Capitão Roberto Alencar, atual delegado da 34ª DPM, um metro e oitenta e cinco, noventa quilos de músculos, e uma leve barriga afinal quarenta e cinco anos pesa na hora de manter o corpo em forma. Por onde anda ele chama a atenção, moreno claro, cabelos claros e um pouco grisalhos de lado, mandíbulas largas e retas, o verdadeiro perfil de um espécime masculino e dominante.
Todas as manhãs antes dos sol nascer ele já está nas ruas apenas de short curto mostrando suas pernas e coxas com uma pele quase sem pelos, braços fortes a mostra e o peitoral visível nas laterais da regata suada. As mulheres que caminham no mesmo horário não são as únicas que suspiram por ele ao vê-lo passar correndo e suspirando, com sua pele brilhando com o suor escorrendo, os garotões que escondem sua sexualidade indefinida, se imaginam sendo dominado por este alfa viril.
Em casa, Roberto, é apenas Rob, assim com seus amigos mais próximos. ele parece ser gentil, e amigável. Com sua esposa, ele domina, e a leva às alturas, nunca falta bala em sua arma de cano longo quase vinte centímetros, grosso em toda sua extensão. Com os filhos, o exemplo de pai sério, educação rígida, puritana com as meninas e com ideias marxistas para os filhos. “Eu sou o homem da casa, e tem que ser como eu quero, foi assim que meu pai me ensinou.” Seu lema principal, a família já sabia o de cor.
Numa noite de plantão, ele é chamado com alguns policiais até um bairro barra pesada, muito barulho, paredões por todos os lados, maior poluição sonora.
-- Como é o nome da mulher que nos chamou. - Rob pergunta para seu subordinado.
-- Ela não se identificou senhor.
-- Mandem todos acabar com esta baderna da porra, não acredito que precisei vir aqui para nada.
-- Mas senhor, o problema mencionado não é sobre o barulho aqui fora, mas dentro do bar.
-- Que bar?
-- Aquele alí.
-- Só ando com incompetente, por que não me avisou logo! - seu rosto já estava ficando vermelho de raiva.
-- Desculpa senhor.
-- Desculpa o caralho.
O bar parecia bem movimentado, e próximo ao balcão tinha dois caras fortões, os seguranças que detinham outro homem com a cara já espancada.
-- Qual o problema? - Rob chegou se mostrando presente.
-- Ele ameaçou nossa chefe com uma arma.
-- E o que vocês querem que eu faça, não já resolveram?
-- Acho que o senhor delegado não entendeu. Eu o chamei aqui pois quero este homem preso, ele já vinha me acediando a semanas, e hoje quase me matou. Não posso confiar num cara assim solto por aí. - uma mulher alta de um metro e oitenta, magra mas com um peso aproximado de 78 quilos, cabelos longos, braços fortes, mas não tão fortes ao ponto de parecer masculo, pernas malhadas, mãos grandes, lábios carnudos, olhos claros da cor de mel. Estava ao lado fazendo o delegado Rob a olhar de corpo inteiro.
-- E a senhora quem é?
-- Aurélia, dona do bar, prazer. - ela estende a mão, Rob a segura e sente a força dela, então ele percebe um pequeno pomo de adão.
-- Desculpa, seu nome é Aurélia ou aurelio?
-- Algum preconceito senhor delegado?
-- Me mostra os documentos?
-- Agora eu é que sou o bandido aqui?
-- Apenas tenho que seguir o protocolo, não posso mencionar nomes fictícios em relatórios policiais.
-- Tudo bem.
Na delegacia Rob joga sobre a mesa a papelada daquele caso nada comum, afinal isso não era coisa para um homem sério como ele. Mas aquela mulher o deixou pensativo.
Em casa, ao tomar banho, veio em sua mente o corpo magro e definido de Aurélia. Seus peitos eram reais? Ele se perguntou. Aquela bunda era real? Mais uma vez ele se interrogou. Como ele não conseguiu identificá-la logo de cara de que se tratava de uma trans, pois era tão feminina, tão bonita, tão sensual, tão corajosa. Ele se excita lembrando das curvas de Aurélia, e quando menos percebe, está se masturbando.
Os dias se passam e ele não consegue mais esquecer. Uma tarde qualquer ele chega em frente ao bar, parece ainda fechado. ele fica dentro do seu carro particular, não quer chamar a atenção com um carro da polícia militar., olha em volta, não ver ninguém suspeito. Um instante em que olha para a direita buscando qualquer pessoa que possa parecer com aurélia, ele escuta batidas no vidro da sua porta.
-- Olá senhor delegado?
-- Ah! Oi!
-- Está me procurando?
-- Não! apenas passando e resolvi verificar se estava tudo bem.
-- Entendo, Então tchau! - ela se vira, e nesse movimento ele com seu olhar investigativo, consegue perceber um volume definido de um pênis grande.
-- Espere! - ele sua nervoso.
-- Sim.
-- Queria lhe fazer umas perguntas para o caso, pode ser agora.
-- Quer no bar correndo o risco de alguém chegar e desconfiar que o senhor a paisana está tendo um caso com uma trans, ou prefere ir até um motel? - ela sorri internamente, sabendo da sacanagem que acabou de falar.
Rob parece perdido em seus pensamentos, parece que nada faz sentido no que ela falou. Rob ainda a encara, procurando traços masculinos no seu rosto, na sua forma de falar, de se comportar, será que ela tem alguma coisa de homem ainda. será que ela ainda tinha pênis?
-- Motel! Entre no carro. - ele parece suar, não sabe ainda no que acabou de fazer. afinal o'que ele iria fazer num motel aquela hora com uma trans bonita, inteligente.
Não fazia muito tempo que ele tinha levado uma garota de programa para aquele mesmo motel, mas nunca tinha levado outro homem, as oportunidades não eram favoreciam a um delegado conhecido na cidade, não poderia dá bandeira tão grande.
Ao entrar no quarto. Ele a olha andando em direção a cama grande, onde se senta.
-- Então, o que quer saber de mim? - ela tira uma alça do vestido de lado.
Ele fica excitado, não consegue disfarçar seu nervosismo.
-- O que você pensa que está fazendo rapaz…
-- Rapaz? O senhor delegado quer que eu seja rapaz ou moça?
Ele começa a suar.
-- Você não é homem? Então seja…
-- Afinal o que o senhor quer comigo? - ela se levanta e caminha na direção dele.
-- Apenas conversar, e é melhor você ficar longe. - mas ela parece não ouvir.
-- Acho que será preciso o senhor me revistar e ver se não estou armado - ela segura a mão direita dele enquanto olha nos seus olhos, ele parece hesitar - para sua segurança, não acha? - leva a mão de Rob até seu vestido justo, pousa sobre seu volume.
-- Melhor parar rapaz, se não vou ser preciso te prender por desacato.
-- Me prender? - ela morde o lábio inferior - adoro ser presa, mas sabe eu gosto muito mais de prender. - ela segura o volume de Rob que está rígido dentro da calça jeans dele - vamos fazer assim, você tira sua roupa toda, o que acha?
-- Isso parece algum tipo de joguinho para você, né?
-- Não acho! Tenho certeza - ela o pega pelos ombros, e sem ele esperar ela o guia de forma brusca e o joga na cama, fazendo o desequilibrar caindo de corpo inteiro sobre o colchão.
-- Melhor você se controlar rapaz…
Ela sobe sobre a cama ficando de pernas abertas sobre ele.
-- Não é bem assim. Melhor você ficar calado se não quiser chegar em casa com marcas pelo rosto.
-- Como assim, o que você pretende fazer?
-- CALADO! - ela dá a ordem firme e direta, ele pensa em responder mas se sente intimado -- vamos ver o que temos aqui na minha bolsa de guerra.
-- Como assim bolsa de guerra?
Ela o olha e dá um tapa na cara dele. Depois leva o dedo indicador até os lábios em sinal de silêncio para ele. Da bolsa ela tira um par de algemas, uma mordaça com uma esfera vermelha no centro, e um chico preto.
-- Espere, você não vai por estas coisas em mim… - mais um tapa.
-- Melhor colocar logo esta mordaça.
-- Não faz isso.
-- Como você é teimoso. - ela pega o chicote e bate nas coxas dele.
-- Isso dói sua louca!
-- Agora já sou mulher, pensei que você queria que eu fosse homem.
Ela o pega, o faz se sentar na cama.
-- Mãos pra trás!
-- Não vai por algemas em mim.
-- Se você abrir mais uma vez essa boca, vou dá um tapa tão forte que vai chegar em casa parecendo que saiu do inferno. Agora obedece direitinho, se não a gente não sai daqui hoje.
Ela o algema por trás. Depois desce da cama, tira a roupa, e mostra um pênis grande e grosso. ela olha e fica admirado como aquela mulher tem um equipamento daquele porte. Ela aproxima da boca dele.
-- Chupe!
Ele pensa em negar, dizer que nunca iria chupar um pau, mas teme pela surra. Ele abre a boca, e ela aproxima seu pau, ele apenas sente aquela cabeça entrando na sua boca, sente seu corpo responder. É estranho, mas ele quer mais. começa a passar a língua, quer sentir mais aquele órgão dentro.
-- Está gostando, né seu cachorro - ela segura a cabeça dele, e começa a socar fundo, ele se engasga, ela tira, depois volta a enfiar até a garganta dele, e segura firme para ele não se afastar. Ele parece querer vomitar. ela afasta, e volta a socar, agora fica com movimentos rápidos - chupa seu puto! - ela continua socando ainda segurando a cabeça dele. Tira o cacete, e segura e bate na cara dele - acho que você nunca levou surra de pica né? - começa a bater na cara dele com seu cacete babado. bate de um lado depois do outro. - chupa minhas bolas.
Ele se abaixa um pouco e começa a chupar o escroto dela. Depois ela volta a bater na cara dele com seu cassetete, e na sequência volta a foder a boca dele, agora socando firme até a garganta, e segurando por mais tempo. Ele tenta suportar, fica sem fôlego. Mas ela é agil e sabe o que faz. Ainda em pé sobre a cama, pisa no peito dele com o pé direito, fazendo cair de costas.
-- Chupa meu pé!
Ele a olha como se negaria aquela ordem, mas ela não espera sua reação e chicoteia suas coxas, e ele começa a chupar o dedão dela, depois de lado, morde e chupa os dedos, ele se excita mais ainda com aquela situação.
-- Agora se vira - mas ela percebe que ele não consegue com as mãos algemadas, ela dá uma ajuda, e o vira, tira as calças dele, retira as algemas, mas logo em seguida ela o prende na grade da cama, mas de uma forma que ele possa ficar de quatro.
-- Você já não está me humilhando demais, me fazendo de quatro?- Rob olhou de lado, mas logo sentiu a lapada do chico de couro preto no seu traseiro – AI! Ele gritou.
-- Você é um cachorro muito desobediente. – ela pega a mordaça que ainda estava jogada na cama, montando sobre suas costas, como se a cavalo, amarra aquela fita de couro prendendo a esfera vermelha quase do tamanho de um limão dentro da boca – e nem adianta falar, pode gemer a vontade.
Mais uma lapada é ferida no traseiro branco de Rob, fazendo se mover para frente contraindo os nervos da sua bunda grande. A cada nova chicotada ele geme se agitando, seu pênis ereto ainda mostra gotas que pingam lentamente sobre o lençol barato. Aurélia ainda a cavalo se declina sobre o corpo dele e morde a orelha.
Ela fica de joelhos atrás dele, abre a bunda, passa um gel lubrificante que ela já reservou, usa o cabo do seu chicote, que tem a extremidade lisa e arredondada da grossura de um cabo de rasoura, e massageia o anus de Rob que entende sua situação e geme agitando a cabeça negativamente, mas Aurélia não está interessada em ouvi aquele cachorro de rua. Ela vai massageando e forçando a entrada, mesmo Rob tentando contrair suas pregas, mas não é suficiente para a experiente Aurélia que aos poucos o penetra com o cabo todo lubrificado. Enfia até a metade e deixa lá dentro, dá um tapa forte na bunda direita, e ele se contrai inclinando-se para a frente. Ela retira o cabo, e o penetra novamente, faz isso mais umas três vezes.
Veste seu pau de uns vinte centímetros, lubrifica bem, e se prepara.
-- Vamos ver se meu cachorrinho é de puro sangue.
Rob sente a pressão daquele cacete que ele já conhece bem sua estrutura, não imaginava que ele iria ser fodido por aquela trans. Seus olhos parecem saltar fora, ele geme e sua face mostra o quanto de dor ele está sentindo. Aurélia, dá um tapa, ele se agita, aperta a bunda e relaxa em seguida, e o pau entra mais um pouco, ela repete, um tapa forte na bunda, ele a contrai e relaxa em seguida, e o cacete entra mais. Vendo o pau já quase todo lá, ele para um pouco, morde o cabo do chicote, e começa a se mover lentamente, socando e afastando pra trás, depois pra frente, seu pau bem lubrificado, começa a entrar sem muita resistência, Rob gemendo alto, lágrimas caem, seu pau continua babando, o lençol em baixo já forma uma roda molhada. Aurélia bate no traseiro mais forte, a bunda branca agora está em sangue, ela intensifica mais ainda, seu pau quase sai fora completamente, e agora entra até a base. Seu saco bate com as bolas nas coxas de Rob fazendo um barulho que ele conhece bem quando está fodendo sua esposa e as garotas de esquina.
Os seios de Aurélia balançavam junto ao seu ritmo, seu pau entrando e saindo na traseira encarnada do seu cachorrinho. Ele gemendo e ela socando forte, e mais rápido. Ela geme e grita.
-- Chora meu putinho.
Ela tira o pau, e a camisinha, vai para o lado próximo a cabeça dele, com uma mão puxa o rosto dele para seu lado, e encosta rola na boca dele, vendo que ele não abriu, dá um tapa na cara.
-- Chupa esse caralho porra.
Ele obedece, abre a boca e o pau entra direto até sua garganta, ela tapa o nariz dele, e ele fica sufocado. Ele respira, mas ela começa a foder sua boca, e as lágrimas caem pelo rosto.
-- Isso puto, chupa gostoso.
Ela tira o pau, e ele jorra na cara dele, ela soca na boca, jorra dentro, tira e ainda jorra mais um pouco fora.
-- Chupa gostoso vai...
Ele mama enquanto ela geme com o orgasmo.
-- Agora eu quero sentir seu pau em mim.
Ela o vira, amarra um pano nos olhos, veste o pau dele, lubrifica bem, se senta sobre ele, e fica cavalgando.
-- Que pica gostosa seu puto – ele se inclina um pouco e dá outro tapa.
Ela se move com seu quadril para a frente e pra trás rápido, Rob geme alucinado. Ele treme, seu orgasmo acumulado explode com jarros fortes dentro dela. Ela sente a pressão dentro.
-- Já! – ela intensifica os movimentos sentido aquela tora de rola dentro dela, fazendo a porra sair por baixo formando escuma na base do pênis.
Ela sai de sobre ele, e caminha até o banheiro, ele fica ofegante na cama, ainda com a mordaça e a venda, ele procura respirar com mais calma se recuperando e seu pau ainda latejando todo babado e uma gota de porra escorre.
Aurélia retorna ao quarto, olha para aquele corpo indefeso na cama. Caminha até ele, retira as algemas, retira a mordaça, guarda seus objetos, e se veste. Rob ainda exausto e imóvel na cama.
-- Já estou indo. Se precisar de mais informação, sabe onde me encontrar – ela sai e fecha porta.
Rob caminha até o banheiro e se olha no espelho. Seu rosto está vermelho, marcas de dedos na face, seu traseiro queimando de tantas chicotadas.
-- Caralho, que mulher violenta – seu pau ainda duro, ele vai até o chuveiro, e deixa na água fria.
Fim.
que delicia! gozei gostoso…
simplesmente sensacional
Um fetiche de muitos! Excelente narrativa!
Trans ativas, me fascinam. Betto o admirador do que é belo