O tiozão de 55 anos (3)

Depois que eu respondi que deixava, ele colou no meu corpo e eu ainda só de calcinha peguei a mão dele e coloquei na minha xaninha por cima do tecido, ele disse: - Nossa! tá toda molhada! Só dei um sorriso pra trás e ele esfregou aquele cacetão na minha bundinha outra vez me chamando de gostosa.
Fomos na direção do quarto dele, subimos as escadas, passamos pelo corredor e ele o tempo todo atrás de mim, me segurando pela cintura e esfregando aquela tora no meu bumbum.
Assim que chegamos ele fechou a porta, veio na minha direção e eu recuei ate encostar na cama dele. Ele continuou vindo em minha direção até ficar um palmo a minha frente. Eu respirei fundo e ele me deu um beijo que quase me sufocou. Suas mãos percorriam meu corpo todo ate chegar na minha bundinha. Então ele apertou com força e perguntou se eu já tinha chupado um cacete e eu só balancei a cabeça dizendo que sim. Ele me soltou, sentou na beirada da cama com aquele mastro todo duro, pulsando e apontando pro teto, me puxou pelo braço e falou: - Então, vem! Chupa o meu caralho!
Fui me abaixando na frente dele segurando aquele mastro até encostar os meus lábios naquela baita cabeça vermelha. Abri bem a boca e envolvi aquilo com os meus lábios até chegar na minha língua.
Era enorme, grosso, cheio de veias estufadas e pulsava na minha mão e na minha boca. Daquele momento em diante eu não parava de me imaginar cavalgando naquela tora. Ele segurou a minha cabeça e começou a punhetar o cacetão na minha boca. Parecia que estava metendo na minha boquinha. Eu engasguei várias vezes mais ele nem parava.
Ai eu sugava a cabeça, punhetava, tirava ele da boca e chupava seu saco depois botava ele de novo na minha boca e repeti isso várias vezes até ele segurar novamente os meus cabelos e precionar a minha cabeça contra aquela tora e então ele deu um baita gemido e gozou na minha boca. O tiozão parecia um cavalo porque nunca tinha visto, sentido e engolido tanta porra na minha vida. Era uma porra grossa, quente igual a mingau. Ele, sem tirar o cacete de dentro da minha boca falou: - Não para de chupar! Chupa tudo! Chupei, engoli e deixei o mastro dele bem limpinho. No final ainda passei a língua nos meus lábios pra não deixar uma gotinha pra fora. Eu adoro leitinho!
Ainda bem que aquela coisa foi ficando mole. Pensei que se ele estivesse satisfeito ia me liberar, afinal ele já tinha gozado muito.
Fui levantando e já ia pegar a minha camiseta que estava caida no chão quando ele me segurou pelo braço e dise: - Vem cá! Senta um pouquinho aqui no meu colo! Não vi nada demais ficar mais um pouquinho.
Ele foi me puxando pelo braço e ai ele me colocou no colo dele. Começou a passar a língua na minha boca, lamber meu pescoço, enfiar a língua na minha orelha e ao mesmo tempo não tirava a mão da minha xaninha, perguntou se eu queria que ele tirasse a minha calcinha. Disse que tudo bem, se ele quisesse...podia tirar. Fiquei em pé de novo e ele foi tirando bem devagarinho a minha pequena peça de baixo me deixando totalmente nua na frente dele. Beijou minha barriguinha, meus seios, minhas coxas e depois me virou e beijou o meu bumbum. Novamente ele me puxou e sentei no colo dele toda nuazinha e com os meus pelinhos arrepiados. Não demorou muito tempo e senti o cacete dele crescer, e crescer muito. Era uma coisa de louco. Equanto ele me beijava eu coloquei a mão para confirmar e ouvi ele falar baixinho: - Isso! Pega! Sente como o meu caralho tá vivo de novo por sua causa! Por causa dessa sua bunda gostosa, sente!
Me beijava e alisava a minha barriguinha e eu sentindo aquela tora enorme e dura roçando na minha bundinha. Eu estava toda molhada e morrendo de tesão, então peguei a mão dele e levei na minha xaninha que já estava toda encharcada. Ele enfiou dois dedos, me fazendo estremecer todinha e rebolar sem querer no cacete dele. Ficou enfiando aqueles dedões na minha xaninha.
Quando percebeu que eu já estava toda entregue e sem reação, ele me ajeitou no colo dele de frente pra ele, abriu bem as minhas perninhas fazendo a minha xaninha escancarar e foi me soltando em cima daquele cacete enorme, fazendo aquilo tudo escorregar pra dentro de mim. Me abracei forte nele e urrei de tesão enquanto aquela tora deslizava pela minha xaninha adentro.
Com o rosto colado no dele, ouvi ele me falar: - Hum! Que bucetinha apertada, você tem! Ela tá com tanto tesão que fica apertando o meu caralho!
Ele foi metendo devagar e logo foi aumentando o ritmo e a velocidade. Me estocava com força, me segurando pela cintura, com a boca em um dos meus seios e eu rebolava gemendo sem poder me controlar.
Ele com as duas mãos grudadas e apertando a minha cintura me levantada e depois me soltava com tudo em cima daquele mastro duro, grosso, quente e cheio de veias. E, tentava casa vez mais cravar aquilo tudo dentro de mim. Eu gemendo, assustada falei: - Assim você vai me machucar!
Ele sussurrava palavrões e coisas que eu quase não conseguia ouvir direito tipo:- Toma meu caralho nessa bucetinha apertada sua putinha! Engole o meu pau todo! Deixa eu alargar essa buceta de menina pra ela ficar do jeito que eu gosto! Vai, cadelinha! Senta gostoso no caralho do titio!
Abraçada com ele, subindo e descendo naquela vara teve uma hora que a estocada foi tão forte que a cabeçona tocou o meu útero me fazendo dar um pulo no colo dele e quase sair de cima.
Ele percebeu, diminuiu os movimentos e sussurou no meu ouvido: - Te machuquei? Eu respondi que sim e ele me pediu desculpas.
Depois disso ele foi estocando com menos velocidade e intensidade e eu pude sentir aquele baita cacete entrando e quase saindo da minha xaninha de um jeito bem gostoso. Gozei várias vezes naquela tora deixando ela molhadinha com o meu leitinho.
O mais engraçado é que toda vez que eu gozo, eu tremo...rsss...e ele quando percebeu isso começou a dizer: - Goza! Isso, goza no meu caralho!
Eu perguntei se ele não ia gozar e naquela hora ele soltou da minha cintura, colocou as mãos embaixo da minha bundinha, me levantou até ela ficar na direção da boca dele e me deu uma chupada que me levou nas nuvens.
Sentia a sua língua sugar todo o leitinho das minhas gozadas e invadir a minha xaninha mexendo lá dentro.
Com as mãos apoidas no ombro dele olhei pra baixo e ainda vi aquela tora apontando pro alto toda dura e pulsando muito.
Depois ele foi me abaixando, me fazendo sentar com as polpinhas em cima daquele troço enorme, colocou uma das mãos na minha cintura e a outra segurando a minha nuca por baixo dos meus cabelos, colou seu rosto de frente pro meu me olhando bem nos olhos e falou: - Eu vou gozar sim! Mas primeiro me responde uma coisa? Você já deu a bundinha?
Super sem graça, mas cheia de tesão lambi os lábios dele e respondi: - O que você acha?
O pai da Letícia então, levou uma das mãos na boca, lambeu um dos dedos foi enfiando meu cuzinho, me fazendo urrar de tesão e disse: - Pelo jeito, eu tenho certeza que já!
Com a argolinha grudada no dedo dele eu fiz carinha de safada e respondi: - Anham! Você vai querer comer a minha bundinha, né?
Ele me segurou forte e falou, serio: - Menina! Desde que te vi com a minha filha e notei esse rabo maravilhoso, é a coisa que eu mais quero! Você nem pode imaginar o quanto eu adoro comer um cuzinho!
Eu fiquei quietinha e não falei nada, porque sabia que era verdade!

(continua)

Bjus