Olá me chamo Josué, tenho vinte e dois anos, e trabalho numa firma que faz reparo em rodovias há dois anos. Não é um trabalho dos melhores, a gente fica muito exposto às adversidades do clima, do trânsito e de alguns animais peçonhentos. Mas com o tempo a gente se acostuma, e fazemos boas amizades. É normal a gente passar até dois meses sem ir em casa, ou até mais, ficamos em alojamentos fornecidos pela firma.
Logo no primeiro ano me aproximei do Nando, e com ele posso dizer que tenho um amigo. Já passamos por vários momentos complicados na estrada. Mas é assim mesmo. Hoje ele está casado e eu tenho uma noiva, somos bem próximo.
Na tarde que aconteceu aquela loucura nossa, já passava do segundo mês sem a gente retornar as nossas casas. E vou te contar uma coisa, depois que você tem com quem fazer sexo quase todos os dias, passar uma semana sem trocar o óleo já é complicado, e dois meses, imagina como anda nossas mãos calejadas kkkkkkkkkk. Mas não é a mesma coisa né, um corpo quente abraçando você e seu pau dentro de outra pessoa não tem nada que possa se comparar.
Já passava das doze horas, o sol ardia na BR 407 próximo a Petrolina, eu e o Nando estávamos embaixo de uma caçamba deitados na sombra, um pouco mais abaixo outros colegas também descansavam, uns procuravam sombra de arbustos e jurema, como tinha vários transportes e maquinários, as vezes a gente ficava quase que invisível, o que me fazia ficar acordado mesmo era o barulho dos carros que passavam bem ao lado, mas nesse dia, escolhemos uma caçamba que estava fora da pista, o clima estava bom lá embaixo. Nando bem próximo a mim, nunca tinha olhado para seu corpo com este pensamento malicioso, eu o já tinha visto nú outras vezes durante o banho, afinal a gente não liga nessa hora do banho coletivo, mas vendo a bunda dele que tinha uma forma bem chamativa naquela calça da firma.
Estávamos deitado, bem próximo um do outro, ele de bunda pra cima, e eu de lado filmando aquele desenho erotico, que mesmo sendo de um homem, estava me deixando d epau duro. Seguro meu pau, e fico olhando se ele não me ver, e começo a tocar uma por dentro da calça. Quando ele se vira e me ver em ação.
-- Que safadeza é essa mano? Tá torando uma olhando pra minha bunda, é?
-- Desculpa ai, mas estou a dias sem trocar o óleo - nem liguei em disfarçar.
-- Se vai se aproveitar de mim, então bata uma pra mim, aqui. - ele tira sua rola pra fora já dura, e eu sem perder tempo, seguro a dele e faço o trabalho nos dois paus.
Era estranho segurar o pau de outro, mesmo assim estava me deixando muito excitado, e o Nando parecia gostar.
-- Bem que você poderia dá uma chupadinha, iria ser mais rápido. - ele falou todo safado.
-- Bem que você está gostando dessa putaria.
-- Rapaz eu adorava ser chupado pelos viadinhos da minha rua.
-- Mas eu nunca fiz isso com outro homem.
-- Sempre tem a primeira vez.
-- Então vamos fazer assim, eu mamo seu cacete, e se você liberar seu toba.
-- Deixa eu ver o tamanho do toco. - eu não acreditei que ele nem fez objeção.
Mostrei meu pau, que era menor que o dele pouca coisa, em uns 17cm e não muito grosso.
-- Ok, eu topo, mas tem que chupar até sair leite. - ele disse todo animado.
Ficamos numa posição em 69, mas ele nada fazia apenas aproveitava minha boca no seu pau. Também não podíamos fazer movimentos muito bruscos, pois o pessoal poderia desconfiar.
Estava quente, o suor escorria por nossas costa, pernas, testa. Nossos corpos exalava um cheiro forte. Seu pau estava na minha frente, hesitei por uns segundos. Mesmo assim dei uma lambida na cabeça, e arregacei toda para fora, estava limpa, abri a boca e a envolvi, aquele volume de músculo estava macio, e liso , abracei com minha língua. Comecei a fazer movimentos com a cabeça, estranhamente eu estava gostando dessa novidade. Ele também começou a fazer movimentos, e aquele pau entrava até o fundo que me causava ânsia de vômito. Sinto suas mãos me segurando, minha cabeça. e ele forçando sua pica.
-- Que delicia de boca.
Ele fodia minha boca com força, eu já não fazia mais nada, apenas deixei minha poca lá, e ele fazia toda a ação.
Então ele para, segura minha cabeça com a pica toda dentro, e sinto os jatos de porra enchendo minha boca, depois do spromeiros jatos, ele soca mais umas vezes, e mais jatos me obriga a enolir. Sinto meu pau babá quase gozando com tanto tesão.
-- Agora vira teu rabo pra mim. Que já estou quase gozando.
-- Então acho que você nem consegue enfiar.
Ele pareceu bem experiente, o que me fez pensar que ele já tinha dado seu cu outras vezes.
A gente tinha que ficar de lado, como um casal dormindo de conchinha. Ele arriou as calças por trás só o suficiente para meu pau entrar. Estava bem suado, e com a cabeça do meu pau já toda babada, não seria preciso passar cuspe lá. Meu pau foi deslizando entre sua bunda, já me causando arrepios, deixando ainda mais rígido , então entendi o que ele quis dizer que talvez eu nem conseguiria chegar a penetrar. aquela pressão da bunda grande dele estava muito gosto e eu poderia gozar ali mesmo que já estaria ótimo. Mas eu só tinha em mente meu pau entrando naquele rabo.
Quando chegou na entradinha, ele forçou seu traseiro para trás ajudando na penetração. Senti suas pregas relaxarem abrindo caminho para meu pau entrar. Estava quente seu interior e bem apertado.
-- Entrou tudo, agora me fode logo, que já vai terminar o intervalo.
O segurei pelos ombros e comecei a bombar. Que coisa gostosa, que sensação quente e única eu estava sentindo. Então isso era foder um cu? Meu orgasmo chegou eu estava socando e então, parei com meu pau todo dentro dele, e comecei a tremer e pulsar dentro dele. Gozei sem parar. Quando terminamos, ele se afastou e vestiu a roupa.
-- Anda veste sua roupa se não alguém chega.
-- Puxa Nando este tempo todo que somos amigos, você nunca me falou que curtia uma putaria entre macho.
-- Na verdade eu sempre batia uma pensando na gente tendo uma foda dessas. Mas sabe como é, você é meu amigo, e nunca demonstrou que gostava também.
-- Verdade.
Assim, passar aquelas semanas distante de casa já não eram mais tão sofridas. A gente sempre se aliviava quando tínhamos oportunidade. E eu descobri que ser fodido também era uma forma de troca de prazeres.
...
Fico imaginando a cena. Dois caras descansando no intervalo do trabalho, e um deles colocando a mão dentro da calça e batendo punheta olhando a bunda do colega, kkkkkk... Usou a bundinha do amigo para tirar o atraso. Votei!!!
Gozei.. Muito bom
Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.