Médico casado, dá uma rapinha entre plantões.
Adriano, jovem técnico de enfermagem está no balcão da enfermaria conversando com uma colega.
-- Me fala do seu último namorado, fiquei sabendo que terminaram - Lucia do outro lado com a caneta quicando na prancheta.
-- Ele me traiu, aquele babaca - Adriano com cara de chateado - Ainda bem, já estava doido pra passar um chifre nele - ele muda de cara e sorrir com malícia.
-- Sua bandida, já está de olho noutro e nem me falou nada, quem é?
Nessa hora passa por trás um homem alto, braços fortes, dá apenas boa noite, vai em direção aos pacientes. Eles olham pra ele quando dá as costas, sua calça bem apertada mostrava suas coxas fartas e uma bunda grande e bem feita.
-- E esse ai, já pegou? - Lucia observa Adriano seguindo o médico do plantão sumir na porta a frente.
…
UMA HORA ANTES
No quarto de descanso dos funcionários, Adriano está trocando de roupas, apenas de cueca de costas para a porta se agachando para vestir as calças, quando a porta se abre e um homem fica parado vendo o jovem de costas, seus olhos são capturados pela bunda do rapaz que está visivelmente sendo oferecida para quem queira pegar.
-- Com licença, o Marcos já chegou?
Adriano vira de lado e ver o médico do plantão o encarando, seus olhos logo percebe um volume grande na calça do outro.
-- Já saiu. Só com ele? - Adriano fala maliciosamente.
O médico fica nervoso, e pega no pau sem querer.
-- Doutor Henrique né? - Adriano fica em pé ainda com as calças no chão só de cueca e de volume crescendo.
-- Sim, era só com ele.
-- E eu não poderia ajudar em nada? - ainda parado ele não desistia fácil.
-- Rapaz você é bem atrevido, não viu o tamanho da aliança? - e levanta o dedo da mão esquerda.
-- Não. Estou vendo só o tamanho da sua rola crescendo ai quase rasgando sua calça. Melhor por ela pra fora, se não sua esposa vai querer saber como você babou a cueca.
O médico fica parado olhando pra ele em dúvida, olha para fora do quarto de repouso.
-- Não fale nada pra ninguém sobre isso, foi apenas um reflexo involuntário.
-- Se vou ter que guardar segredo, melhor eu ter um motivo maior, não - Adriano caminha até a porta, seu pau já excitado, passa a mão no volume do doutor Henrique, aperta e ele faz cara de quem está preocupado.
-- Pode chegar alguém.
-- Nessa hora ninguem vem aqui. Só uma rapidinha.
-- Aqui é perigoso, podemos marcar outro dia.
Adriano fecha a porta e passa a chave, abre o zíper do doutor, parece não ter ouvido nenhuma palavra. Segura aquela rola que já está enorme, se ajoelha e começa a mamar. O doutor arregala os olhos, sente tesão, segura a cabeça do rapaz, parece querer interromper, mas sente aquela boca engolir seu pau, fica parado, uma mistura de prazer e medo invade seu corpo, segura com as duas mãos a cabeça do jovem e começa a foder.
…
HÁ DUAS SEMANAS
Doutor Henrique assume seu novo horário de plantão, jovem médico de aproximadamente vinte e sete anos, casado há três anos, e guarda em segredo sua bisexualidade num armario bem fechado, se sente bem seguro na vida, agora com um trabalho certo, e uma família se formando com o filho pra chegar, não sente falta de nada, nada, apenas sonha a noite com suas brincadeiras de adolescentes, com seus vizinhos trocando carícias eróticas e as vezes experimentando a resistências das camisinhas uns com os outros. E quando fica só, gosta de olhar sites em que casais gays se satisfazem e Henrique se masturba sozinho em frente ao notebook sonhando com um dia foder e ser fodido por alguém cheio de tesão assim como ele.
Ele está no seu novo setor de enfermarias, ali iria encontrar novas caras e as vezes alguns veteranos que ele talvez conheça, mas logo no seu primeiro dia ele se depara com um jovem técnico de enfermagem, com uma calça branca bem apertada nas coxas e uma bunda menor que a sua mas tão saliente e durinha que ele logo se imaginou o pegando, o jovem também tinha um volume bem chamativo na frente, que talvez por causa da calça justa favorecia, o mesmo tinha um sorriso espontâneo e parecia bem alegre, conversa com seus colegas com muita vivacidade, Henrique ficou o admirando em segredo, já primeira noite no seu horário de folga, se masturbou imagindo o jovem nú o abraçando e o fodendo gostoso, e depois ele se imaginava fodendo-o com força. Nos plantões seguintes, Henrique evitava se aproximar do rapaz, se sentia envergonhado, mas sempre ia trabalhar esperando encontrar seu garoto tão desejado, seu medo era de alguém descobrir e espalhar pelo hospital de que ele estava gostando de outro cara, e assim em pouco tempo ficou conhecido como Doutor Antipatia. Algumas vezes se aproximava do jovem com intenção de falar com ele, mas sempre desistia no ultimo segundo, seu corpo poderia o trair.
Alguns minutos antes ao momento do encontro dos dois, Henrique chega antecipado e vai até o quarto de repouso, ele já sabia que o encontraria lá, só não sabia o que dizer, como ele iria fazer para iniciar um assunto, talvez marcar um encontro para tomarem uma cerveja, ou mesmo um jantar, Henrique se perdia em suas fantazias e sempre terminava envolvido num roteiro de uma comédia romântica, ele se achava um otário, e lembrava de sua esposa, de sua casa e do filho que iria ter. Mas também achava que tudo aquilo seria apenas uma forma de descarga emocional, seria apenas um momento de sexo, cresceu aprendendo que homem que é homem tem várias mulheres, é normal para sociedade um homem casado sair com garotas de programa, então o que ele estaria fazendo seria o mesmo que seu pai fez durante anos, mesmo sem admitir para a família, ele sabia que seu pai era mulherengo e tinha várias amantes e sempre se manteve firme no casamento. Assim ele faria. Faria? Não, ele não faria isso. Quem sabe ele iria até lá e conversaria com o jovem e faria amizade. sim, seria isso que ele iria fazer.
Chegou lá abriu a porta e se deparou com o jovem de costas,só de cueca e curvado para frente deixando sua bunda maior do que era, ele ficou congelado e já não soube masi o que falar, mas tinha que falar…
…
Agora ele estava ali, Adriano fazia um oral perfeito, ele já estava chegando ao orgasmo, então volta a realidade e procura tomar conta da situação.
-- Quero foder você por trás, faz tempo que queria sua bunda - Henrique se revela.
Adriano pára e o encara.
-- Eu sabia, já o tinha notado outro dia você passava e ficava olhando pro meu rabo.
-- Notou?
-- Eu vejo tudo.
-- Mas você não se importa de fazer apenas sexo comigo, mesmo sabendo que sou casado?
Ele se levanta e vai até a cama, fica de joelhos com sua traseira virada para o médico.
-- Apenas veja pela ótica de que eu possa está usando você, ao invés de você.
-- Então seria uma reciprocidade de favores...
Henrique chega próximo, e ver aquele rabo enorme aberto esperando seu pau, ele fica com a boca cheia d'água, não resiste e cai de lingua. morde e língua aquele rabo todo.
-- Isso, apenas uma troca. Relaxa ai e faça tudo que você desejar, pois eu quero tudo que você sabe falar.
-- Você tem camisinha ai?
-- Claro! - Adriano pega na pochete ao lado.
Henrique coloca no seu pau de uns vinte centímetros. Começa a penetração com cuidado, mas logo percebe que não tem muita resistência, e enfia com mais agilidade, e logo depois está bombando firme. Segura a cintura e soca com força, Adriano segura seu pau e começa a se masturbar. Henrique sorrir, geme olha bem aquele corpo e aquela bunda, sente seu corpo queimar de emoção e medo, o tesão é intenso, seus corpo todo agitado e não consegue segurar seu orgasmo e goza com força. Ele treme enquanto seu pau está todo dentro jorrando porra enchendo tudo.
-- Já! - Adriano ainda batendo punheta.
-- Não posso demorar, meu plantão está perto de começar, e quero que você me foda também.
-- Eu?!
-- Vai dizer que você não come?
-- Como meu filho, e adoro uma bunda como a sua também, só fiquei surpreso.
Adriano fica de pé, veste seu pau, manda o doutor ficar de quatro, passa o dedo e ver que as pregas dele estão bem apertadas.
-- Vai doer um pouco.
-- Sim, vai sim, mas pode deixar, eu sempre ando prevenido. - Adriano retira um gel e lubrifica bem aquele anel e penetra com dois dedos e depois lubrifica seu pau já com látex. Segura firme a bunda dele, e coloca a glande na entrada e aos pouco vai enfiando, ela vai entrando devagar sem muita resistência por causa do gel, Henrique trava os dentes, e respira fundo. Adriano para um pouco, e depois começa a foder aquele cu apertado. Henrique geme se segurando pois não podem fazer muito barulho. Adriano já estava muito excitado e logo goza, seus pensamentos são felizes pois sabia que aquilo era um sonho poder ter aquele homem logo depois de ficar solteiro.
Os dois se levantam, Henrique vai para seu quarto de repouso tomar um banho, mas antes de sair olha pra trás.
-- Nosso segredinho.
-- Claro, só não vou querer dividir você com mais ninguém além de sua esposa.
-- Isso foi uma ameaça?
-- Não senhor, foi uma ordem - Adriana pisca o olho e Henrique sorrir e sai fechando a porta.
...
-- Adriano, você está me ouvindo?
-- Sim, claro…
-- Sei, você ai olhando pro gostosão ai… Até parece que já o pegou...
-- O doutor Antipatia? - Adriano falou olhando para a colega e ela sorriu concordando com a crítica - Casado e não dá bola pra ninguém, também nem deu tesão, não gosto de bunda mesmo e o volume da frente dele mesmo sendo tentador com aquele pau arrumado de lado, não me despertou nadinha - falou todo desinteressado.
-- Casado?
-- Sim, você não viu o tamanho da aliança dele na mão esquerda.
-- Um, sei. aposto como se ele desse bola pra você…
-- Ele pode dá bolas e tudo mais, não são com homem casado.
-- Sei.
Adriano olhou de lado vendo Henrique passar para o outro quarto de outro paciente, ele sabia que seria complicado aquele segredo, contudo ele gostava de um segredinho.
FIM