Tem coisa mais chata que reforma na casa, e mais ainda quando a gente está nela? Muito chato, concordam? Então estes dias aqui em casa resolvi tirar uma parede que separava a cozinha da sala e fazer um estilo americana, dá uma renovada no ambiente. Contratei um mestre conhecido meu, ele veio conferir o serviço, ver o que iria precisar e quanto eu poderia gastar.
O Raimundo não tem uma beleza que me faria suspirar por ele nem desejar um sexo. Então já analisando a situação, percebi que não teria nenhum problema pra mim pois eu não iria ficar lá todo tempo olhando pra ele, pois eu tenho uma tara por homens bonitos e másculos, o que me faz ficar fantasiando cenas de sexo loucas com eles.
No primeiro dia ele avisou que iria passar para dá início a obra, avisei que pela manhã eu não estaria em casa, então combinei de deixar a chave na casa dele.
Tudo certo, fui trabalhar e aproveitei para almoçar fora, sabendo que minha cozinha estaria uma bagunça por alguns dias.
Quando chego lá pelas duas da tarde, entro e já escuto umas pancadas de marretadas, vou caminhando e me debaro com um cara diferente, alto, sem camiseta, moreno claro, e um pá de olhos claros que me fazem paralisar por uns segundos. Ele veste uma calça jeans surrada e mostrando seu cofrinho lindo.
-- Olá.
-- Boa tarde - ele responde levantando a vista para mim.
-- Sou o dono da casa. Está precisando de alguma coisa?
-- Tudo bem aqui. - ele parecia sério.
O deixei só e fui ao meu quarto tomar um banho e trocar de roupa. No banheiro antes de ligar o chuveiro me lembro do servente suado e cheio de fuligem, seu corpo magro mas com músculos definidos. Fico parado sem acreditar que aquele homem está trabalhando na minha casa, e só estamos nós. Por um momento eu ainda lembro do seu Raimundo que deveria está alí. Rápido termino o banho, me visto com um short da diária, e vou até a sala onde está as coisas da cozinha.
-- Olá! Como é seu nome? - grito pra ele que parece bem concentrado nós seus afazeres.
-- Silas.
-- Prazer. Me chamo Lucas - eu tenho um metro e sessenta e oito, tenho uma barriga saliente de serveja e farras, moreno claro também - . Escute, estou fazendo um café com torradas, que comer comigo? - juro que não pensei em sacanagem nessa hora. Totalmente inocente.
-- Se não for incomodo. - ele sorriu e eu quase derrubo a faca com a manteiga quando vi aquele sorriso perfeito.
-- Claro que não rapaz. Pode vim assim mesmo. Pode lavar as mãos no banheiro aí do lado.
Quando ele chegou na sala estava com o rosto limpo, e sentou próximo.
-- O senhor não se incomoda de ficar assim sem camiseta - ele apontou para seu corpo enquanto falava, e eu olhando aquele caminho da felicidade entrando por sua calça mostrando um pouco sua cueca.
-- Bobagem, fica a vontade.
Ele tomava o café e comia enquanto a gente conversa sobre o trabalho e sobre ele, descobri que ele tinha vinte anos apenas. Mas o legal de tudo era a simpatia dele junto com seu sorriso.
Depois ele voltou a obra e eu fiquei o observando.
-- Essa marreta parece pesada - comentei enquanto olhava para o seu cofrinho que alimentava sempre que ele se inclinava para a frente, o que me fazia imaginar aquele trasei suado.
-- Um pouco. Quer segurar um pouco?
-- Quero.
Não é que eu nunca tinha segurado uma marreta, mas por algum motivo naquela tarde eu não conseguia erguer. Ele chegou por trás todo seguro de si e sem nenhum constrangimento, pois ou ele era totalmente ingênuo ou seguramente cheio de malícia.
Tentei manter meu corpo tranquilo, até que senti suas mãos nas minhas e tremi um pouco. Acho que ele notou.
-- Segura firme patrão.
-- O pau é grosso. - falei sem graça.
Ele soltou uma mão e pegou no pau que estava ficando duro nessa hora.
-- Parece que é grosso mesmo.
-- O que você está fazendo rapaz?
-- Experimente pegar esse aqui.
Ele pegou minha mão e levou até o seu cacete duro dentro da calça.
-- Grande mesmo, mas o meu é maior.
Tirei minha rola pra fora e ele olhou admirando.
-- Parece deliciosa.
Eu não me segurei o encostei na parede de costas pra mim, e comecei a esfregar meu pau na bunda dele ainda na calça, e mordia suas costas.
-- Quero foder você - falei enquanto sarrava nele quase rasgando seus jeans com minha rola.
-- Quer que eu tire a calça?
Não respondi nada, já fui puxando mesmo sem desabotoar, ela estava folgada desceu sem muito esforço. Logo eu estava de cara com aquela bunda branca e definida, não era muito grande mas era de um tamanho bem atrativo. Desci suficiente para dá uma mordida nela. Abri com as mãos e dei uma cuspida e com o dedo verifiquei a resistência das bregas. Enfiar o dedo naquele cu me deu tesão. E ele gemia gostoso.
Lembrei que tinha um pacotinho de camisinha no quarto. Já com a camisinha em mão vesti meu pau.
-- Enfia gostoso que eu estou doido pra meter em você também.
-- Espera que já vai.
Meu pau foi entrando aos poucos mesmo sem pausar um segundo. Ele só gemia, e não sei se era de dor ou de safadeza mesmo. Quando estava todo dentro, ele começou a rebola feito uma puta. Aquilo me deixou louco e comecei a bombar forte nele já imaginando ele me fodendo depois.
Quando estava quase gozando avisei a ele. Então ele disse
-- Vai com mais força e goze lá dentro patrão.
Assim eu fiz. Segurei seu quadril firme e socava meus dezoito centímetros todo dentro.
-- Agora é minha vez. Me chupa primeiro - ele diz segurando minha cabeça e fazendo-a descer até seu pau grosso e troncudo. Dou uma lambida no seu saco. Abro a boca e sugo suas bolas chupando em seguida, ele geme gostoso.
Depois olho para seu cacete, está com a cabeça toda babada. Ela entra deslizando por minha boca, sinto ela encostar na minha garganta. Aperto. Chupo pressionando com minha língua. Depois fico movimento pra cima e pra baixo, ele me olha revirando os olhos. Ele me puxa e beija sugando minha língua, sinto como se ele fosse arrancala. Ele enquanto me beija enfia o dedo no meu cu. Sinto um arrepio. Ele me dá mais uma chupada de língua, depois me vira. Meu cu está limpinho, ele parece bem experiente. Me dá um beijo grego completo. Ele lambe me provocando arrepios, me faz ficar de joelhos na cadeira deixando minha bunda bem empinada enquanto ele abre com as mãos sua língua explora cada preguinha minha e sinto ele socando sua língua dentro de mim me arrancando suspiros louco.
-- Me foda.
Ele me escuta. Dou uma camisinha pra ele. Sinto seu pau entrando, tudo está bem lubrificado e bem relaxado depois daquele beijo delicioso.
Ele segura minha cintura, e começa e meter firme. Sinto suas bolas em baixo. Seu pau vai todo dentro. Arrepios e dor juntos. Começo a sentir mais orgasmo, meu pau fica babando novamente. Começo a me masturbar enquanto ele soca forte dentro.
-- Vou gozar - ele avisa já se tremendo.
Sinto seu corpo paralisar com seu cacete todo em mim. Os jatos vão bem fundo. Eu começo a gozar também grito de prazer, minhas contrações apertão o cacete dele e ele continua gemendo.
-- Quero chupar seu pau - eu falo.
Ele tira e eu rápido me viro. Começo a chupar aquele pau babado e cheio de porra. Ele geme gostoso. Subo até a boca dele e cuspo um pouco de sua própria porra, ele chupa minha língua junto, sinto ele querendo me devorar.
Agora só nos resta tomar um banho juntos.
No final da tarde, seu Raimundo apareceu, escutei ele ainda questionando o rapaz o que ele tinha feito da tarde que o serviço não tinha andado nada. Eu fiquei calado no meu canto só imaginando se teria outro momento daquele.
sim, estou no wattpad pessoal maximosjorel lá.
Que delicia de conto amor, votado, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjs Angela.
Delícia de conto, fiquei com o pau duraço.
Então; quem diria de uma simples reformar,nasce um encontro casual de sexo e safadeza entre dois caras?Sim.Vc descreveu com bastante testosterona os dois carinhas entre beijos gregos,bundinha do peão.Isso é bem brasileiro. Votadissimo.Ah! Maxjorel é vc no wattpad?