Meu carnaval em 2012 (2)

Bem, enquanto a gente ia até o bar do clube ao invés de nos darem passagem os homens estreitaram nossa passagem, fazendo com que agente se expremece entre cacetes duros e mãos sobre os nossos corpos. Quando chegamos no bar, fiquei em pé de costas para um cara negro que vestia um bermudão e uma camiseta branca. De repente começo a sentir que ele se aproximou mais de mim e começou a esfregar uma coisa dura na minha nádega esquerda.
Ele permaneceu parado ali, e eu esfreguei a bundinha nele, sentido seu cacete duro deslizar por todo o meu bumbum, estava louca para sentir um cacete dentro de mim, mas me contive ao máximo. Minha amiga desconfiou e me puxou pra sairmos dali. Enquanto a gente voltava, contei tudinho pra ela que me chamou de doida, mas me disse que ficou molhadinha so de me ouvir. Ela também me contou que teve um cara que ficou roçando o cacete nas coxas dela enquanto ela pulava carnaval no meio do salão. Nós rimos muito e fomos para o salão.
Eu e minha amiga estávamos muito empolgadas com o baile de carnaval. Apesar de termos bebido e já estarmos meio zonzas ouvi quando ela me falou: - Hoje a gente vai se dar bem! baile Naquele esfrega, esfrega no salão olhei para a minha amiga e ela já estava dando um beijo de língua num cara que a estava deixando sem fôlego, porque também estava com as duas mãos espalmadas na bunda dela e pelo que notei ela estava adorando, pois estava com os dois braços pra trás em torno do pescoço dele.
Com todo aquele clima de tesão rolando entre eles, resolvi sair de perto e ir pular mais distante deles pra não me sentir atrapalhando. Depois de um tempo, como não vi mais minha amiga, resolvi sair atrás dela. Derepente, sem mais nem menos, vi a aminha amiga acompanhada de um cara com uma garrafa na mão percebi que ela estava bebada, quando eu vi eles irem para um lugar mais afastado, mais escurinho, me aproximei o maximo que pude, sem deixar eles me verem e foi quando de boca aberta, vi a minha amiga, chupando o cacete do cara. Ela com muita vontade e logo ele tirou fantasia dela e deixou ela quase peladinha, colocou ela contra a parede e começou a socar o cacete na xaninha dela que gemia feito uma cadela no cio, percebi quando ela gozou pelo grito que ela deu, depois, para o meu espanto, ouvi quando o cara falou pra ela, agora aquenta firme, que eu vou comer esse cuzinho gostoso, ouvi quando a minha amiga falou, soca com força, que já faz tempo que não dou o cu pra ninguem, e ela gemia e falava ai como e gostoso dar o cu, soca fundo, soca, goza no meu cu, enche meu cu de porra seu gostoso filho da puta. Nossa! Fiquei cheia de tesão! Sai dali e resolvi voltar apara o salão.
Sozinha, fiquei a mercê de vários caras que se aproveitavam do salão cheio e apertado para me encocharem de novo. As vezes me sentia como se estivesse nua porque eles me comiam tanto com os olhos que jamais pensei que sentiria aquilo. Bom. entre uma encoxada e outra, voltei a sentir aquela tora grossa e super dura se esfregando no meu rabinho e uma mão tentando agarrar a minha cintura.
Dessa vez eu dei mole e o tal cara foi logo me puxando para juntinho dele, colou seu corpo suado no meu, passou o braço em volta da minha cintura e começou a acariciar meus cabelos. Eu, já de pilequinho, também toda suada com as costas grudada no corpo dele, agarradinha, comecei a curtir os seus carinhos enquanto aquela tora por baixo da sua roupa pulsava como doida no meu bumbum. Eu dei ate uma empinadinha sem ele perceber, dançando na ponta dos pés, só pra sentir melhor aquele cacete nervoso no meu traseiro.
Minha xaninha estava tão encharcada que senti o meu muco vaginal escorrer pelas minhas coxas. Sinal de que a minha calcinha estava ensopada. Sentia seu hálito no meu pescoço, sua mão tocando minha barriguinha como que sem querer e me acariciando. Alguns minutos depois ele não agüentou, pegou minha mão e pos sobre o seu cacete. Fingi me assustar, e tirei a mão bem rapido, mas adorei sentir aquele mastro duro por baixo da bermuda na minha mão. Então, ele virou de frente, me puxou e me deu um beijo de tirar o fôlego. Meu corpo amoleceu e me entreguei toda nos braços e na boca dele, naquela hora sentindo o cacetão dele pulsar nas minhas coxas, perto da minha xaninha.
Me esfreguei naquele mastro duro e grosso o máximo que pude. Ele deve ter sentido a minha xaninha toda inchada e molhada por baixo da calcinha e sussurrou no meu ouvido que estava louco de vontade de me comer todinha. Gemendo nos braços dele, eu me fiz de dificil e falei: - Não faz isso! Eu não sou dessas que você está acostumado! Ele me apertou mais forte contra o corpo dele, deu um sorriso safado e respondeu: - É né? Pois eu tô acostumado a fuder memininhas patricinhas como você!
(continua)
Bjus
Cinthia