Com o pai do meu melhor amigo

Dizem que a primeira vez é inesquecível, só posso dizer que sim, pelo menos a minha foi. Na época eu tinha dezessete anos, e foi o ano que eu descobri o verdadeiro significado do prazer. Na época Juan, era apenas meu melhor amigo, eramos inseparaveis, mesma idade, mesma turma do ensino médio, e mesma turma de amigos, crescemos juntos, e eu sentia por ele um carinho enorme como se fossemos irmãos. Eu estava ao seu lado quando seus pais resolveram se divorciar, foi um período bem complicado para meu amigo, ele sofreu muito, mas eu estive todo tempo presente. para minha sorte o Juan iria ficar morando com o pai até concluir os estudos, pois sua mãe iria voltar para o interior. Digo sorte pois como seria minha vida sem meu melhor amigo. Com o tempo as coisas foram normalizando, e o pai do Juan, o senhor Ramon, era um homem educado, gentil e atencioso com seu filho, e com seus amigos. Claro que comigo que vivia na sua casa, ele já me tratava quase como um filho.
O senhor Ramon, era assim que eu o tratava na época, com todo respeito trabalhava como jornalista, e as vezes passava dias fora de casa, e nessas viagens, eu fazia companhia para Juan. E as vezes ele chegava sem avisar. Era divertido e gostava de ouvir música regional, nossa cultura musical, é bem animada, a gente quase que dança sem querer, e eu diria que ele era um mexicano bem caliente.
Como era apenas homens naquela casa, ficávamos sem camisetas, apenas de short, gostávamos de academia, e o senhor Ramon era bem moderno, depilava o corpo, e gostava de pegar sol na beira da piscina nos finais de semana quando não estava trabalhando, é claro. seu corpo bronzeado destacava seus músculos e toda sua masculinidade. E as vezes eu me pegava cobiçando aquele corpo, mesmo sem nunca ter feito sexo antes, eu como todo adolescente, sabia muito bem o que duas pessoas poderiam fazer sem roupa. Sim, eu já me sentia diferente da maioria, gostava de ver videos eroticos entre garotos e assim me masturbava secretamente.
Na época lembro que Juan tinha arrumado uma namorada, a princípio senti um pouco de ciúmes o que me confundiu os sentimentos, mas era apenas medo de perder o amigo, afinal eu não sentia nenhuma atração por ele, até trocavamos roupa na frente do outro sem nenhum problema, o que não acontecia quando eu estava próximo do senhor Ramon, eu praticamente o desejava e sabia que era impossível rolar alguma coisa entre a gente, esqueci isso, apenas observava e admirava com afeto. Nisso Juan chega e me dá a sugestão de arrumar uma namorada também, para que a gente pudesse sair em encontro de casais. Então sem muita animação comecei a namorar Julia, garota legal, estudava no mesmo colegio, ainda rolou alguns beijos e ainda saimos duas vezes juntos, até que num final de semana, tudo aconteceu.
Juan me pediu para ficar com ele, pois o pai estaria fora, e que poderia maratonar algumas series, e poderia convidar as namoradas e fazer uma festinha particular, senti na sua fala aquela expressão de quem está planejando perder a virgindade. Fiquei nervoso, não queria fazer sexo com a Julia, eu não sentia nada por ela, não seria certo. Então disse que não podia e que não era certo, pois se o pai dele ficasse sabendo iria perder a confiança na gente, ele meio que concordou, mas disse que iria convidar a namorada dele.
No sábado, cheguei antes do almoço, o senhor Ramon ainda estava em casa.
-- Bom dia Jose, veio passar o final de semana com a gente? - ele parecia bem normal, e sem camiseta, o que me fez olhar seus braços e peitoral, como sempre.
-- Sim, o Juan me convidou para fazer companhia. - ele me olhou como se não tivesse entendido.
-- Convidou?
-- Sim. O senhor não vai viajar?
-- É claro. Ele não te avisou? Cancelei a viagem.
-- Então tudo bem, vou indo, diga pra ele que a gente se fala a noite.
-- Jose não precisa ir, fica e a gente faz a noite dos garotos, comendo pizza e refrigerante na frente da tv vendo uns filmes de ação.
-- Não tem problema?
-- Deixa de ser bobo, quantas noites você já dormiu aqui? Você já faz parte da família. Vá por suas coisas no quarto, e venha para a gente ir tomar uns mergulhos.
Ele falava suavemente, e sempre sorria no final. Na piscina ele com um shortinho curto e eu com um sufista folgado, e o Juan que já tinha voltado tomava banho só de cueca, com preguiça de ir trocar. A cerveja estava geladinha, mas apenas eu e o Juan que bebia, o senhor Ramon não tomava álcool por causa dos músculos, dizia ele não queria estragar seu corpo. Foi uma tarde, otima.
Fiquei com Juan o restante do dia no quarto dele jogando video game, ele já tinha cancelado com a namorada depois que ficou sabendo que o pai não iria viajar, parecia bem aborrecido, e não ficou nada feliz com a ideia de noite dos garotos, queria era sair para namorar. Após o jantar Juan foi ao quarto e quando voltou estava arrumado e perfumado.
-- Vamos dá uma volta Jose! - foi tipo uma ordem, olhei para Ramon que estava na cozinha lavando a louça e depois o encarei.
-- Melhor eu ficar, não estou a fim de segurar vela.
-- Melhor assim. E não precisam me esperar, não sei que horas volto.
-- Tudo bem.
Caminhei até a cozinha e fiquei olhando o senhor Ramon terminando de arrumar a louça do jantar.
-- Era o Juan saindo? - ele olhou de lado.
-- Sim, foi namorar.
-- Então será só nós hoje. - apenas afirmou, sorriu e continuou o que estava fazendo.
Me sentei a mesa e ficamos falando bobagens, e enquanto isso eu o observava a cada movimento, ele apenas de short curtinho, mostrando toda a coxa, e suas costas largas e musculosas, não dava para mim tirar os olhos, e quando ele se abaixava sua bunda duplicava de tamanho, era uma bunda linda, malhada e empinada, quando ele se virava eu tentava disfarçar, não sei se conseguia, mas meu olhos ainda dava aquela rápida conferida no seu volume da frente que como estava sem cueca e ele deixava um formato de uma pequena barraquinha armada, sabia que não estava excitado, pois aquele pau duro deveria ser bem avantajado. Algo estava errado comigo naquela noite pois nunca tinha o desejado tanto, e sentia medo dele me descobrir, procurei me sentar de uma forma que ele não dava para ver o volume que crescia no meu short, isso me incomodou pois nunca tinha ficado excitado assim perto dele. Mas em minha mente me lembrava dos vídeos, e me imaginava sendo fodio pelo senhor Ramon, e isso não conseguia controlar.
Estávamos só nós dois na sala, o sofá cama aberto e nós deitados de frente para a TV com um balde de pipoca entre nós dois. num momento ele fica mais sentado, e eu continuou com a cabeça na almofada. então sinto sua mão acariciar minha cabeça, como um pai faz com um filho, até aí não reagi e deixei rolar, não iria criar nenhum caso, não poderia deixá-lo ficar sabendo que eu teria pensamentos maliciosos sobre ele. Continuamos e ele se esqueceu de sua mão nos meus cabelos. Mais uns instante a frente sinto seu pé roçar na minha perna, aquele toque me deixou animado, digo excitado, e de uma forma discreta coloquei a almofada sobre meu volume que crescia descontrolado. Depois já próximo ao filme terminar ele se deitou, e eu fiquei de lado com minha bunda virada pra ele, assim ele não desconfiava que eu estava de pau duro, então sinto sua mão novamente nos meus cabelos. Sua respiração tão próxima, como se ele estivesse ao ponto de me beijar, aquilo me deu arrepios, era como se seu corpo estivesse quase colado ao meu, e eu fiquei imaginando ele pondo seu pau na minha bunda, e isso me deixava mais excitado.
Era o senhor Ramon, o pai do meu melhor amigo, como eu poderia imaginar tudo isso dele. me sentir incomodado, não por ele está mostrando afeto comigo, por ele ser o senhor Ramon, não queria estragar nossa amizade. Mas meu desejo estava me sufocando.
-- Vou beber água, quer um pouco, eu te trago… - me levantei dando as costas pra ele e sai mesmo sem esperar ele dá resposta.
-- Quero não.
Na cozinha peguei um copo d'água, me sentei a mesa e fiquei bebendo aos poucos esperando minha mente esvaziar, para poder voltar. Então ele entra e vai até os armários. Parece procurar alguma coisa.
-- Me deu uma fome. Onde Juan guardou as batatas? - ele falava sozinho, e eu o observava.
-- Está me dando sono, acho que vou dormir. - estava com medo de voltar a sala e ficar ao lado dele, e acabar estragando nosso noite, pois eu já estava sem conseguir me segurar.
O senhor Ramon chegou por trás e colocou as mãos sobre mim quase me abraçando.
-- Vamos terminar o filme, falta pouco. - ele começou a descer sua mão esquerda sobre meu peitoral até o abdômen - ou prefere fazer outra coisa? - ele segura meu pau duro.
Um frio de medo e surpresa dominam meu corpo, não sou tão ingênuo para não saber o que está acontecendo. Ele era o pai do meu amigo, o cara que eu cresci aprendendo a respeitar como um tio, e mesmo eu sempre sentindo uma atração por ele, eu sabia que nunca iria rolar nada com a gente, e mesmo tremendo de pavor conseguir falar.
-- O que é isso seu Ramon?
-- Relaxa Jose, eu sei o que você está sentindo - ele fica de frente e me levanta aproxima sua boca e me beija.
Não consigo fazer mais nada, estou em choque. Não foi meu primeiro beijo, mas de um homem sim. Não lembro direito que realmente estava sentindo com tanta emoção apenas lembro do calor. Depois, ele se abaixou e desceu meu short e sem esperar muito ele começa a me chupar, não consigo crer, olho pra baixo e vejo-o me mamando, ele se engasga quando tenta engolir tudo, seus movimentos são experientes, sinto arrepios por todo o corpo.
-- Seu Ramon, não faz isso… - ele parecia não me ouvir, minha excitação estava controlando meu corpo.
Ele se levantou e ficou de frente pra mim.
-- Hoje vou realizar meu desejo de anos - aquela revelação me assustou, era uma informação que me arrepiou e assustou.
-- O Juan pode chegar…
-- Chega não, ele acabou de avisar por mensagem que vai dormir fora - ele me deu um beijo rápido - a noite é só nossa.
-- Não sei se quero…
-- Eu venho te observando a dias, e hoje tive certeza de que você também sente o mesmo desejo por mim.
-- Eu sou virgem.
-- Não tenha medo, eu terei cuidado com você.
Ele me beijou, e dessa vez eu retribuí. Senti um forte conforto ao abraçá-lo, e sentir seus braços me envolvendo e apertando.
Caminhamos até a sala, e lá ao lado do sofá cama, ele tirou seu short revelando seu pênis tão grande como o meu, uns dezoito de comprimento e um pouco mais grosso que o meu, depois eu tirei o meu, me deitei e ele disse que queria cavalgar em mim, não entendi a princípio, se inclinou e me beijou, e sussurrou, fique ai quietinho que já volto.Saiu em direção ao quarto dele e logo voltou com um pacote de preservativos. vestiu meu pau, depois subiu sobre mim, me beijou novamente, e então foi se sentando sobre meu pau, Então entendi, e não queria acreditar. Ele parecia gostar do que estava fazendo. Lembrei dos videos que assistia para mim masturbar. Seus movimentos logo ficaram rápidos.
-- Vou gozar - já falei aflito com tanto tesão.
Ele parou.
-- Ainda não. - disse saindo e me virando de costas - relaxe e confie em mim.
Eu temi, pois mesmo vendo só os videos com os garotos profissionais, eu já tinha ouvido falar que doia muito ser penetrado pela primeira vez. Mas queria muito fazer aquilo, e se fosse com o seu Ramon melhor ainda. Me virei, procurei relaxar o máximo, e esperando ele se deitar sobre mim, fui surpreendido com ele abrindo minha bunda e colocando sua língua. Sempre via os beijos gregos nos vídeos como algo apenas para incrementar estas produções, nunca imaginei que um dia iria viver este momento. Sua língua quente e úmida, me provocava arrepios quando ela tentava invadir meu anel virgem. Ele lambia e fazia movimentos frenéticos, me linguava e mais excitado eu ficava, deixou meu anel bem relaxado. Ele disse que iria usar dois dedos para relaxar minhas pregas, quando seus dedos entraram meu pau babou todo, quase tive um orgasmo.
-- Segure que agora que fica bom.
Entou sinto seu corpo sobre o meu e depois minhas pregas são forçadas e ele foi entrando dentro de mim, parava, e depois continuava forçando, entrando e depois parava, sim, estava doendo, mas eu procurei relaxar o máximo. Ele todo preocupado, tirava, cuspia, e enfiava novamente, e a cada tentativa entrava mais fundo, até que ele me avisa.
-- Muito bem Jose, entrou tudo.
-- Já?!
-- Relaxa que agora vou começar a se movimentar.
Ele me abraço, ficou todo colado ao meu corpo. Beijou meu pescoço e mordeu minha orelha, Me segurando começou a mover seu quadril de leve. Que sensação estranha e boa ao mesmo tempo, e ele foi intensificando, até que eu não suportava a dor, mas também não queria que parasse, fiquei calado e travei os dentes. ele me segurava firme, e socava gostoso, mexendo sua cintura, e gemia no meu ouvido.
Quando pensei que ele tinha gozado, ele sai de mim e me vira, pega minhas pernas e leva até seus ombros. Nós estamos suados, ele ergue minha cintura e por baixo enfia seu pau novamente em mim. Vai esporrando e seus olhos não saem dos meus.
-- Jose, você é muito gostoso.
Não respondo, apenas sinto seu pau entrando e saindo.
Suas bolas batem em baixo. Entra tudo, já não sinto mais dor, quero mais.
Ele parece ficar mais vermelho, acho que vai gozar. Ele para,solta minhas pernas, tira a camisinha e goza frenético sobre mim. Quando termina ele fica sobre mim para me beijar, e depois sai lambendo sua própria porra, me limpando, e desce até meu pau que já está em riste e babado. Começa chupar novamente. Gemo de prazer, não consigo segurar e nem falar, começo a se arrepiar e a tremer, em gemidos alto, explodo em sua boca, e ele intensifica mais ainda, fico me contorcendo sobre o sofá, ele me segura com meu pau na sua boca, ele engole tudo, fico arrasado, sem forças, respiração pesada.
Ele se deita ao lado.
Se levanta em seguida, vai ao banheiro e fala de lá.
-- Vá tomar um banho que o Juan está chegando a qualquer momento.
-- Como assim, você não disse que ele só vinha amanhã.
-- Eu mentir. Ele disse que chegava mais tarde.
Fiquei puto de raiva, mas sorria por dentro.
Minutos depois, estávamos sentados no sofá, vendo o resto do filme quando Juan entrou.
-- Porra pai, que cheiro de porra… Não respeita nem meu amigo, tinha que s emasturbar com ele ai…
-- Foi quando ele saiu para tomar banho, ele não viu nada.
-- Desculpa Jose. - Juan olhou pra mim sério.
-- Relaxa amigo, a casa é dele, e nós somos quase família.
Quando Juan saiu para o quarto.
-- Doido, e se ele nos pega bem na hora.
-- Doido eu vou ficar se a gente não repetir isso logo.
Então foi assim que eu perdi minha virgindade, e ganhei um enteado, estamos juntos há dez anos e ainda com muito tesão.
fim.

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Comentários


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Comentou em 11/03/2020

Delicioso! Votado!

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morsolix Comentou em 11/03/2020

Muito bom.Vc faz falta com seus contos.Pergunta que não quer calar: o enteado já sabe? Está escrevendo cada vez melhor,estilo sempre no tempo presente,dialogos certos e no tempo da narração.Muito bom.




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Ficha do conto

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maximilan

Nome do conto:
Com o pai do meu melhor amigo

Codigo do conto:
152853

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/03/2020

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
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