Olá meu nome é Lucas, tenho trinta e cinco anos, casado, e sou bi. Um cara que não resiste uma rola de bobeira. Adoro caminhar as tardes de quinta, no parque público de João Pessoa, PB. tenho preferência por esse horário porque é o menos movimentado, e as vezes dá pra ficar admirando os garotões de esqueite, bicicleta e treinando o corpo, uma visão linda de corpos suados e radiando sensualidade, depois em casa no banheiro me masturbo lembrando de cada detalhe e gozo feito uma vadia no cio.
Estou caminhando tranquilo, quase ninguém naquela tarde, o sol ainda quentinho, refletindo seu brilho nos corpos sem camiseta, tirando minha concentração. alguns rapazes me encaram quando notam que eu os estou admirando, outros nem percebem que estou ali gravando cada parte. Mas meu olhar se cruza com de um rapaz moreno, tatuagem grande no braço feito mosaico tribal, não sei ao certo, meus olhos fixaram no seu volume do short de malha, que pela forma que ele andava e balançava solto, só podia estar sem cueca, ele nota meu olhar, e não desvia, eu continuou desvio meu olhar novamente para seu short, seu volume me prende, passamos um pelo outro. Sigo em frente, estamos em sentidos opostos. Mais uma volta e nós cruzamos, ele novamente me encara ao perceber meus olhos no seu pau. Mais outra volta, não o encontro no local onde provavelmente seria nosso encontro, caminho procurando ele, olhando na direção das árvores na esperança de vê-lo sentado ou fazendo outra coisa. Mas logo o avisto mais a frente, está parado em pé fazendo alongamentos, quando me aproximo dá para observar melhor seus corpo magro mas bem definido, ele se alonga se curvando para frente e depois ficando ereto dobra o corpo para trás com as mãos na cintura, o que faz seu volume destacar melhor o formato de seu pênis, que mesmo flácido aparenta ser grande, quando ele se apruma dá de cara comigo passando bem próximo a ele, então ele faz algo que quase me faz tropeçar, ele dá uma pegada firme no pau de uma forma que seu short desce um pouco a frente mostrando que ele está em pelo, sem cueca nenhuma, ele não faz nenhuma expressão, mas seus olhos não saem dos meus.
Estou excitado, por sorte minha cueca é nova e segura meu volume de lado, e com a camiseta folgada por cima, não deixa aparente, não vejo a hora de chegar em casa e bater uma pensando nele. Quando estou completando a volta, o vejo se aproximando, ele me ver, dá outra pegada na sua pica que já está com o volume maior, e ainda segurando ele desvia do caminho e segue correndo em direção ao banheiro no centro do parque. Meu coração vai a mil. Olho em volta, já começa a chegar os idosos e mais pessoas caminhando, o banheiro é até seguro por ter cabines separadas, mas não sei se algum pai com seu filho entra lá e desconfia de algo, e chama a polícia municipal, que vez ou outra faz ronda por lá. É arriscado, mas só de imaginar aquele rapaz mijando e me esperando, não poderia perder essa oportunidade.
Entro no banheiro e o vejo de costas mijando, quando ele me ver, entra numa cabine eu ainda tremendo de tesão, o sigo, ele sério, me olha sem dizer nada, seu pau duro, reto não muito grosso, mas bem feito, cabeça grande e alongada, fecho a porta, me agacho e começo a chupar sem perder tempo. Não lembro quanto tempo estava sem um pau na boca, mas minha boca cheia dágua, facilitava aquele pau entrando e saindo, eu o chupava, segurava suas bolas, ele não se mexia, apertei a bunda dele, ele forçou seu pau entrando mais fundo, depois ele segurou minha cabeça, e começou a bombar firme, ele entrava na garganta me fazendo ter ânsia, mas os movimentos eram rápidos que acabei me segurando e aproveitei aquela foda. Quando ele parava, eu segurava sua rola e dava uma chupada mais demorada na cabeça, saboreando e deixando ele se contorcendo de prazer. Depois ele começava novamente os movimentos, parava, segurava lá dentro e eu sugando e apertando firme. Tirava o pau da boca, dava uma chupada nas bolas, colocava cada ovo de uma vez, depois os dois segurando firme, ele gemia se controlando para não fazer barulho.
Alguém entra no banheiro, ficamos parados, escutamos o barulho da mijada, depois da pia, o cara sai, e o rapaz me pega, e me deixa de costas apoiado na parede, com minha bunda empinada para ele, ele pergunta no meu ouvido se tenho camisinha, e claro que como sou um cara prevenido, nunca falta uma na minha carteira.
Ele veste o pau, dá uma cuspida no meu rego, pincela com a cabeça do pau espalhando a saliva, ele vai forçando, então se eu não lembrava a última vez que tinha dado uma chupada, uma foda no anel é que não fazia ideia mesmo. Ele força a entrada, e sinto aquele cano entrando, estou arrepiado, sentindo dor e tesão, quando ele entra todo, logo começa a foder firme, eu começo a me masturbar, meu pau está todo babado, não precisa nem de saliva, enquanto me masturbo, ele soca firme, segura minha cintura e acelera suas estocadas. O rapaz sabe o que está fazendo, não diz uma palavra, também aquele momento não precisa de formalidades.
Meu tesão faz meu corpo tremer e começo a gozar meu orgasmo faz com que meus jatos de porra caem sobre a tampa do vaso e da parede, dou espasmos enquanto gozo o que provoca contrações do meu cu no pau dele, e acredito que o deixa doido fazendo-o socar com mais força, me segurando pelos ombros, ele soca firme, e segurando lá dentro começa a gozar. Mas ele ainda dá umas estocadas firmes enquanto termina de jorrar seu leite. Segurando firme meu corpo, sinto sua respiração forte, seu corpo suado. Estamos paralisados, nossos corpos tremendo e exaustos. em seguida sinto ele se afastar, se veste, e sai da cabine sem nem olhar para trás, quando o procuro no lado de fora para dizer que foi bom, já não o vejo mais. Lavo minhas mãos, e volto ao parque, o sol já está baixo, respiro fundo, sorrio me sentindo a puta mais feliz do mundo, e volto para casa onde o banheiro me espera com uma ducha quentinha.
Fim.
Que pena que você vive Longe!!! Sou de São Paulo - Sp. Fiquei com vontade de Fuder seu Rabinho.
Sua marca na escrita é o verbo de ação é sempre o presente do indicativo. É complicado escrever assim, mas vc dá conta do recado.O personagem deste conto é um caçador nato e agonia e o prazer. de trancar no banheiro, é sempre emocionante e nesta história é uma adrenalina resida.Muito bom.Vc aqui no site só tá dando gol.Votadissimo.
votado,
Que tesão. Fiquei de pau duro.