Você anda louco para comer minha mulher, não?
Quer fodê-la, sim, mas não se contenta em cantá-la sem que eu saiba e, a seguir, socar clandestinamente o teu cacete nas entranhas dela, esporrar nela toda!
Você quer fazer tudo comigo junto, marido que sou dela, liberal e pervertido, seu tesão precisa da minha cumplicidade, quer enfiar nela primeiro devagar, depois mais depressa, pondo e tirando, arrancando gemidos da safada, de tudo quanto é jeito.
Transformando-a numa cadela, ela, que também vai adorar ser comida por você.
Já que é assim, eu a levarei até você.
É perfeitamente compreensível que você também prove um pouco dessa boceta saborosa que chupo muito e fodo praticamente sozinho, já há algum tempo.
Receba minha recatada recém transformada esposa em suas mãos, braços e abraços, como flor suave a ser amarfanhada ao ímpeto da tua lascívia, da tua libido, da tua tara, da tua concupiscência e do teu prazer.
Imagino você excitado como está transformando-a durante algumas horas na "tua" própria fêmea, até gozarem os dois sem parar, e gozando mais ainda quando me virem assistindo essa entrega louca, única e interminável.
Muito bem, você vai virá-la do avesso (é certo) e vai passar tuas mãos e dedos por toda a pele de minha mulher, explorando o relevo das nádegas, seios, pescoço e, por fim, daquela racha gostosa, misteriosa, doce e fascinante, onde dali a pouco vão se misturar a tua gala e o mel dela, formando um caldo só de cheiro de orgasmo a inundar todo o quarto do motel.
Se vai ser assim, te aconselho que é melhor que a comê-la bem comida, e que ela dê muito gostoso para você e tomara que vocês gozem incontáveis vezes, você metendo e ela rebolando no teu caralho, só faltando engolir os teu bagos.
Enquanto se deleitam na coreografia da safadeza, vou-me lambuzar da minha própria porra, me punhetando lenta e cadenciadamente, nu e sentado na poltrona em frente, enquanto você e minha mulher se engatam e ela se torna tua nova fêmea e você, o novo macho dela.
Vocês ali, trepando e metendo gostoso, como uma leoa e um leão que gozam cem vezes, e eu na punheta como um bom e verdadeiro corno.
É fácil perceber já o tesão dela, a pélvis em fogo, suplicando que teu pau a rasgue, a foda, a penetre; pau acostumado a ser acolhido por bocetas de mulheres casadas que graças aos seus liberais e libertinos maridos despertaram a puta adormecida.
Eu, tranquilo!
Só na punheta.
Vocês dois, me olhando, comentando, dizendo o que estão fazendo e o que ainda farão, insinuando as próximas fases da trepada.
Agora você deita por cima dela, prensando-a de costas contra a cama, abraçando-a de um jeito que sob o teu peso ela não tem como fugir, e direciona a cabeçorra inchada do teu pau à gruta úmida dela, começando a "abri-la" em duas metades, enquanto procura o fundo do ventre dela.
E ela só ali, dominada, com a boceta alagada e se alargando a medida que, primeiro a cabeça, depois o resto do teu cacete, vai encontrando o caminho pelos suculentos lábios vaginais e, pronto, o túnel do prazer acaba de engolir e de esconder a tua vara.
Que delícia, só os maridos que se permitem essa cumplicidade com sua amada e querida esposa sabe do que estou falando.
Maravilha.
Nada de pressa, apenas firmeza e balanço nessa hora.
Ela adora ser penetrada e ama um cacete de tamanho, gosto e calibre diferentes daquele que está acostumada, o meu.
Possuidora de uma boceta apertadinha sente você forçando um pouco, mas aquela racha encharcada de tesão, acabará aceitando a "presença" do teu mastro já rígido e agigantado, ficará extasiada enquanto ele a invade e os dois corpos vão se grudar como um só, ela desesperada para que você a penetre com urgência.
A urgência do tesão e da luxuria
É recomendável que, nesse momento, quando a tua tora já estiver acolhido pelo forro da boceta de minha fêmea, você principie de bombeá-la, indo-e-vindo, trazendo o pau inteiro quase para fora, fazendo-a suspirar com a quase interrupção do coito, enquanto na fração seguinte de segundo, você o atola nela o mais fundo que puder.
Como um bate-estaca de carnes ávidas de desejo.
Perceba que, quando você fingir que está tirando o cacete, os delicados lábios da formosa xana de minha mulher vão tentar, em vão, segurá-lo, e quando você colocá-lo de volta, lá dentro, vão se abrir como uma flor em manhã de primavera, liberando a passagem do teu pé de mesa, lá para dentro, enquanto você soca em movimentos que quase levarão o saco junto, saindo e entrando, e entrando e saindo.
Nesse instante, não tem para ninguém!
Mesmo que ela não diga, é aí que gritará o lado de fêmea dela, entregue só ao desfrute do macho que a fode e a faz de puta.
Você a bomba e ela se requebra, embutida no teu caralho, nem precisam me olharem com sadismo, só tornarão mais rápida e mais gostosa a minha punheta.
Incrível, essa minha mulher!
Adorável essa fase safada e ordinária, em que se torna a cadelinha suplicante de prazer de outro macho tendo como principal espectador seu próprio marido.
Excitante saber que ela dá para você e depois busca nos meus afagos o carinho que precisa, delicioso é ver como a xoxota toda depilada dela aceita, recebe e metaboliza o teu pau, mesmo estufado a ponto de explodir; fantástico poder comê-la depois que você a fez de tua e sentir que a linda bocetinha minha andou aprontando, hospedando vara alheia.
Bocetinha sapeca, essa da minha esposa amada.
Aqui vai uma sugestão de quem conhece bem a fêmea que tem.
Dê um tempo, retire o cacete todo molhado do suco mais íntimo de minha mulher (depois que ela tiver estrebuchado e gozado umas dez vezes nele) e, então, passe a ponta dos dedos pelo inicio da rachinha toda lisinha no monte de Vênus de minha mulher e sinta como ela é macia!
Alise-a.
Verdadeira pétala de rosa.
Depois, enfie a ponta de um ou de dois dedos na vagina dela, brinque um pouco lá dentro, rode-os em círculos, encharque-os do sumo da tua nova cadela, cheire-os e ponha um pouco desse líquido viscoso nos teus lábios.
Você vai olhar para mim nessa hora, enquanto me delicio ainda com a minha punheta, nu e assistindo a vocês, e dirá:
- Amigo, como é saboroso o mel da boceta da tua mulher, agora minha fêmea. Verdadeiro néctar dos deuses.
Concordarei, mudo e acelerando minha mão no meu pau.
Então, se o cheiro de orgasmo dela te deixar com o cérebro a explodir e o tesão a mil, volte a penetrá-la na mesma posição, continue a ginga, possua-a, foda-a até mais poder.
Se você e ela acharem mais prazer em me provocar, saibam que apenas irão aumentar meu gozo, em especial se você a saciar e a comer bem, mas bem comida mesmo.
Comê-la de uma forma e com uma intensidade tais, que ela jamais se esqueça.
Ela passou a entender a minha e fazer parte da minha perversão e sabe que o meu prazer é a extensão do prazer dela
Para que ela seja melhor fodida, aceite uma grande sugestão do marido (o que não se sugere, para a felicidade da esposa da gente): coma-a de quatro, como uma cachorrinha, ela gosta muito disto e, safada como é, fantasia em ser a tua cadelinha pinscher, você o pit bull dela.
Que fazer?
Ponha-a de abdômen colado sobre uma mesa, abraçada ao móvel, já peladinha e melada da primeira sessão, as compridas e depiladas pernas e coxas voltadas para você, empinando bem a bunda e a boceta escancaradas, implorando sem falar para ser fodida por trás.
Tem visão mais gratificante para um marido complacente com o prazer e safadeza da esposa transformada em messalina?
Eu me aproximarei, pau na mão, mas não vou comê-la, que isto hoje é privilégio teu, apenas quero vê-la melhor, assim como uma cadelinha, em decúbito, os olhos dela buscando você vindo por trás, com jeitão de tarado e com a boca seca, o cacete em riste e armado para prosseguir a foda, hesitando por um décimo de segundo entre o róseo e quase virgem botão do cuzinho e a xoxota babada, escorrendo de tesão, prontinhos, na posição exata de receberem o teu feixe de nervos.
Já meti algumas vezes nesse rabo, mas provavelmente com pouca habilidade, doeu, não laceou e ela se queixa até hoje.
Quem sabe algum macho mais competente ainda entre por ali e a faça delirar.
Insinue a tua vontade de mostrar-nos de que maneira se come o cu de fêmea casada na presença do próprio marido e a provoque com os dedos na boceta toda excitada, lubrificando com a baba do tesão de fêmea no cio alisando e enfiando o teu dedo no anelzinho traseiro dela com carinho.
Os labiosinhos da buça estarão inchados de tanta foda, massageio-os, separando-os e abrindo-os até enxergar as paredes rosadas do forro da xana fudida.
Impressionante como a tua vara dura vai deslizar com facilidade pela fenda latejante à tua frente.
Assim que você puser o pau na racha, até as tuas coxas encostarem nas dela, as nádegas da minha mulher servindo de anteparo e amortecedor gostoso para a tua bacia, a tua barriga e o teu saco, a cada investida da tua rola.
E ela ali, na posição de cachorra, de tua égua, de tua vadia, gemendo baixinho, depois mais alto, me olhando, os olhinhos marejados de felicidade, me apontando o teu cacete entrando e saindo, me mostrando a incrível facilidade e o imenso prazer que ela tem de receber a tua vara e como ela sente prazer também em me ver extasiado assistindo sua copula, enquanto você a segura com mãos firmes pelo ventre e também me encara e parece dizer com indisfarçável ironia e muito gozo:
- Veja como eu fodo gostoso a tua mulher; como ela rebola na minha vara; perceba que agora vou comê-la toda vez que minha pica sentir falta dela, com você sempre junto, vendo tudo e se masturbando; e quando eu tiver saudades, traga-a para mim imediatamente, mas antes dê uns amassos nela e a deixe já tesuda, perfumada, nuinha, pronta para ser minha, que irei penetrá-la e socá-la até nos esvairmos de prazer.
Eu, como um bom marido cúmplice, só tenho que concordar e prosseguir na minha punheta.
Você no comando, o teu vergalhão em riste, fazendo questão de sacana e sadicamente me mostrar como ele entra e sai por trás, sem que ela possa sequer esboçar reação de fuga.
De quatro e firmemente encaixada em você, quanto mais se retorcer para escapar, mais afundará dentro dela o teu pau, o que apenas termina quando lânguida, inerte, caída, desfalecida e saciada de tanto gozar.
Que bela esposa, que bela puta tenho em casa.
Outra vez, depois de mais uns dez orgasmos dela, é a hora de suspender a penetração e dar-lhe, também, um pouco da tua língua.
Ela é louca para ser chupada, louquíssima, acostumada e viciada na língua do marido chuparino.
Ponha-a de costas sobre a cama, abra bem as pernas dela, levante-as para o alto, escancare a visão da boceta já comida e caia de boca, lambendo-a, chupando-a, passando-lhe a língua enorme por fora e por dentro, mordiscando o clitóris saliente e todo exposto, intumescido, enquanto suas mãos passeiam pelos seios dela, massageando-os com pose de dono.
A tua saliva ao longo da xoxota dela, indo e vindo até o fundo, vai colher mais desse suco maravilhoso que ela verte quando se dá sem pudor para o macho.!
Os teus lábios, se então procurarem os dela, vão submetê-la ainda mais, vez que ela chega aos céus com um beijo umedecido com o gosto da sua própria boceta.
Tua mamada no grelo avantajado e mais saliente devido ao extremo tesão a deixará em êxtase
As horas voam e você se dará conta que é o garanhão dessa tarde fantástica da minha mulher, montou na potranca e até a cavalgou, introduzindo caralho, dedos, língua, boca e mãos em todo o corpo que veio a você de bandeja.
Porém, você precisa de um pouco mais e mostra sua satisfação ao sentir as delicadas mãos com as tentadoras unhas vermelhas dela, a alisar com obrigatória ternura o teu cacete pois o meu, eu mesmo estou massageando.
Você também está angustiado para que ela chupe a tua vara, porque assim terá certeza que ela sabe a quem obedecer; quer que ela fique com o gosto da tua vara na garganta; com o cheiro do teu sexo de macho alternativo dela a inundar-lhe o olfato!
Segure-a pela nuca e pelos cabelos, com delicadeza, mas com autoridade, e a faça entender que deve usar a boca para copular com o teu vergalhão de veias túrgidas, nele passando a língua incessantemente da glande aos teus bagos, depois o engolindo e saboreando-o até engoli-lo no fundo da garganta, e voltando no movimento inicial, os lábios beijando a tua virilidade, os olhos me procurando para me mostrar o grau de safadeza a que ambos chegaram.
Minha amada fique certa de uma coisa, se não me acabo hoje na punheta vendo isto, pelo menos minha fêmea ficará muito feliz, primeiro por ter dado tão intensamente para você, depois porque se tornou a tua cachorrinha e, por último, porque ao sadismo de me levar junto, se somou o prazer de me fazer assistir os dois nessa tarde inesquecível.
E ela, casada, respeitável dama, mãe de família, vida certinha, uma dignidade, voltará melecada, gozada, fodida, mas feliz, muito feliz, por ter sido a tua putinha - com a minha cumplicidade, a minha participação e o meu aplauso de marido liberal e cúmplice.
Agora, deite você de costas na cama, o pau levantado para o teto, exigindo que ela se engate nele, sentada sobre você, com a bunda voltada para mim, de forma que todos os centímetros da tua vara fiquem ocultos dentro dela, enquanto tem que se inclinar para beijá-lo, até que comece a cavalgar como potranca no cio.
Bom, então que se faça isto, pois a minha fêmea, ou melhor, a nossa mulher - como todas as mulheres - inclusive aquela que você pensa que reserva só para você, tem muito potencial, e quê potencial. Uma puta que se dá ao desfrute de fuder na frente do seu marido complacente.
Eu, marido, acabo aí minha punheta.
Gozei, gozei muito e deliciosamente.
Gozo de um marido corno, liberal que sente um prazer extremo em partilhar sua fêmea com um garanhão desbravador de bocetas casadas.
E vocês gozando de novo, agora sem me ver, ela em cima de você, subindo e descendo pelo pau liso, escalando-o com novos e gratificantes orgasmos.
Devo-te, porém, essa gratidão pela diversidade que você proporcionou à minha mulher, realizando-a inteirinha, comendo-a como autêntico macho fudedor, metendo nela perante a mim, com um jeito e uma intensidade que a transformaram em tua, também.
Quando você sair satisfeito e orgulhoso, com o dever de comedor de casadas bem cumprido, prepararei um maravilhoso banho de banheira com perfume de aromas sutis, deixarei meia-luz, abrirei um vinho tinto delicioso, ligarei o som ambiente e a farei imergir nessa água morna e cálida que a envolverá com ternura, para que descanse da foda vespertina.
Então, com muito carinho e bastante maciez, eu a ajudarei a lavar a bocetinha, tão arreganhada e ainda inchada pela sanha voraz do teu caralho enorme, dando-lhe um banho de pétalas de rosas e massageando seus pequenos lábios com um leve roçar dos dedos, para que possam logo voltar ao normal.
Não me esquecerei de dá um pouco de atenção e cuidado ao seu anelzinho, que você introduziu alguns dedos, mas pacientemente não o invadiu com sua majestosa e imponente vara de fudedor, pelo menos nesse encontro.
Sim, nós nos lembraremos dia-a-dia dessa foda e então foderemos gostoso entre nós, imaginando quão realizado pode ser um marido comendo a própria mulher, depois que ela se transformou em cadelinha de outro macho, marido contente por lamber e enfiar a vara numa xana que apenas ele comia antes; marido feliz pela visita que você fez com tanta competência e capacidade nessa xoxota adorável.
Se as saudades apertarem do teu lado, também, e se você quiser fazer uma nova visita na boceta da minha fêmea, que tal convocá-la para outra sessão?
Você manda, a gente vai até você, quando você quiser, chamar ou tiver vontade.
Os maridos liberais, corninhos cúmplices das suas esposas amadas que lerem esse relato, sabem do prazer inenarrável do qual me refiro.
Abraços e beijos a todos!!
Nada mais intenso e provocador de prazer para quem sabe aproveitar do que este texto. Parabéns, pelo talento e pela ousadia de escrevê-lo!
...é a degustação da cornitude.
uma poesia que é um relato do prazer que os maridos que entregam suas esposas ao prazer, podem sentir. parabéns, votado
Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
bom relato. De facto só os maridinhos podem entender.