Na beira da pista, o jovem Maximilia, dezoito anos, magro, loiro, um metro e oitenta, olhos azuis, caminhava desconsolado com sua mochila de roupas nas costas, ninguém parava para lhe dá uma carona. quando algum carro parava ele corria mas o que se ouvia era, peça para seu deus manda uma carruagem de ouro. Talvez suas vestes não fossem muito apropriadas para pedir carona, uma calça social folgada nas suas pernas e uma camisa manga longa e branca denunciava logo sua denominação. Ainda faltava algumas dezenas de quilômetros para seu destino. Olhou para um arbusto mais distante da estrada, foi até lá, olhou sua mochila e tirou algumas roupas lá. Agora o jovem Max se achava na pista com um short justo destacando sua bunda e suas coxas, uma camiseta regata mostrava mais da sua brancura e de sua jovialidade, abril um sorriso e quando avistou um caminhão se aproximando estendeu a mão.
…
Jarbas, caminhoneiro há vinte anos, passava até dois meses fora de casa sem trepar com sua esposa, vivia se aliviando com a mão, ou com alguma puta quando encontrava pedindo carona, já tinha visto de tudo na estrada, até noviça já tinha pego, qualquer um que olhasse para seu pau ele já tirava pra fora e oferecia de bandeja. Naquela tarde ele estava há cinco dias sem trocar o oleo, dirigia pegando no pau imaginando sacanagem, doido para dá aquela gozada generosa, mas ainda não tinha visto nenhuma putinha por aquela rota, então ele avista um jovem se destacando por sua brancura, com uma bunda pequena mas bem durinha, e uma boca rosada que seu pau deu aquele salto sendo contido pelo jeans apertado. O jovem parecia encantador, sorrindo, era um macho, ele pensou, mas vai que ele curte uma safadeza, parou o uns três metros a frente e ficou olhando pelo retrovisor, o jovem parecia exitar, mas logo caminhou na direção e abriu a porta.
…
O caminhão parou a frente, Max tinha olhado bem para o motorista, um homem de aproximadamente quarenta e cinco anos, barba e bigode grandes, mas bem feitos, moreno claro, tronco largo, parecia ser forte. Ele ainda deu uma olhada nas suas vestes, e imaginou se o cara não tinha parado com más intenções, mas ele estava ali há horas e ninguém tinha parado, e já estava se aproximando a noite. Caminhou até lá e abriu a porta.
-- O senhor vai até Campo Belo?
-- Vamos. Pode subir - Jarbas falou numa entonação animada mas sem ser afetada.
-- Obrigado por ter parado, ninguém dá carona por estas bandas.
Jarbas o olhou com mais cuidado e não exitou ao falar.
-- Um rapaz bonito como você, e ninguém parou, que otários.
Max ficou mais vermelho do que queria parecia, e sorriu de leve o que deixou Jarbas todo animado e sorriu excitado.
…
Com apenas dez minutos de estrada e poucos quilômetros rodados, Jarbas quebrou o breve silêncio.
-- Então, vem de onde com esse trem nas costas?
-- Sou de São Paulo, mas estou morando na região, estou em missão.
Jarbas não entendeu muito bem.
-- Mas você é tipo um crente?
-- Se o senhor entender melhor assim, sou, e tenho a missão de - nessa hora Jarbas deu uma ajeitada no seu pau que estava formando um volume grande de lado e Max não pode evitar o nervosismo aparente que o interrompeu.
-- Tudo bem com o moço?
-- Sim, desculpa eu me atrapalhei.
-- Escuta, eu sou um cara bem direto, mas fiquei curioso com uma coisa.
-- Sim, pode perguntar.
-- Me diga, nessa religião, vocês podem fazer sexo?
Max arregalou os olhos e olhou para frente, depois olhou para o pau do Jarbas, engoliu a saliva que crescia na boca, pensou rápido e falou.
-- Claro que sim, mas só quando os dois estão em matrimônio.
-- Mas eu estou falando dos jovens…
-- Não, nunca.
-- Então você nunca comeu uma bucetinha - Jarbas parecia sério, e deu outra batolada na sua jeba dura.
Max refletiu na pergunta, e em sua memória se lembrou da ultima vez que transou com seu colega missionário, e da outra vez que deu para o outro colega da última cidade que visitou. E mais uma vez não conseguiu evitar o formato de um pepino sobre a coxa direita do motorista apontando para sua direção.
-- Não senhor… - ele não mentiu,
-- Mas e como fazem para aliviar.
-- A gente dá um jeitinho - Max pareceu menos santo com aquela resposta e o pau do Jarbas deu outro pulo lá dentro. E o senhor?
-- Eu o quê? - Jarbas olhou para o rapaz e para a estrada.
-- Como faz para se aliviar, imagino que deva ficar muitos dias sem a patroa.
-- Sim, é verdade, também dou meu jeitinho. - olha para o garoto, e Max está olhando para seu pau. - Bem que você podia fazer um pequeno favor.
-- Que favor? - Max temeu, não confiava muito naquele homem há tempos estava de pau duro ao seu lado, podia ser um tarado e ele poderia ser encontrada depois estuprado e morto na beira da estrada.
-- Coisa simples, me fazer uma mão amiga, como os jovens chamam hoje em dia.
-- Não acho certo senhor.
-- Olha, é bem simples, você me masturba, me faz gozar, eu fico feliz e te deixo onde você quiser em Campo Belo, e ninguem vai saber.
-- Mas é só para punhetar, né? - Max falou enquanto olhava o volume querendo rasgar o jeans.
-- Claro, não se preocupe que não sou nenhum tarado, só faço o que você permitir, tenha a minha palavra. - nisso Jarbas não espera resposta e com uma mão já libera sua pica de uns vinte de comprimento, ele sobe um pouco a camiseta mostrando sua barriga cabeluda que caia sobre a base do pênis.
Max vendo aquele urso peludo e com aquele pau enorme solto, fica excitado e começa a tremer de excitação. Leva sua mão até a aquela baguete enorme e aperta. Sente a rigidez e começa a mover sua mão na parte superior onde tem a pele, fica lá morgando, a cabeça toda babada devido há quase uma hora sem relaxar.
Jarbas olha para o jovem que não tira o olho do pau, depois olha a estrada.
-- Você já tinha pegado um breguete desse tamanho?
-- Não senhor, só o meu mesmo. - ele não sabia o que era aquela palavra, mas sabia do que ele estava falando.
-- E o que está achando?
-- Nada - mentiu, estava adorando, e imaginando ela na sua boca, pois a última que chupou só tinha a metade daquela.
Jarbas percebeu o jovem babando por seu pau.
-- Escute, só tem nós aqui, ninguém vai ficar sabendo da nossa safadeza, por que você não dá uma chupada, aí eu gozo mais rápido e você fica livre.
Max olhou o Jarbas desconfiado, mas tinha medo de chupar e ele perceber sua vontade de pica, mas não iria perder aquela oportunidade.
Jarbas olhou bem rápido quando sentiu aquele calor envolver sua pica, o jovem estava mamando, e parecia bem a vontade, não, parecia bem safado e gostar do que estava fazendo, ele se animou, e segurou a cabeça forçando ele engoli mais um pouco de sua geba.
-- Escondendo o peixe, né. - Jarbas encosta numa clareira, o sol já se pondo. - vamos para meu quarto.
Max então percebe que eles pararam.
-- Que quarto?
Jarbas não fala nada, ainda com o pau de fora, ele tira Max de lado, e abri a cortina atrás deles, e mostra uma pequena cama estreita.
-- Esse. - ele se deita, e tira a calça até os joelhos - venha, mame com mais vontade, fique sobre mim com sua bunda virada para mim.
Max teve que tirar sua roupa de baixo, deixando seu cu rosado e lisinho virado para Jarbas que já estava louco para lamber. O jovem segurou a base do pau para melhorar a posição, e começou a mamar com vontade, Jarbas mordia aquela bunda branca e macia, passava o dedo no anel e socava um pouco fazendo o outro gemer gostoso, depois enfiava a lingua, lambia de lado, fazia siricas com a ponta da lingua na entrada, lambia e chupava aquele cu. Max não perdia tempo, estava doido para ver aquele pau jorrar a porra, pega as bolas enormes e sugava uma por uma enchendo todo a a boca.
-- Vai garoto cavalga esse pau que você está adorando, vai.
-- Não tenho camisinha senhor.
-- Mas eu tenho. - era só isso que Jarbas queria saber, mexeu em algum lugar próximo a sua cabeça, e entregou para Max a embalagem.
Max foi sentando naquela estaca, sentiu suas pregas arderem e doer.
-- Não consigo, assim.
Jarbas mais experiente, o fez ficar de quatro na pequena cama e ficou de joelhos por trás, lambuzou bem aquele buraco de saliva, enfiou dois dedos, e depois tentou com sua geba. Aos poucos foi entrando, o rapaz gemia, parava um tanto e depois continuava, até que entrou até a metade, parou mais um pouco, e começou a tirar até próximo a cabeça e voltando a enfiar novamente, devagar e assim foi até que o ritmo intensificou.
-- Isso doi muito, mas não para - Max gritava.
-- Isso rapaz, aguenta ai que tá ficando bom.
-- Para um pouco está queimando.
Jarbas parou, mas logo viu o garoto rebolar no seu pau e aquilo deixou o doido. E deu uma palmada na bunda.
-- Vai seu puto gostoso.
-- Bate mais que quase gozei aqui.
Jarbas deu mais umas duas palmadas, enquanto o garoto rebolava no seu pau, ele ia e voltava socando toda aquela cacete dentro dele. jarbas olhava aquele traseiro branquinho todo vermelho pelas palmadas, e aquele cu engolindo seu pau.
-- Puta merda, estou quase gozando, e não consigo mais segurar.
-- Tira que eu quero beber tudo.
Jarbas tirou, e esperou Max se sentar de frente e abrindo a boca esperou o outro jorrar sua porra. O homem segurou firme sua pica deu uma punhetada e o gozo explodiu na boca do rapaz que abocanhou a cabeça para não perder mais nenhuma gota, Ele mamava com fome, deixando Jarbas urrando de prazer.
Quando terminaram, Max terminou se punhetando e gozando na cama de Jarbas. Depois o motorista voltou ao volante já aliviado e com seu pau realizado e relaxado, continuou a viagem, e Max ficou deitado na cama nu e arrasado.
Quando ele escutou uma voz o chamando.
-- Pronto garoto, chegamos, onde quer ficar.
-- Num condomínio mais ao centro - ele explicou o endereço e depois - Mas antes teria como eu ainda dá uma mamada nele - apontando para o pau de Jarbas que já crescia só em ouvir aquela palavra.
-- Será um prazer te fazer esse favor.
fim.
Que excelente!História simpleS,mas cheio de detalhes que fazem o conto ficar sensual,mordidas na bunda.Aqui na porra deste site; vc ta escrevendo bem pra caralho.Lido e votadissimo.
Max... delícia de conto. Eu ja tive algumas experiências com motoristas. É maravilhoso transar dentro da boléia, o tesão a adrenalina é algo espetacular. Mas sempre deixo uma recomendação aos que vão a postos de gasolina em busca de aventura com caminhoneiros, é ambiente hostil, nem todos curtem uma transa com homem. Há uns que são extremamente violentos. Mas tendo cuidado e sabendo bater um papo, pode sim dar certo. ontem deu .
Meu sonho pegar um caminhoneiro!
Que delicia sempre sonhei em ser pego por um caminhoneiro.