Meu carnaval em 2012 (final)

Depois que ele começou a meter cada vez mais forte me fazendo ir à loucura eu gozei várias vezes, mas nenhuma se comparou com o último orgasmo que senti. Gozei tão forte que me fez fechar os olhos e cerrar as mãos. Meu corpo tremeu todo e pensei que fôsse desmaiar.
Então ele delicadamente tirou toda aquela tora de dentro da minha xaninha e sentamos na rede para que eu pudesse descansar.
Meio mole me abaixei, peguei a minha fantasia do chão, vesti a calcinha e pedi pra ele se podia ir ao banheiro. Ele abriu a porta da casa, nós entramos e ele me apontou o caminho.
Depois que fiz xixi, me limpei, coloquei a calcinha e a parte de cima da fantasia e sai. Ele estava sentado no sofá da sala masturbando bem devagarinho aquela tora. Olhou-me apontou para o seu colo e falou: - Senta aqui comigo! Com carinha de safada eu respondi: - Ai? No seu colo? Tá bom, mas só um pouquinho heim! Tô acabadinha! E mesmo vendo aquele cacete tão grande e tão duro me esperando, não tive dúvidas e me virei de costas pra ele me ajeitar. Senti suas mãos correndo pelas minhas coxas, até chegar no meu quadril e me agarrar. Depois, suavemente me sentou no seu colo e eu fui sentindo aquela puta rola dura, se encaixando no meio do meu reguinho, então ele se recostou nas almofas do sofá e presa nos seus braços me levou junto com ele.
Naquela posição, de costas pra ele, tive que me esfregar lentamente no seu corpo e enquanto eu deixava ele me agarrar, aquele movimento fazia a minha calcinha entrar no bumbum.
Aquilo me deu um fogo enorme no corpo, meu cuzinho já piscava sem parar de tanto tesão e novamente a minha xaninha estava toda melada, quando ele me perguntou: - E ai, gata! Vai liberar essa bunda gostosa pra mim? Respondi: - Posso até liberar, se você prometer colocar só um pouquinho nela! Você está muito duro, grande e grosso e prefiro não arriscar!
Só senti e ouvi quando ele foi tirando a minha calcinha e dizendo: - Pode deixar, pode deixar...só coloco um pouquinho, tá? Ele me abraçou por trás e colocou aquela vara no meio das minhas coxas, beijava atras da minha orelha e falava: - Vai cadelinha aperta mais as perninhas no meu caralho! Vai, isso, isso...hummm que delícia! Eu apertava o mais que podia as minhas coxas naquela tora grossa e dura e perguntei: - Assim é bom pra você? Ele respondeu que sim e de vez enquando ele abria a minha bundinha e ficava olhando o meu cuzinho. Teve uma hora que eu falei: - Você tá adorando olhar o meu bumbum, né? Ele mordiscou as minhas costas e respondeu: - Ah minha putinha, você é deliciosa, quero te foder muito sua cadelinha branca. Vem cá! E foi me pegando pela cintura e me ajeitando no sofá. Colocou duas almofadas embaixo da minha barriga, deixando minha bundinha arrebitada. Depois, começou a dar lambidas no meu cuzinho ate deixar ele todo babado. Eu me contorcia toda e ele passou a segurar forte a minha cintura e a cravar a língua dentro do meu buraquinho. A língua dele era quente, molhada e se mexia dentro do meu cuzinho me fazendo ir à loucura. Ele estava me comendo com a boca e era uma delícia!
Tinha momento que ele abria o maximo a minha bundinha olhava meu cuzinho e dava beijos e passava a lingua no meu botãozinho, beijava minhas nadegas e voltava pro cuzinho. Gemendo muito eu dizia: - Aiiii...hummmm!!!...Você está me matando! Que coisa boa e louca! Então, ele passava a lingua no meu cuzinho bem devagarinho e falava: - Ôôô bunda gostosa que você tem! Vou foder ela agora mesmo!
Eu virei o rosto pra tras e disse: - Olha lá o que você me prometeu heim! É pra colocar só um pouquinho!
Segurando na minha cintura, ele foi colocando aquele mastro bem devagar. Colocou na entradinha dele e fui empurrando. Toda vez que eu me assustava e tentava tirá-lo ele mesmo se afastava e ficava roçando aquela coisa dura nas preguinhas do meu cuzinho e logo sentia de novo o cacetão dele ir abrindo o meu buraquinho, até que resolvi deixar para ver o que rolava, e aos poucos a tora dele foi entrando em mim.
Senti o seu cacete ir sumindo pra dentro no meu buraquinho. Não tive nenhuma reação e ele deslizou aquela baita vara inteirinha dentro da minha bundinha. Gemendo eu disse: - Você me enganou, heim! Seu malvado! Colocou tudo isso ai em mim, né? Sem responder ele parou um instante para que eu me acostumasse com aquela tora de cacete bem grosso que deixava o meu cuzinho todo aberto e então passou a meter mais rápido e com um vai-e-vem aluscinante, eu gritava: - Tá ardendo, tá ardendo! E aos poucos eu fui me acostumando sem que ele precisasse tirar o cacete do meu rabinho. Meu cuzinho apertava cada vez mais o cacete dele com uma resistência normal e não doía. Quando eu empurrava meu rabinho para trás como se pedisse mais vara no cuzinho ele ficava mais puto mais tarado, e afundava suas estocadas até que bolas do saco daquele cacetão batiam nas minhas nádegas.
Ele passou o braço pela minha barriga e foi me levando pra tras ate eu ficar recostada no colo dele. Puxa que delicia foi sentir o corpo e os braços dele me envolvendo, o cheiro dele, as batidas do coração dele eu podia sentir nas minhas costas. Soltei meu corpo pequeno em cima daquela tora e sentada naquele mastro grosso, senti-me arrepiada. Foi aí que eu pude sentir de verdade a grossura da tora dele porque quando aquele negão me levantava e descia, sentia o meu cuzinho todo cheio por aquele cacetão. Minhas preguinhas dilatadas e ele com aquela pegada de macho me fazia sentir como uma putinha. Apesar de piscar e apertar o meu cuzinho naquela tora grossa eu sentia que ele já estava todo arrombado, aberto e dilatado de tanto que ele metia. Eu já dava gritinhos, gemia e dizia que estava adorando e enquanto eu falava, o cara socava aquele cacetão no meu rabinho de forma lenta e compassada e me beijava o pescoço e apertava os meus peitinhos, principalmente os biquinhos, dizendo: - Você gosta de dar o cu, né safada!
E eu esterica, com aquela tora deliciosa toda engatada no meu cuzinho arrombado por ela, urrei com as últimas forças que ainda me restavam, dizendo: - Ahhh! Eu gosto mesmo! Ainda mais para um cara como você que sabe me judiar! Tadinho é do meu cuzinho que ja deve estar todo alargado!
E ele me levantando e abaixando mais rápido em cima daquele cacetão respondeu serio, me assutando: - Também, com toda essa bunda, era disso mesmo que você precisava! Levar um pau no cu do tamanho do meu! Eu quero mesmo é te arrombar toda, sua vagabundinha! Quero mesmo é te deixar uma semana sem poder andar direito e tendo que sentar de ladinho pra lembrar que o teu cu foi arregaçado por um caralho de respeito!
Eu ouvindo aquilo, sem poder levantar do colo dele, já desesperada gritei que ele tirasse e gozasse de uma vez. Ouvindo dizer isso, ele levantou o meu corpo pela cintura me fazendo sentir aquela vara deslizar pra fora do meu cuzinho, aliviando o meu anelzinho por alguns segundos porque para o meu desespero maior ele em seguida largou da minha cintura me fazendo sentar violentamente naquele cacetão, metendo até encostar o saco.
Aquilo me fez gritar alto e numa mistura de choro, dor e prazer comecei então a rebolar que nem uma louca: - Ai! Meu cuzinho, filho da puta! Me larga, me solta...por favor! Não aguento mais! Ele estava louco, querendo mais e mais até que gozou apertando todo o meu corpo com aqueles braços fortes. Enquanto eu também gozava e choramingava ele gemia no meu ouvido, e vi em sua cara a expressão de prazer. Cada jato quente de porra que saía daquela tora e enchia o meu cuzinho, fazia eu me contorce toda no colo dele. O filho da puta só me largou quando acabou de ejacular tudo dentro do meu anelzinho me deixando acabada!
Vou falar uma coida pra vocês! É serio mesmo! Eu não me incomodo de dar a bundinha, todo mundo sabe, mas naquela madrugada depois que cheguei em casa e fui tomar banho, lavei a calcinha no chuveiro e vi que ela estava suja de fezes, porra e um pouquiho de sangue. Sem contar o buraquinho largo que ficou no meu traseiro! Assim eu não gosto, não! Fui tratada pior que uma cadelinha e arrombada sem dó!
Bjus

Cinthia