Eu e o esposo da minha professora.

Geralmente as fantasias sexuais são direcionadas aos nossos professores. Quantos não se identificam com esses relatos, né? Eu mesmo já tive umas tara por um professor meu do ginásio, mas nessa época era apenas delírios de um pré adolescente. Hoje, eu sou mais realista, ou não. A questão é que tenho uma professora linda, uma mulher de 40 anos, mas não é dela que vou falar, mas do seu esposo, um homem alfa, com barba bem feita, corpo forte, e 45 anos de pura experiência. Sim, é justamente ele, o esposo da minha professora.
Olá, meu nome é Roberto, tenho 20 anos, sou magro, olhos castanhos claros, estou no terceiro período de arquitetura, e algo que não escondo de ninguém, sou gay e passivo, um detalhe que todos já percebem de longe.
A frequência com que eu me encontrava com Thiago ao lado da professora de expressões gráficas 2, era tão corriqueira que ele já até sabia meu nome, e eu sempre ficava babando ele, mesmo sabendo que nunca teria uma chance com um homem daqueles. Um dia minha amiga Lia, falou que eu sonhava alto de mais, e eu para não ficar por baixo sempre dia “ele ainda vai comer no prato” mesmo achando que só era da boca pra fora. Nisso fiquei meio que obcecado em mostrar para a Lia que eu teria chance sim. Então comecei a procurar assunto com ele, enquanto sua esposa preparava os materiais e ou revisava algumas atividades dos alunos. Sim, ele sempre estava por lá próximo ao término das aulas, pois ele quem buscava ela, e eu fazia de tudo para concluir logo, e fica de bobeira próximo a porta e tentando ser gentil com ele.
Porém meus planos não estavam dando resultados, pois ao invés dele ficar seduzido por mim, estava surgindo um sentimento de amizade, e isso não era bom. eu não queria ser amigo dele, queria era trepar. E no final ele sempre ia embora com minha professora ao lado dele. E ele às vezes sorria para mim dando um tchau com sua mão direita. Posso dizer que eu sonhava com aquele sorriso, e me masturbava duas vezes seguidas, e era assim toda semana.
O semestre estava chegando ao fim, então veio uma notícia de que iria ser antecipado as atividades avaliativas, pois iríamos entrar em quarentena nas próximas semanas, isso me deixou triste, minhas chance de conquistar aquele homem seriam zero em tão pouco tempo. A professora chegou na sala e avisou que as avaliações iriam ser em duplas, e que deveríamos fazer um projeto estrutural de um edifício residencial, com o prazo de dez dias. eu fiquei doido com aquilo. Esse foi seu último encontro com a gente, e seria a última noite que veria Thiago, se não fosse pelo fato de que eu e meu colega não conseguimos concluir a tempo, depois de muito chorar por mais prazo, ela aceitou receber na casa dela.
Sim! Surgiu um raio de esperança. Claro que minha ansiedade não estava normal, fiquei calculando as horas e os minutos para entregar o trabalho. Toco a campainha, e ele surge na porta.
-- Olá Roberto.
-- Oi seu Thiago. Vim deixar o trabalho, a professora está?
Eu estava nervoso e acho que ele percebeu.
-- Está não, mas ela deixou uma lista para você assinar. Vamos entrar.
Entrar! Fiquei gelado, coisa boba, eu sou sempre atirado e louco, mas naquele momento eu fiquei sem ação. Estávamos indo até o escritório.
-- Aqui está, você assina aqui.
Peguei a caneta, e assinei. Depois assinei a caneta, e com a mão trêmula deixei ela cair.
-- Desculpa.
Me abaixei para pegar, fiquei com meu traseiro bem impinado.
-- Você parece nervoso hoje. Tudo bem?
-- Tudo bem. Estou bem, sim. Melhor eu ir, né?
-- Vamos tomar um suco.
Ele colocou sua mão no meu ombro, e foi me guiando até a cozinha.
-- Então, está de quarentena também de seu emprego? - tinha que falar alguma coisa.
-- Sim, entramos semana passada, agora estou em home office.
Enquanto falava foi até a geladeira e pegou uma jarra com suco, e veio até a mesa onde eu estava em pé acompanhando cada movimento dele. Ele chegou perto, colocou o suco e me entregou. Colocou uma mão no meu ombro e apertou sem força.
-- E agora está mais calmo?- ele perguntou bem próximo a mim.
-- Estou. - menti.
-- Posso te fazer uma pergunta?
-- Pode. - de frio, meu corpo passou para quente.
-- Você gosta de mim, não gosta?
Quase me engasguei.
-- Você é legal, sim. Gosto de nossa amizade. - eu estava falando rápido e mais nervoso.
-- Não é bem assim que você demonstra, acho que você gosta de mim dessa forma.
Ele pegou minha mão e levou até o pau dele que estava duro dentro da short e da cueca. Não tirei a mão, fiquei olhando para o volume que eu ainda não tinha percebido. Era maior do que eu imaginava.
-- Melhor não..
-- Melhor não, o quê?
Ele me virou na sua direção, segurou meus dois ombros, e me tascou um beijo de lingua. Me deixei levar pelo momento. Quando respirei.
-- E se sua esposa chegar?
-- Não vai chegar agora. Eu sei que você quer brincar comigo.
-- Você quer?
Que pergunta besta, claro que ele queria, estava me provocando. Ele tirou seu para para fora, e disse.
-- Mama, eu sei que você quer.
Olhei aquele pau babado, grande e grosso. Fiquei de joelhos, segurei com minhas duas mãos, e dei uma lambidinha na cabeça.
-- Que delicia. chupa vai, sou todo seu.
Eu comecei a chupar aquela rola deliciosa, enquanto massageava suas bolas e ele gemendo gostoso.
Ficamos assim uns minutos, sua rola entrava e saia, ele nem se mexia, eu apenas aproveitava.
-- Você tem camisinha? - perguntei olhando para ele, e voltava a chupar esperando sua resposta.
-- Claro que tenho, me preparei para este momento desde ontem quando fiquei sabendo que iria ficar a sós com você hoje.
Meu cuzinho piscou quando fiquei sabendo dessa revelação.
Ele saiu para pegar o preservativo, e eu voltou me levando até a sala, e ficou deitado no sofá, eu cai de boca nas suas bolas e no seu pau, ele gemia gosto.
-- Fica por cima, quero chupar seu rabo enquanto você mama.
Fizemos o meia nove, eu chupando aquele pau grosso e veiudo, e ele começou a lamber e chupar meu cu que já estava piscando atempo. Ficou brincando com meu pau também que era do tamanho do dele ou maior.
-- Que pau grande! - ele ficou admirando, foi quando senti um arrepio, ele estava me mamando também.
Ficava saindo do meu cacete até meu anel. Parei de chupar ele, e fiquei sentindo aquela delicia de boca no meu pau. Ele chupava gostoso, já estava chegando no orgasmo, quando ele parou.
-- Senta no meu pau. quero te foder.
Vestiu seu equipamento, passou um gel, e fui sentando, aquela tora de músculos, forçava minhas pregas, que doeu um pouco, mas eu não parei, logo ele estava todo dentro de mim. Seu peitoral cabeludo, um alfa todo ao meu dispor, eu segurava nos seus pelos enquanto quicava na vara dele, e ele gemendo. Rebolava com gingado gostoso, minha cintura fina, ele segurava com as duas mãos me dando apoio, eu mexia apenas os quadris, sentindo sua rola dentro me dando prazer. Meu pau babava deixando aquele liquido transparente escorrendo sobre seu abdômen. Peguei uma mão dele e fiz com que segurasse, e durante o meu movimento, meu pau fodia a mão dele que segurava firme em volta da cabeça. ele gemendo gostoso com os olhos fechados, e eu gemendo sentindo o orgasmo chegando.
Gemi alto, quando minha porra jorrou sobre ele, mas ele continuou segurando firme, e isso me deixou doido apertando seu cacete com mminhas pegas enquanto meu orgasmo tremia todo meu corpo. Então ele começou a jorrar dentro de mim. Ele chiava e gemia, e suspirava.
Terminamos juntos. Eu sai de cima dele, e ele me levou até o banheiro. Onde tomamos banho juntos.
-- Chega aqui. - ele me abraçou, e ficou de joelhos e começou a chupar meu pau que já estava ficando mole, e em seguida, vou a me beijar. - Então, melhorou o seu nervosismo.
-- Sim. Estou bem melhor agora.
Fiquei de joelhos e aproveitei para mamar aquele pau pela última vez. A agua caia sobre nós. seu pau ainda esatva com porra, ele logo ficou rigido novamente. Eu chupava pra valer, apertando com a língua e sugando com mais pressão, eu queria beber aquele leite quentinho.
-- Que tara é esse garoto?!
Logo ele começou a me foder a boca. Eu segurando suas bolas com uma mão, e com a outra, acariciando seu buraquinho com o dedo médio. Ele me fodendo até a garganta. Gemia feito louco com tanto tesão. Medo nessa loucura entrava no seu buraco que ele gemia mais alto.
-- Me fode caralho - nisso ele me larga e fica escorado na parede empinando seu rabo peludo e grande.
Eu sem entender direito, ainda lembro da camisinha.
-- Na gaveta aí da pia.
Só o tempo de encapar meu pau, e soco no seu rabo e ele hurra gostoso.
-- Me fode caralho, força vai.
Estou sem entender mais nada, apenas comecei a socar fundo e firme. ele se masturba e logo começa a gozar e gemendo alto,
-- Que porra gostosa do carralho!
-- Vou gozar.
Ele me afasta, fica de joelhos retira a camisinha, e abre a boca esperando a porra jorrar.
O esperma lava seu rosto, ele abocanha a cabeça e bebe o restante. Eu tremendo com aquela boca sugando minha cabecinha, com tanto tesão que estamos. Eu o beijo sentindo meu esperma.
Ele me leva até a porta. Estou ainda com o cabelo molhado, ele parece bem relaxado.
-- Obrigado seu Thiago.
-- Eu que agradeço.
...
Então, a quarentena chegou com tudo, e eu ainda estou na esperança do dia em que iremos nos reencontrar.