foram rapidamente mudando de assunto quando perguntei o que era tão legal ela desconversou.
Logo foi a vez dela falar que ia ao banheiro e aproveitei pra perguntar a Bernard qual o assunto que estavam conversando.
Ele também tentou desconversar mas terminou falando que apenas tinha nos elogiado e falou que éramos um casal muito bonito e simpático e que estava adorando conversar conosco.
Vi que tinha algo mais mas deixei pra lá.
Quando ela voltou foi a vez de Bernard ir ao banheiro e aproveite e pedi para ela falar o que era.
Ela disse que Bernard tinha perguntado se éramos casal liberal que curtia outra pessoa junto e que tinha elogiado ela.
Na hora veio como sempre a raiva, mas, também despertou uma fantasia antiga que já havia falado com ela sobre sairmos com outra pessoa e na época ela disse que nunca faria isso.
Perguntei o que ela achou e ela perguntou se eu estava falando sério.
Disse que sim e falei:
- Ué, estamos em Paris, a cidade do amor, só eu e você e ninguém que nos conheça por perto, se um dia fossemos fazer algo, aqui com certeza seria o lugar menos provável de encontrar alguém conhecido.
Não sei se pela quantidade de vinho que já havia bebido, mas ela ficou apenas olhando pensativa e não disse mais nada.
Quando Bernard voltou continuamos a conversa e perguntei mais sobre a Secret Square e falei que estava afim de conhecer, perguntei a Sophia se ela topava e ela perguntou novamente se eu falava sério.
Eu disse que sim.
Ela então concordou e decidimos ir.
Agradecemos a Bernard por todas as informações e ele nos passou seu contato para que se precisássemos falar com ele, apertei sua mão e ele deu um beijo no rosto de Sophia e demorou um pouco pra sair de lá.
Pagamos a conta e pegamos um taxi com destino a Secret.
No caminho Sophia fala:
- Você estava falando sério mesmo aquilo?
- Isso poderia estragar nosso casamento sabia?
- Eu não disse que iríamos fazer nada, só que, ‘’se quiséssemos fazer’’, aqui seria o lugar perfeito.
Não vou mais tocar no assunto. Vamos apenas lá conhecer a boate e pronto e se não quiser, basta falar e vamos pro hotel dormir. Sem problemas.
- Já que estamos aqui vamos, se eu não gostar, aviso e saímos.
Quando chegamos lá já havia bastante gente.
Chegamos e pegamos uma mesa (com muita sorte pelo que soubemos depois).
Já rolava um showzinho de pole dance que ficamos assistindo.
Pedimos mais chopp e ficamos comentando sobre o show e as pessoas de lá.
Precisei novamente ir ao banheiro e quando volto uma grande surpresa, quem está em nossa mesa?
Bernard.
A conversa pelo que pude ver já estava rolando solta e Bernard tinha sentado quase colado em Sophia.
Esperei um pouco mais pra voltar e ele conversava se inclinando muito perto dela por causa do som alto.
Ela ria do que eles estavam falando e parecia achar tudo muito divertido.
Voltei pra mesa e ele disse que não resistiu, que tinha nos achado muito legal e decidiu vir conferir se havíamos vindo mesmo ou não.
Nessa hora, vi o olhar malicioso de Sophia e perguntei sobre o que estavam conversando que era tão engraçado. Sophia respondeu na lata.
- Bernard estava falando o quanto tinha me achado gostosa e falou que adoraria me foder.
Meu queixo caiu com a forma que ela falou aquilo.
Ri como se ela tivesse contado uma piada e falei:
- Acho que você bebeu demais meu amor. Não acha melhor irmos agora?
- Não, não quero ir, quero ficar e aproveitar mais o show.
- Você não queria vir? Então vamos ficar, já que estamos aqui. Quero aproveitar o máximo que puder hoje.
Eu perguntei:
- Tem certeza?
E ela disse:
- Só tenho uma certeza, se um dia eu tiver que fazer algo assim, será hoje. Eu sei que nunca mais farei isso ou deixarei chegar nesse ponto.
Bernard estava como uma estátua tentando ouvir tudo e não se meteu.
Aí ela perguntou pra ele:
- E então Bernard, o que você estava mesmo falando pra mim quando ele não estava aqui? Fala novamente, gostei de ouvir.
Ele parou um tempo e olhou pra mim.
Fiz que sim com a cabeça e ele falou que ela era muito bonita.
Ela retrucou dizendo que não tinha sido isso pra ele falar do jeito que havia falado.
Como confirmei mais uma vez, ele falou:
- Eu estava dizendo que ela é muito gostosa e que eu adoraria foder muito ela em todas as posições e de todas as formas.
- Viu, não falei que ele tinha dito isso?
Ela me falou.
Então me deu um beijo daqueles que deixam qualquer um louco de tesão e meteu a mão no meu pau por cima da calça e viu que estava duraço.
Afastou-se um pouco, sorriu e falou:
- Você já está assim? Está mesmo querendo ver sua esposa sendo comida por outro homem é?
Pois hoje eu vou satisfazer você meu amor. Vou dar gostoso para ele. Você deixa eu dar gostoso pra ele deixa? Quer ver ele me fodendo muito quer?
Enquanto falava pertinho do meu ouvido, percebi que sua mão já estava por cima do pau de Bernard e completou:
- O pau dele tá durinho, igual ao seu, mas acho que é maior ainda que o seu.
Gelei na hora e completou:
- Diz, responde, fala que quer me ver dar pra ele. É agora ou nunca mais.
Falei baixinho que sim, mas ela não aceitou a resposta.
- Diga que quer me ver fodendo com ele. Que quer ver ele comer sua esposa. Peça a ele e nós saímos daqui agora.
- Olhei pra Bernard e perguntei se ele gostaria de ir até o nosso hotel conosco.
Ela prontamente falou o que queria, que eu tinha que falar tudo, o convite completo.
- Bernard, você quer ir pro nosso hotel conosco pra foder a minha esposa?
Ela adorou e me beijou mais uma vez e ele prontamente concordou.
Saímos de lá e voltamos para o hotel, nós de taxi, apesar da insistência de Bernard para irmos em seu carro.
No caminho ela me falou que iria dar muito pra ele, que queria ser comida e muito bem comida hoje, mas que eu lembrasse que a ideia era minha e pra eu não me arrepender depois.
Confirmei novamente.
Ao chegarmos ao hotel, subimos juntos os três para o nosso quarto e ao entrarmos, ela foi logo me agarrando e me beijando, falando que eu era louco e que ela era mais ainda por concordar em fazer aquilo.
Começou a tirar minha roupa e ali mesmo abaixou-se e começou a me chupar.
Tenho um pau de 19x6.
Não é gigante mas dá para o gasto.
Ela olhou pra Bernard e falou:
- Tira a roupa, mostra para ele com o que vai me foder.
Ele não se fez de rogado, tirou a camisa, baixou as calças e já deu pra ver que o pau dele era grande, maior que o meu.
Quando baixou a cueca ela chega suspirou:
-Será que vai caber em mim amor? Viu como é grande?
Realmente, tinha uns 4 centímetros a mais que o meu e era bem mais grosso.
Ele chegou mais perto e ofereceu a ela que na hora, largou meu pau e logo estava chupando o pau dele.
Tentava engolir tudo dizendo que era muito gostoso e que estava com a boca toda cheia.
Ficou apenas me punhetando e chupando ele que estava delirando.
Eu estava impressionado com a performance de Sophia.
Nunca tinha visto ela assim, descontrolada.
Bernard a levantou e a beijou, levou ela para a cama e começou a tirar a roupa dela e enquanto ia tirando ia também chupando e lambendo cada pedacinho da minha esposa.
Tirou sua blusa, acariciou seus peitos e logo caiu de boca neles e ela não largava a mão do pau dele punhetando bem devagar enquanto se contorcia na boca dele.
Ele foi descendo mais e mais e ela tirou a calça ficando só de calcinha ele chegou a boceta dela que já estava encharcada, afastou a calcinha para o lado e começou a chupá-la deixando-a louca de tesão, ela urrava e gemia muito falando que estava adorando ser chupada por ele.
Enquanto ele chupava meteu logo dois dedos na boceta dela deixando-a cada vez mais tarada.
- Vai, me chupa, me come com os dedos, me fode muito assim. Quero ficar prontinha pra ser arrombada por este pauzão. Vem amor, vem pra cá pra eu te chupar vem.
Fui pra perto dela e dei meu pau que ela agarrou e começou a chupar e ficava se engasgando enquanto era chupada por Bernard.
Ela chupava meu pau, minhas bolas e ficava me punhetando.
Depois de um tempo assim Bernard parou, olhou pra ela e mandou ela ficar de quatro pois queria comê-la agora.
Ela não se fez de rogada e virou logo pra se quatro na cama.
Ele colocou uma camisinha e começou a meter o pau nela. Ela gemeu falando que era grande demais e estava sendo rasgada.
- Aaiiiii, é grosso demais amor. Ele está me rasgando toda, vai me arrombar inteira desse jeito. Mete vai, mete em mim esse pauzão. Me fode muito. Quero ficar toda aberta.
Bernard começou devagar, mas sem parar foi enfiando o pau em Sophia.
Eu parecia hipnotizado ali olhando a minha esposa sendo comida por um outro pau que não era o meu.
Ela fazia cara de dor.
- Quer que pare amor? Perguntei.
- Está doendo muito? Se quiser peço para ele parar agora.
- Não, não é para parar não. Não era o que você queria? Não queria ver outro homem me comendo?
Agora vou até o fim. Vou deixar ele me arrombar inteira. Mete Bernard, mete tudo em mim. Me faz sua
puta vai. Me fode de verdade. Me rasga inteira.
Com este incentivo, Bernard não se fez de rogado, segurou-a pela cintura e foi enfiando tudo até seus pelos tocarem na bunda dela.
- Vou sim, vou fazer de você minha puta sim. Vou arrombar você e deixar você sem andar de tanto ser fodida. Falou Bernard.
E começou a bombar nela que gemia já sem se preocupar com o barulho que estava fazendo.
Esqueceu completamente que estávamos em nosso hotel.
- Isso, fode, mete, mete com força me rasga.
Arrrgg, gritou quando ele começou a meter com força nela.
- Vai, assim, me arromba.
Eu que estava olhando ainda atônito cheguei nela pela frente e ofereci meu pau pra ela chupar.
Ela não conseguiu, ficava trincando os dentes, gemendo muito e às vezes soltava gritinhos.
Ainda conseguiu segurar meu pau e dar uns beijos, mas não passou disso.
Abaixei-me pra ficar com o meu rosto na altura do dela e perguntei se estava doendo muito.
- Esta sim, ele está me rasgando, mas está muito bom. Estou adorando. Obrigado, meu amor, eu não sabia que ia ser tão bom assim. Se eu soubesse teria feito isso antes.
Falou ela entre gemidos.
- Você está gostando de me ver dando para outro macho, esta? Está gostando de ver sua esposinha ser fodida por um pauzão grande assim? Era assim que você sonhava que iria acontecer era?
Eu já jogando tudo para o alto falei:
- Era. Era assim mesmo, queria ver você assim mesmo sendo comida por um cacete bem grande.
Pra ficar assim, de quatro sendo arrombada.
- Pois então aproveita, porque hoje eu vou dar muito para ele. Quero ser comida de todo jeito hoje.
Falou e pediu pra ele parar um pouco se sentar em uma cadeira que tinha perto da cama.
Bernard parou, saiu de dentro dela e sentou na cadeira com o Cacete apontando para o teto.
Ela foi até ele e de frente pra ele e de costas pra mim, encaixou o cacete na entrada de sua boceta e foi sentando até ele sumir todo dentro dela.
- Olha meu amor, olha bem o pauzão dele entrando todinho na minha bocetinha que agora já está toda esfolada. Toda aberta. Vem aqui vem, vem me ver sentando nele.
Fui mais pra perto e fiquei olhando.
Realmente, assim de perto pude ver que ela estava toda vermelha.
E que o pau dele era realmente bem grosso preenchendo cada centímetro da boceta de Sophia.
Ela não parava de subir e descer no pau dele me deixando hipnotizado com aquele sobe e desce cadenciado.
O pau dele quase saindo completamente da boceta dela só para no instante seguinte entrar novamente inteiro e sumir dentro dela.
- Meu amor, preciso de um favor. Um favor bem grande. Você faz pra mim faz?
Pediu ela com carinha de safada.
- Eu fiz o que você queria hoje. Realizei seu sonho. Faz um favor pra mim faz.
Como negar algo depois de um pedido assim.
- Faço amor, pode falar que faço. O que você quer?
Perguntei eu inocentemente.
Ela parou o sobe e desce um pouco e falou:
- Chupa meu cuzinho um pouco. Deixa ele molhadinho pra Bernard comer ele vai. Quero que ele foda meu cuzinho também (os olhos de Bernard brilharam ao ouvir aquilo).
Fiquei sem ação.
Como assim comer o cuzinho dela?
Ela quase nunca liberava pra mim, pois dizia que meu pau era grande.
Imagina só aquele cacete que era realmente gigante.
- Você tá brincando né?
Você não me dá porque diz que é grande e quer dar pra ele?
- Quem está na chuva é para se molhar. Eu falei pra você, hoje quero tudo que tenho direito e você não pode reclamar. A ideia foi sua. Você quis, agora vai ter que aceitar tudo o que eu quiser. Vem amor, me chupa, não me deixa assim não, vem.
Achei que ela estava enlouquecendo, mas lá fui eu.
Ela paradinha e comecei a chupar aquele cuzinho que tanto adoro comer.
Chupei muito e ela às vezes subia um pouco e descia bem devagar.
Só pra não ficar parada de vez, após chupar muito e deixar ela bem lubrificada, comecei a meter um dedo.
- É pra folgar um pouco meu amor, senão você não aguenta.
E fui molhando o dedo e metendo no cuzinho dela, depois meti dois dedos e ela delirando já voltou a fazer movimentos mais cadenciados novamente.
- Amor, mete seu pau no meu Cuzinho mete amor. Deixa eu experimentar dois paus dentro de mim de uma vez.
Adorei ouvir aquilo e não me demorei nem um pouquinho.
Como ela já estava bem lubrificada empurrei ela mais pra frente, ela empinou a bundinha e comecei a meter no cuzinho dela.
Devagar, mas firme, sem parar até a meter tudo.
Ela gemeu, falou que estava doendo e pediu pra que eu parasse.
Não parei até enfiar todo meu pau nela.
Parei um tempo pra ela se acostumar e respirar.
Ela ficou quieta, quase sem se mexer.
Então começou a rebolar nos nossos paus, indo para a frente e para trás de forma que quando um saia um pouco o outro entrava mais.
- Está gostando? Tá amor? De ter dois paus dentro de você?
Ela só concordava com a cabeça ainda sem falar nada, só gemendo e acenando.
Queria ser arrombada agora pode dizer que foi de verdade.
Ela começou a rebolar mais rápido e a pedir pra ser fodida.
- Metam em mim meus machos. Me fodam. Me façam a putinha de vocês vai. Quero ficar sem andar.
E assim fizemos por um tempo até que Bernard falou que agora queria meter no cu dela.
Eu prontamente saí de dentro dela e ela pediu pra ele deitar na cama de barriga pra cima.
Ele foi e ela foi pra cima dele, chupou mais uma vez o pau dele e ajeitou a entrada no seu cuzinho que eu já tinha deixando aberto.
- Ai, é muito grande (dizia ela enquanto tentava fazer a cabeça do pau dele entrar).
Pincelava na boceta para molhar e voltava a tentar.
Quando entrou a cabeça ela deu outro grito/gemido que me fez estremecer e falar que era melhor desistir, pois era grosso demais.
Foi como se eu tivesse jogado gasolina em uma fogueira.
Ela me olhou com cara feia e falou que já havia dito que ia fazer tudo hoje e que não desistiria de jeito nenhum.
Gemendo muito, foi se forçando a sentar e ir descendo até o pau dele sumir completamente dentro dela.
Parou e tentou se masturbar um pouco pra tentar relaxar, porém como estava controlando o peso com os braços, não conseguiu e pediu mais uma vez pra que eu a chupasse.
- Vem amor, vem me chupar de novo vem.
Fiquei sem querer ir, pois ele tinha acabado de tirar o pau dele dali.
Ela vendo minha reação falou:
- Deixa de besteira amor, vem.
Ele está de camisinha, você vai chupar minha boceta como sempre chupou.
Pensa em como você me chupa quando usamos aqueles brinquedos (vibradores que temos em casa).
É a mesma coisa.
Me rendi e lá fui eu novamente.
Cai de boca naquela boceta encharcada, toda vermelha e literalmente, folgada que estava na minha frente.
Chupei muito e depois de uns dois minutos assim, ela conseguiu relaxar e voltou a se mexer em cima do pau dele tirando um pouco e sentando, mas cada vez que subia tirava mais e descia novamente até o fim.
Quando dei por mim já não conseguia acompanhar mais o sobe e desce dela e fui saindo. Ela me pediu pra dar o pau pra ela chupar e assim eu fiz.
- Ele arrombou meu cu amor, dizia entre uma chupada e outra.
Não tenho mais nenhuma preguinha pra contar história.
Vou morrer de tanto gozar.
Eu também já estava que não me aguentava mais de tanta vontade de gozar.
Meu pau explodindo vendo minha esposa dando aquele cuzinho pequenino, e tão cobiçado por mim, pra outro homem.
Falei que ia gozar e mais uma vez ela me surpreendeu.
Me pediu para eu gozar na sua boca, coisa que nunca antes havia topado.
- Goza amor.
Goza na minha boca vai.
Me dá esse leitinho que minha boceta tanto gosta.
E assim fiz.
Comecei a gozar e ela engoliu meu pau e não deixou cair uma gota seque.
Nessa hora Bernard avisa que não aguenta mais e que também vai gozar.
Ela pede pra ela não gozar na camisinha, mas pra gozar ela.
Fiquei com medo de ela querer chupá-lo pra ele gozar em sua boca.
Ela saiu de cima dele, tirou a camisinha, ele levantou-se e ela se ajoelhou na sua frente.
Ela ficou chupando e punhetando ele.
Quando ele falou que ia gozar ela tirou da boca e ele gozou em cima de seus peitos, barriga e um pouco bateu em seu rosto.
Eu só tinha visto tanta porra assim em filmes eróticos.
O cara parecia que não ia mais parar de gozar e ela estava delirando e pedindo mais espalhando a porra nos seios direto com o pau dele.
Quando ele finalmente parou de gozar, sentou na cama exausto.
Eu estava quase caindo também e ela ainda cheia de porra dele me chamou com o dedo.
Cheguei mais perto e ela me puxou e me deu um beijo e não me deixou sair.
- Obrigada meu amor por este presente.
Eu adorei.
Muito mesmo.
Foi um presente realmente inesquecível.
Falou ela depois de terminarmos de nos beijar.
Descansamos um pouco, peguei uma cerveja do frigobar pra cada um de nós e sentei numa poltrona.
Sophia disse que ia deitar e apagar e que estava toda ardida e precisava se recuperar.
Olhou pra Bernard, deu-lhe um beijo muito grande, agradeceu a ele pelo prazer que sentiu e disse que ia dormir.
Bernard disse que ele que tinha que agradecer pela diversão e pela noite maravilhosa que nos proporcionamos a ele.
E perguntou se teríamos bis.
Falei que conversaríamos sobre aquilo em outro momento.
Acho que ele pensou que iria passar a noite conosco, mas educadamente dei a deixa que estava na hora dele ir.
Ele entendeu, certificou-se que tínhamos o telefone dele anotado e foi embora.
Sophia estava na cama quase apagada.
Ela falou:
- Que loucura foi essa?
Estou toda arrebentada.
Meu amor isso aconteceu mesmo ou foi um sonho?
- Vamos tomar um banho e amanhã decidimos se foi um sonho ou não.
Ela foi se arrastando, tomamos um banho quase em silêncio completo.
Quando meti a mão em sua boceta percebi realmente o quanto estava arrombada.
Bem diferente de antes, quando só eu entrava ali.
Terminamos o banho e voltamos para a cama.
O cheiro de sexo ainda estava no ar.
- Que loucura (ela falou)
- Pois é. Arrependida?
- Arrependida não, ardida sim. E riu.
Apagamos completamente.
No outro dia quando acordei ela já havia levantado.
O efeito da bebida passado e ela estava séria demais.
- Fernando, o que nós fizemos ontem (ela falando baixinho e com um certo medo na voz), eu tinha bebido muito.
Não sei como vamos ficar depois disso.
Eu falei:
- Meu amor, o que aconteceu, aconteceu.
Eu não me arrependo.
Eu curti muito.
Você achou ruim?
- Não, mas o que você vai pensar de mim agora?
Perguntou e começou a chorar.
- Vou continuar pensando o mesmo que sempre pensei meu amor.
Que você é a mulher da minha vida. Que eu te amo demais e que não vivo sem você.
- Sério?
Não está com raiva?
- Como com raiva?
Eu que incentivei, porque ficaria com raiva.
Não meu amor.
Eu gostei.
Se você não gostou, eu peço desculpas por ter insistido e prometo que nunca mais toco no assunto.
Mas não fiquei com raiva não.
Pelo contrário.
Fiquei feliz por finalmente você se soltar um pouco mais.
Ela deu uma risadinha maliciosa e falou:
- Então você gostou de ver sua esposinha sendo comida por um pauzão daquele tamanho foi?
Fiz que sim com a cabeça.
- Gostou de ver ele me comendo de todos os jeitos?
Fiz que sim novamente.
Fomos nos direcionando para a cama e uma vez que chegamos lá, como café da manhã, tivemos um sexo incrível relembrando as cenas da noite anterior.
Perfeito o seu conto e já votado, parabéns e continuem.
Excelente!! Tesão ao extremo depois desta aventura.
É qualquer coisa demais proporcionar esta torrente de prazer para nossas gatas!!!
O sonho de muitos e meu também.
Belo conto. Merece continuação dessa comemoração de niver de casamento. Atenciosamente. carlos.
parabéns, estupidamente legal e cheio de tesão esse relato um pouco longo mas valeu tudo que foda gostosa