O tiozão de 55 anos (2)

Deitei na cama e como a Letícia dormia um sono pesado nem me viu chegar. Como eu tinha deixado a porta entre aberta, vi quando ele passou pelo corredor indo na direção do seu quarto.
Minha xaninha estava molhada, meu corpo pegando fogoe eu cheia de tesão.
Depois de uns 20 minutos mais ou menos eu ouvi um gemido vindo lá do quarto dele e resolvi ir de mansinho até lá. Pra minha surpresa a porta estava também entre aberta e o que eu vi me deixou mais ainda doidinha de tesão.
Ele estava segurando com uma das mãos a minha calcinha do biquíni que eu tinha deixado pra secar no varal junto com o da Letícia e estava cheirando. Ele batia uma punheta pensando em mim, falando o meu nome e gemendo.
Na outra mão ele masturbava um cacete lindo, cabeça bem rosada, cheio de veias e pulsando. Era muito grande e um pouco grosso.
Imaginei um pedaço daquela maravilha entrando no meu corpo e a minha xaninha começou a pingar de tanto tesão. Senti minha umidade escorrendo pelas minhas coxas e comecei a tremer de tanta vontade.
Voltei para o quarto pra trocar a calcinha que estava melada. Tirei o shortinho, a calcinha e peguei outra na mala tomando o maior cuidado pra Letícia não acordar.
Vesti uma calcinha preta de renda, cavada e bem pequenininha. Como estava muito calor e eu já toda suada, não vesti o shortinho apenas voltei a colocar a camiseta branca e transparente que dava pra ver meus peitinhos por baixo dela.
Nervosa, sai do quarto para levar a calcinha suja até o cesto da área de serviço. Na volta, me assustei quando ouvi voz uma atrás de mim (era ele, claro) meio baixa vindo do corredor dizendo: - Você perdeu o sono, é? Senti que ele estava louco, pois fungava, respirava fundo, me vendo por trás só de calcinha enfiada na bundinha. Me virei e sem graça notei o baita volume por baixo do calção dele novamente.
Desviei o olhar dele e respondi que tinha perdido o sono mesmo, mas que já estava voltando para o quarto. Nessa hora ainda pude notar ele apertando o cacete por cima do calção e foi falando: - Eu também estou sem sono. Quer assistir um DVD comigo? Quem sabe a gente acaba chamando o sono juntos? Gaguejando respondi que talvez fosse uma boa ideia, mas que ia colocar um short e já ia.
Ele riu e disse: - Pode vir assim mesmo! Tá calor! Você tem quase a idade da Letícia, não se preocupe que já estou acostumado a ver ela de calcinha e sutiã pela casa. Ele se virou e desceu as escadas e eu fui atrás dele.
Sentamos no mesmo sofá e ele ligou o DVD. A sala estava escura só com a claridade da tela da TV. Depois de um tempo rolou uma cena erotica e ele me falou: - Nossa! Que delícia! E lambeu os lábios ao ver um homem abraçando uma garota por trás! Eu fiquei muda e fingi ficar envergonhada.
Eu estava super excitada, levantei do sofá pra buscar água na cozinha e senti a xaninha alagada. Eu estava queimando de tesão. Ele me perguntou: - Ueh? Já vai embora? Batei o sono, é?
Respondi que apenas ia tomar um pouco dágua na cozinha.
Então ele veio atrás de mim e foi chegando por trás e me encoxou, encostando o cacete duro dele no meu bumbum de novo!
Dessa vez eu aproveitei e dei uma reboladinha e senti o mastro dele todo duro e falei que tinha sentido uma coisa dura. Perguntei se era por minha causa. Ele ficou doidinho, me falou que era, me puxou pela cintura fazendo o meum bumbum grudar no cacete dele e perguntou se eu queria ver. Falei que era perigoso porque a Letícia poderia acordar e vir até ali.
Ele respondeu: - Vamos voltar pra sala! Vamos? Lá a gente escuta qualquer barulho que venha de cima.
Fui andando devagarinho na direção da sala e tinha certeza de que ele me comia com os olhos. Pior, não demorou começou a me pegar e a roçar o cacete na minha bundinha, dava tres passos ele vinha me pegava pela cintura e encostava aquela tora no meu traseiro por cima da roupa.
Chegando na sala eu fui sentando no sofá e perguntei se ele queria bater uma punheta me vendo. Ele nem respondeu e tirou o cacete pra fora. Era muito grosso, bem comprido e tava muito duro. Ele começou a se tocar e disse pra mim: - Tira essa camiseta e fica so de calcinha, vai!
Aceitei e desfilei na frente dele só de calcinha. Então ele me puxou bem forte e me beijou com um desejo incontrolável.
Depois, senti aquela língua deliciosa passando nos meus seios e aquele cacete enorme fazendo vai e vem no meio das minhas coxas, soltei um gemido, não agüentei. Me chamou de gostosa, putinha safadinha, éguinha, cadelinha, vaquinha e piranha.
Como ele é mais alto que eu, fiquei na ponta dos pés sendo agarrada pela cintura e sentindo aquele corpo suado no meu se esfregando todo.
Eu fazendo beicinho, gemi dizendo: - Você me enganou, né? Disse que ia só ficar olhando!
De repente, senti a mão dele passear pela minha bundinha e ele começou a sussurrar no meu ouvido: - Você acha mesmo que eu ia aguentar só isso? Vamos pro meu quarto, vamos?
Respondi que ia, mas com a condição de que ele não ia me tocar mais, só me ver e bater uma punheta.
Sem eu esperar ele me virou e ficou me acariciando e esfregando levemente o corpo dele no meu. Agarrado na minha cintura começou a beijar as minhas costas encostando aquele monstro de cacete na minha bundinha, fazendo a minha calcinha entrar no reguinho e levantando com aquele troço duro as minhas polpinhas, foi falando: - Pode até, ser! Mas quero esfregar mais a minha rola nessa sua bundinha maravilhosa, tá?
Entre um gemido e outro, respondi: - Tá!, Eu deixo!

      
(continua)

Bjus
Cinthia