O tiozão de 55 anos (1)

Fomos andando na direção da Letícia. Notei que o volume na sunga dele já tinha diminuído. Ele me olhava muito e como acabei parando na frente da Letícia, ainda passando as mãos nos meus cabelos pra tirar o excesso da água dei as costas pra ele e pedi se ela podia ajeitar melhor a alça da parte de cima do meu biquíni pra não ficar fora da marquinha. Ela que já tinha comprado a tal canga virou pra mim e falou: Ah! Pede pro meu pai! Você está   com o protetor solar no corpo e vou acabar sujando a minha canga. Ela virou pra ele e disse: - Pai, por favor, será que você pode ajudar minha amiga? Ele veio ajeitar a alça pra mim. Senti um volume encostando na minha bundinha um arrepio que percorreu meu corpo todo. O safado estava me encochando perto da filha dele e ainda perguntou rindo: - Você está com frio? Tá toda arrepiada! Eu disfarçava o tesão fingindo que não estava acontecendo nada e respondi: - É que meu corpo ainda está úmido e esse vento que vem da praia me fez sentir um friozinho!
O filha da puta, se encostou tanto no meu bumbum pra ajeitar a alcinha da parte de cima do meu biquíni, que fez a calcinha do biquíni entrar no meu reguinho. Pronto! Ele falou e foi saindo de trás de mim. Enquanto eu ajeitava a calcinha pra fora do reguinho a Letícia falou: - Tá vendo! Eu sabia que meu pai ia conseguir! O coroa é bom nisso também, quando o meu sai da marca ele é que ajeita pra mim quando não posso! Bom amiga, agora que já comprei a minha canga, vamos pra água? Passamos onde estavam o guarda-sol e as cadeiras ela deixou a canga e fomos pra água.
Quando entramos na água, depois de um tempinho, senti a presença de alguém e me virei. Levei o maior susto porque ele estava logo atrás da gente. A Letícia foi logo falando: - Oi pai! Vem nadar com a gente! Ai ele mergulhou e foi sair perto dela que estava a alguns metros de mim. Eu fui nadando e quando a água chegou na altura dos meus seios eu falei: - Gente! Daqui eu não passo. Tenho medo do fundo. Eles riram e a Letícia pediu pro pai dela ir me buscar. Eu insisti falando que não ia e que estava com medo, mas ele ficou atrás de mim dizendo que ia me proteger e que eu não precisava ter medo. O movimento da água por causa das ondas as vezes me jogava ao encontro dele e vice-versa. O cacete dele roçava no meu bumbum e nas minhas coxas e o peito dele também encostava nas minhas costas me fazendo sentir o hálito dele quente no meu pescoço. Eu pirei! E aproveitava o balanço da água e me encostava ainda mais no cacete dele dando umas reboladas pra depois me afastar um pouquinho. Depois, sem eu esperar ele me puxou pela cintura e colocou o meu corpo perto do dele. Eu sentia que nossos corações estavam disparados. Ele me puxou e veio me apertando devagar senti o tamanho da excitação que ele estava com aquela coisa dura encostada na minha bundinha, fiquei muito excitada e falei baixinho: - O que o Sr. Está fazendo? A Letícia está logo ali e pode perceber! Por favor, para!
Nessa hora ele roçou no meu pescoço, deu uma lambidinha na minha orelha me arrepiando toda e sussurou: - Esquece a Letícia! Ela está longe. A sua bunda me deixa louco, fica quietinha aqui só um pouquinho, vai!
Mesmo, morrendo de medo da Letícia eu obedeci porque o tesão falou mais alto. Como eu tocava com as pontinhas dos pés no fundo e voltava dando pulinhos dentro da água, ele aproveitou e descaradamente me encoxou com mais força, fazendo-me desequilibrar e sentir o seu talo na minha bundinha. Pior...algumas vezes, as minhas polpinhas deslizavam pelo cacete dele super duro dentro da sunga deixando ele mais louco ainda.
Por sorte a Letícia nos chamou: - Ei pessoal! Venham mais pra cá, por favor!
Mesmo com medo do fundo nadei mais pra perto dela, claro seguida por ele. Assim que cheguei, fiquei batendo os braços porque já não dava mais pé pra mim e quando fiz isto o pai dela de passagem, se aproximou rapidamente e passou a mão na minha bundinha fazendo o meu biquini novamente entrar certinho no meu reguinho.
Sem reação, pois não sabia o que fazer me limitei a sorrir e disfarçar pra minha amiga não desconfiar.
A manhã passou e fomos embora pra poder tomarmos banho e almoçar. Por várias vezes eu escapei das encostadas dele e notei que ele tinha sossegado.
Depois do almoço e da conversa eu e a minha amiga fomos para a varanda e deitamos numa rede que havia lá.
Estavamos muito cansadas da praia e queimadas do Sol. Depois de uma hora a Letícia falou: - Ah, amiga! Eu vou proquarto deitar e tirar um cochilo, tô morrendo de sono, você vem? Respondi que não estava com sono e que ia ficar curtindo a rede mais um pouco. Por causa do calor eu estava usando um um shortinho de moleton fininho e curto que dava pra ver minha calcinha marcando e uma camiseta velha.
Derepente o pai dela foi até a varanda só de short e sem camisa e debruçou no peitoril da varanda. Eu percebi o short dele estufado por aquele enorme cacete balançando embaixo dele, mas fiquei na minha. Apesar de que aquilo mexeu mais ainda, comigo. O perigo daquele desejo insano era muito excitante.
Com o cigarro acesso ele deu uma tragada e sem olhar pra mim ele perguntou: - Onde está a Letícia? Respondi que ela tinha ido pro quarto dormir um pouco. E você? Não está com sono, também? Ele me perguntou.
Imaginando o que poderia acontecer eu respondi: - Pior que tô! Vou beber água e depois vou dormir um pouquinho também! Pedi licença, levantei da rede e fui até a cozinha.
Como os copos ficam na parte de cima do armário tive que ficar na ponta dos pés pra alcançar e ainda mais porque sou baixinha o grau de dificuldade é bem maior.
Nessa hora eu percebi que ele estava parado ali na porta e olhava a minha bundinha arrebitada, que eu empinava o máximo pra poder pegar o maldito copo e o meu shortinho colado nela, devia estar mostrando e marquinha da minha calcinha e mais ainda... as minhas polpinhas.
Então, ele sem vacilar, veio até mim e novamente me deu aquela pegada por trás. Frágil, tensa e sem saber o que fazer, apenas sentindo aquela tora roçando no meu bumbum vi quando ele esticou o braço e pegou um copo pra mim quase se debruçando no meu corpo.
Eu agradeci meio sem graça e fui saindo expremida entre a parte debaixo do armário e o cacete dele duro feito uma pedra, por baixo do calção. Naquela hora tive que esfregar a minha bundinha naquela tora, não teve jeito.
Tomei a água depressa e quando já ia saindo da cozinha, para o meu espanto, ele me segurou pelo braço e disse: - Você tá com sono mesmo? Fica mais um pouquinho me fazendo companhia!
Nervosa, eu tremia de medo, tesao e desejo. Minha xaninha babava de tesao umidecendo a minha calcinha por baixo do shortinho e o meu corpo todo arrepiado entregava pra ele o estado que eu estava.
Mesmo assim, eu respondi mentindo: - Tõ mesma! A praia e o calor me deram muita preguiça agora depois do almoço.
Ele largou o meu braço e falou: - Que pena! Então tá!
Sai dali sem olhar pra tras e só fui me acalmar quando já estava no quarto. A Letícia dormia de roncar e nem me viu entrar.
(continua)
   
Bjus