Loira, cabelos curtos, 1,75cm de altura, olhos verdes e um corpo escultural, mesmo sendo mãe de 2 lindos filhos.
Sempre frequentávamos casas de Swing, baladas liberais e minha esposa sempre me dando alegrias, pois adorava transar com outros (as) sem nenhum constrangimento ou bloqueios.
Era uma verdadeira puta.
Minha puta.
E eu, seu fiel corno.
Estamos no ano de 2012, nosso casamento, aparentemente, está muito bem.
Somos proprietários de uma empresa e tivemos que ir ao Rio de Janeiro participar de uma feira em nosso segmento.
Chegando em nosso estande, uma correria – montagem, panfletos, experimentar os aperitivos que serão servidos...
Eis que aparece o Chef da empresa de comidas...
“Nossa, é o meu ex-namorado Júlio”, exclama minha esposa.
Achei tudo aquilo bastante entranho, cumprimentei-o e continuei como se nada tivesse acontecido.
Minha esposa insistiu que iria demorar bastante e acabei indo sozinho para o hotel.
Acabei cochilando.
Passadas algumas horas, por volta das 20h, ela entra no quarto e sem ao menos me dar boa noite, entra no banheiro correndo e toma um banho.
Saindo do banho, me devora como se eu fosse um garanhão.
Até a cereja me deu...
Como vocês podem imaginar, tenho pau pequeno e isso é bastante estranho, já que puta não dá o cú para quem tem pau pequeno.
Voltamos para São Paulo e não falamos mais sobre o assunto.
Nosso casamento que achava que estava indo bem, começou a dar sinais de problemas.
Brigas, falta de parceria, falta de sexo...
Foi quando Sophia pediu a separação.
Achei aquilo tudo muito estranho, tinha a plena convicção que havia homem na história, em minha cabeça o Chef Júlio estava muito presente e resolvemos ter uma conversa mais aberta.
Sophia resolveu abrir o jogo, o que, confesso, me deixou mais excitado do que bravo ou magoado.
Me confidenciou que nos finais de semanas anteriores, saiu de casa pela manhã com a desculpa de revolver alguns problemas no escritório mas foi se encontrar com Júlio.
Que quando chegava no local marcado, era recebida com um beijo caloroso e uns amassos dignos de adolescentes, mão naquilo, aquilo na mão, boca naquilo, aquilo
na boca.
No primeiro encontro foram 3 gozadas, acreditem, sem camisinha, ela usava anticoncepcional.
Uma na boca, que ela engoliu, uma na xana, tudo dentro, e a outra na cereja.
Irei contar a do cuzinho, pois é a que mais me excita:
“Ele pediu para comer meu cuzinho e disse que quando namorávamos eu nunca havia dado.
Deixei, não pelo pedido, deixei porque queria aquele pau enorme no meu cú.
Ele me botou de quatro, lambeu bastante, colocou um dedo me fez relaxar.
Bem devagar colocou a cabeça e aos poucos aquele enorme pauzão já estava todo dentro de mim.
Seus movimentos aumentaram e eu gritava de tesão SOCA MAIS FORTE NO MEU CÚ.
Gozamos juntos, consegui sentir os jatos de porra dentro do meu rabo.”
Quase tive um infarto de tanto tesão, mas tinha de disfarçar pois estávamos conversando sobre nosso futuro.
Não é necessário nem falar que consegui colocar em sua cabeça que aquilo se tratava de um tesão passageiro e que o verdadeiro amor estava no fato de aceitar os
deslizes da outra parte e seguir juntos.
Corno que adorou aquilo que estava escutando, arruma sempre uma desculpa fácil, fácil. Kkkkkk.
Estamos juntos até hoje, nos amamos como nunca e continuo sendo o corno da Sophia.
Em nossas transas, essas e outras histórias dos chifres que já tomei, continuam fazendo nossa alegria.
Hoje tenho a certeza que naquela noite no Rio de Janeiro, a pressa em tomar banho, é porque provavelmente estava com porra escorrendo entre as pernas e que só fui agraciado com seu cuzinho porque a solicitação do Júlio, por ele (cuzinho,) já havia sido feita (ainda vou descobrir um dia).
Em breve enviarei os relatos, em detalhes, dos outros chifres que prazerosamente tomei.
Bjos a todos...
*Fotos meramente ilustrativas
Delicioso relato!!
Esposa de corno é a melhor!😈😈😈
Delicioso. E as fotos, ah as fotos...