O tiozão de 55 anos

Fui pra praia com uma amiga, a Letícia, passar duas semanas com sua familia. Na verdade, ela só tem pai porque a mãe dela morreu. O tiozão é um homem de 55 anos, mas parece ter uns 45. É magro, alto, cabelos grisalhos e bem charmoso, mas o nome dele eu não posso falar.
Adoro uma praia, tanto de dia pra aproveitar o sol e ficar com o corpo bronzeado como a noite pra agitar nas baladas.
Chegamos a tarde e fomos deixar as coisas no quarto. Eu e Letícia ficamos no mesmo quarto com uma das camas de casal que tinha na casa e o pai dela no outro quarto.
Eu tinha comprado uns biquinis e resolvi experimentar uns ali mesmo no quarto. A Letícia tinha saído pra ir ao banheiro. Quando coloquei o primeiro... nossa! me senti nuazinha...ao mesmo tempo livre... sei lá! De repente a porta abriu e era o pai dela que meio sem graça perguntou onde a Letícia estava, mas então ele me olhou com aqueles olhos gulosos. Ele olhou, me mediu dos pés à cabeça e eu disfarcei e fui até a cama para guardar os outros e respondi que ela tinha ido até o banheiro. Acabei ajeitando a parte de baixo atrás porque entrava um pouco no meu bumbum. O jeito que ele me olhava, sem piscar, sem sorrir...eu sentia que me olhava por inteiro, sem prestar atenção em nenhuma outra coisa
Naquela hora, devo ter enlouquecido aquele homem com meus pelinhos, saindo pra fora do biquíni porque a parte de cima que só cobria os biquinhos dos meus seios. Minha bundinha empinada com aquele biquininho enterrado...aff!, nem acredito que estou contando isso...!!! Ele me comia com os olhos, e aquilo me deixava muito sem graça e ao mesmo tempo eu adorei, saber que um tiozão gato daquele sentia tesão por mim, mesmo sendo o pai da Letícia.
Então, ele me olhou com uma cara de tarado e disse: - Bonito o seu biquíni, heim? Quando a Letícia voltar peça pra ela ir falar comigo. Obrigado!
Respondi que falaria e ele saiu me olhando. Quando a Lê chegou eu falei e ela logo saiu pra ir falar com o pai. Não demorou e ela voltou com uma cara estranha. Preocupada eu perguntei o que tinha acontecido e ela respondeu: - A chata e mocréia da namorada no meu pai vem pra cá também! Que droga! Lá pelas 5 horas da tarde ela chegou e era muito nojenta mesmo. Nem me cumprimentou! E, ainda falou muito mau com a Letícia.
Como já tínhamos ido a praia e comido alguma coisa, sentamos na sala para ver TV. Lá pelas tantas, um pouco antes de irmos dormir fui até a cozinha pra beber água e quando abri a porta vi uma cena que nunca vou esquecer. A namorada do pai da Letícia de biquini grudada no corpo do pai minha amiga que estava só de sunga e ele passava a mão em todo o seu corpo e ela beijava sua boca. Tremi de tesão e não sabia o que fazer. Ele estava com uma sunga azul, curta, que mais mostrava do que escondia a tora que ele deveria ter. O jeito foi sair devagar pra não fazer barulho e como eles não me viram corri dali e fui para o quarto onde a minha amiga já estava deitada. Assim que cheguei ela falou: - Nossa! Parece que viu um fantasma! Você está bem? Eu disfarcei e falei: - Tô sim! É que tive a impressão de que vi uma barata lá embaixo. Ela já meio sonolenta riu e respondeu: - Xi! Minha amiga vai se acostumando que aqui tem dessas coisas. Quase uma hora depois a Letícia já estava dormindo e comecei a ouvir uns gemidos e uns barulhos. Devagarinho eu abri a porta e pude ouvir meu com clareza que o pai da minha amiga estava comendo a sua namorada. Me deu um tesão enorme escutando os gemidos deles no quarto ali perto e fui andando sem fazer barulho pelo corredor pra tentar ouvir melhor. Quando cheguei mais perto notei, pra minha sorte, que a porta estava um pouco aberta e vi a namorada dele atracada com o pai da minha amiga chupando o cacete dele!
Eu vi ela com aquela rola enorme na boca chupando como uma bezerrinha, estava tarada e lambia toda a extremidade daquele lindo cacete.
Devido a grossura ela mau conseguia colocar na boca, só a cabeça e um pouquinho mais, o que sobrava para fora da boca ela podia ainda segurar com as duas mãos. Ela chupava com vontade , querendo de qualquer jeito abocanhar aquele mastro todo com a boca , chegando a se engasgar muitas vezes . Eu já estava com a xaninha pegando fogo.
De repente ouvi ela dizer: - Vem, põe esse pauzão na minha boceta! Para a minha surpresa, ele riu e disse que já conhecia aquela buceta e que queria comer o cú dela! Mas ela negou e disse que não ia dar nunca, porque sabia que doia e não era certo dar o cú pra fazer sexo.
Nossa! Naquela hora ele ficou puto de raiva. Segurou ela pela braço e falou: - Que porra é essa?. Vai me dizer que você vai regular essa bunda agora? Ela foi saindo da cama, recolhendo a roupa e falando: - Vou! Claro! Tá achando que sou puta, é?
Nessa hora eu sai dali, porque as coisas estavam esquentando entre os dois, mas ainda ouvi ele dizer pra ela muito bravo: - Então, amanhã você pode ir embora! Pega as suas coisas e desaparece! Tá me achando com cara de otário, é? Corri, encostei a porta do quarto, deitei na cama e ouvi quando ela passou pelo corredor, pisando firme e resmungando.
No dia seguinte como acordei mais tarde a Letícia e o pai dela já estavam tomando café. Quando fui chegando perto deles ouvi a minha amiga dizer: - É isso mesmo pai! Não dá mole pra ela não! E o pai dela respondeu: - Não vou dar mesmo! Essa mulher se acha! É muito folgada! Mas não se preocupa comigo filha, vai curtir a praia e os dias que estão por vir. Aproveita! Assim que me viram ele foi dizendo: - Olha só quem acordou! A tua amiga dorminhoca! Nós duas rimos e eu pedi licença, sentei e tomei meu café da manhã. Depois que o pai dela levantou e saiu da mesa ela me contou o que tinha acontecido, mas foi muito bem diferente do que eu tinha ouvido e visto na noite anterior. Claro, que o pai dela devia ter inventado alguma coisa pra não contar pra ela a verdade, né! Bom, em seguida fomos direto para a praia.
Eu usava um biquini tipo cortininha pequenininho, desses de dar lacinhos dos lados na calcinha. Quando passamos pelo pai dela que já estava sentado numa das cadeiras embaixo do guarda-sol percebi que ele ficou me olhando por trás. Pensei comigo mesma que ele já devia estar ali um bom tempo de olhos pregados na minha bundinha, me vendo caminhar na areia com a filha dele.
Depois de um tempo a Letícia me chamou pra ir ver umas cangas num ponto de venda ali perto, mas preferi ir na direção da água pra me refrescar. Molhei meus pezinhos primeiro e fui entrando até poder mergulhar e me molhar toda.
Quando voltei vim torcendo os meus cabelos e no caminho fingi não ver que o pai da minha amiga me acompanhava com os olhos. Assim que cheguei perto dele que estava com uma latinha de cerveja não mão, foi me perguntando: - E, ai! A água está fria? Eu respondi que a água estava uma delica e que ajudava a refrescar. Ele que já devia estar muito tarado por mim nem pensou pra falar: - É, não é só água que está uma delícia! Meio envergonhada eu dei uma risadinha e me abaixei pra pegar a toalha e acabei dando uma empinadinha básica com o bumbum, bem perto dele. Nesse momento notei seu imenso volume pressionar a sunga por baixo e disfarcei, perguntando sobra a Letícia e penteando os cabelos.
Ele me disse que ela ainda estava vendo a canga pra comprar ali perto. Como sou bem safada, comecei a amarrar os lacinhos da calcinha do biquini para poder me levantar e ajeitei a parte de cima também. Já em pé, disse pra ele que ia encontrar ela. Ele então respondeu que iria lá comigo também porque precisava pegar mais uma cerveja no quiosque que ficava atrás da gente.
Eu fui andando na frente dele e senti que ele estava louco, pois fungava, respirava fundo, me vendo por trás com aquela tanguinha do biquini enfiada na minha bundinha. Eu sabia que ele gostava de um bumbum. Nossa! Me arrepiei toda só de imaginar ele me pegando e aquilo tudo dentro de mim. Pelo jeito que tinha ficado debaixo do guarda-sol, ele devia ter um cacete bem grosso e grande.
(continua)
Bjus
Cinthia