Meu nome é Rafael, tenho vinte e cinco anos, sou arquiteto, e moro sozinho.
Sou um cara tranquilo, e terminei um relacionamento de dois anos, agora estou só, e prometi não sair mais com ninguém por um bom tempo. Nisso já estou sem sexo há uns três meses, pode até ser pouco para alguns, mas para mim, parece uma eternidade. Claro que usar a mão alivia um pouco a tensão não verdade, mas infelizmente nossa cabeça de baixo não pensa assim. O que vou relatar aqui, foi esses dias, eu geralmente não faço isso, na verdade eu nunca faço isso, tenho medo. mas naquele dia foi assim, algo mágico, o dia certo, com o cara certo.
Sabe quando diz que tudo conspira a seu favor. Para começar não tinha percebido que estava com dois botijões de água vazios, depois o interfone estava com um problema na trava elétrica, então para quem mora no terceiro andar de uma pequena torre sem elevador, é um saco ter que descer dois lances de escada para abrir uma porta, contudo nesse dia não foi tão chato assim. Foi até satisfatório, kkkkkk.
Vamos ao que interessa né.
Estava eu na cozinha, apenas de shortinho, o calor estava horrível naquela manhã, e mais ainda no fogão, terminando o almoço, quando o interfone toca. Sabe aquele desânimo. Já desço, do jeito que estou mesmo, nem a sandália eu me preocupei, afinal, já moro ali uns três e nesse horário, praticamente ninguém anda por ali, e meus vizinhos me conhecem bem, já me viram até de cueca, coisas de quem mora num prédio onde a maioria são do interior. Bem, a questão é quando chego na porta, ele está parado, com um garrafão no ombro e o outro no chão, abro a porta e ele.
-- Bom dia.
Logo fico encantado com seu sorriso, bem não foi assim um sorriso, mas ao falar ele parecia bem simpático. Então ele se agacha um pouco e pega o outro garrafão com um gancho próprio, e sai caminhando em direção as escadas, é nessa hora que avisto aquele pacote dele. Ele vestia uma calça azul, dessas de academia, uma malha fina e colada ao corpo, e uma camiseta dessas de proteção solar também azul, só podia está com o pau duro, aquilo não era normal, mas considerando que ele era negro, poderia justificar a fama. mesmo assim, foi o bastante para me prender. eu caminhava na frente, e ele me seguia a passos rápidos, e mesmo assim eu olhava para trás procurando aquele volume, que subia e descia junto com sua coxa, ele esatva quase sobre o trroncamento de sua coxa, e eu olhando já comecei ficar excitado também, digo também pois ele só podia está assim. Nessas olhadas para trás, ele não percebia. pois estava concentrado nos degraus, pelo menos era o que eu pensava.
-- Não precisa se preocupar moço, eu já tenho prática.
Fiquei sem ação, espero que não tenha percebido para onde realmente eu estava olhando.
nesse meio tempo chegamos ao meu apartamento, ele me seguiu até a cozinha, e eu já pedi para ele por um vasilhame no gelágua. Ele se agachou me fazendo arrepiar todo com o volume daquela bunda que se abriu toda dentro da calça mostrando a marca da cueca, e quando ficou de pé, e colocava o peso sobre o bebedouro, eu dei aquela olhada no volume dele que continuava da mesma forma, grosso, flácido de lado.
-- Nunca viu?
A pergunta dele me deu um susto, me pegou totalmente babando a mala dele.
-- Desculpa, é que parece que você anda de mala pronta.
Ele segurou a pica e apertou.
-- Que nada, ele está dormindo, quer ver?
Eu estava olhando justamente ele apalpar aquele músculo grosso e macio. Quando ergo a vista me dou de cara com seu sorriso largo e malicioso.
-- Você não precisa voltar? - minha pergunta tinha uma intenção, fazê-lo ir embora.
-- Eu tenho tempo para uma brincadeira rápida, se você quiser dá uma pegadinha - Acho que ele entendeu errado, já foi tirando pra fora aquela coisa grande, preta, e mole.
Fiquei sem saber o que dizer olhando seu órgão. Realmente estava mole, totalmente mole, e era quase do tamanho do meu palmo.
-- Por que você fez isso?
-- Segure! - ele pegou minha mão, que estava solta, e eu deixei.
Nunca tinha segurado uma pica daquele tamanho mole, grossinha. Apertava e ela se moldava.
-- Não fica dura? - perguntei enquanto massageava ela, como uma criança faz quando ganha um brinquedo novo.
-- Depende.
-- De quê?
-- Do que vou ganhar com isso.
-- Eu tenho 50, apenas - eu nem notei, mas estava parecendo desesperado por aquilo.
-- Então pode brincar com ele, que ele já cresce. - ele sorria largo.
Minha boca salivou quando segurei a cabeça e tirei a pele, mostrando toda a glande um pouco rosada, mais clara que o resto do membro.
-- Posso chupar?
-- Não precisa nem perguntar.
Ele mesmo baixou o resto da calça, ficando nu na parte de baixo. Um corpo másculo, magro, mas forte, pernas torneadas, e uma coxa musculosa. Dava para ver que o resto superior também era assim, se via os cumes do abdômen.
Segurei seu pau, e coloquei a cabeça que exalava um forte odor de urina vencida. Mesmo assim, tirando isso, parecia ser um pau bem cuidado e limpo. Seu saco bem preto pendia com duas bolas grandes e uns pentelhos encaracolados.
Seu pau mole na minha boca tinha uma textura peculiar, e aos poucos foi se transformando logo o senti duro, quase sem caber, tive que me adaptar aquele volume, e sua glande triplicou de tamanho. Foi uma tarefa difícil mamar aquele tora de braço, era mais grosso que um rexona, quando tiro para fora, vejo que é maior que meu palmo, ou seja deveria ter uns vinte e três centímetro, ou mais. Minha admiração foi óbvia, né, nunca tinha ficado cara a cara com um gigante daqueles, só em vídeos daquele site famoso.
-- Parece que o senhor nunca viu um desse tamanho. - ele sorria feliz e orgulhoso com seu filhote.
-- Não. Deve machucar muita buceta por ai, não?
-- Que nada, quando se faz direito, não machuca não, as pregas se acostuma.
-- Já comeu muito cu?
-- E tem coisa melhor? - ele continuava sorrindo.
Voltei a chupar, ou pelo menos tentava. MInha mandíbula já estava dolorida de ficar todo tempo escancarando a boca para poder sentir aquela rola o máximo lá dentro. Mesmo entrando só a cabeça.
Eu queria sentir os jatos na minha boca, mas acho que ele não iria gozar fácil. Segurei suas bolas, e com o dedo médio, massageei seu anel, e apertei bem a cabeça dele sugando e massageando a língua para ver se ele gozava, mas ele gemia leve, e quando olhava para cima, ele de olhos fechados e um sorriso safado estampado no rosto.
-- Não adianta, só gozo depois de foder um cuzinho apertado - ele parecia ler minha mente.
-- Não tenho coragem de dá…
-- Vamos fazer o teste, eu prometo fazer com todo carinho, como se você fosse minha boneca.
Senti um arrepio, ele parecia profissional. Não vou mentir que eu estava com muita vontade e curiosidade também, me faltava coragem, é verdade, Sinto ele me puxando pra ficar em pé.
Ele segura minha cabeça e sua mão delicada massageia meus cabelos até a nuca e me puxa até sua boca, e trocamos um beijo de lingua gostoso, forte e demorado suficiente para mim ficar excitado suficiente para criar coragem. Fico derretido nos seus braços. Ele me vira e eu me debruço sobre a mesa da cozinha. Ágil, ele tira meu short, liberando minha bunda branquinha e lisa.
-- Você se depila?
-- Claro, sempre estou pronto para um momento como esse, nunca se sabe quando um macho aparece, né?
ele sorriu, e sinto suas mãos abrindo as bandas e logo sinto a língua grande dele e áspera, molhada e quente fodendo meu buraquinho, me deixando arrepiado, e com o pau babando. Ele morde a bunda, depois a língua trabalha novamente, sinto ela entrando. |depois ele mete um dedo, e em seguida mais outro, depois a língua me penetrar, aquilo é muita loucura, ele é um profissional, não tenho dúvidas, Sua língua entra relaxando minhas pregas.
-- Vou enfiar três dedos, não se assuste.
-- Certo.
Procuro relaxar o máximo. Sinto seus três dedos entrando, minhas pregas já estão mais relaxadas. Ele trabalha bem, enfiando e tirando, e lubrificando com a língua.
Com seu pau já vestido, ele pergunta.
-- Você tem azeite, se não se importar, será melhor para você.
Ele me surpreendeu com sua preocupação e todo tempo me dando prazer.
Com tudo já bem lambuzado de azeite, ele avisou que iria colocar.
Sinto a cabeça deslizando para dentro sem muito esforço. Quando ela entra sinto um forte incômodo, ele para e tira tudo, depois passa mais um pouco de azeite, E coloca novamente, estou tesudo, meu pau chega escorre a baba lubrificante, pingando no chão. Ele enfia novamente, sinto a glande entrar, e depois seu pau vai forçando entrada, procuro relaxar o máximo, sinto dor e ardência, ele vai bem devagar, afasta um pouco sem tirar tudo fora, depois volta a socar, isso dura um pouco, ele é bem paciente, e então ele pára e se apoia em mim, sinto seu pau dentro de mim, já não sinto dor. Ele me beija a nuca e me morde me causando arrepios.
-- Você tem um cu muito gostoso. Se prepara que a foda vai começar agora.
-- Já entrou tudo?
-- Só a metade, mas não se preocupa, ele vai se encaixando até ficar só as bolas de fora.
Senti um frio no estômago, como se eu fosse morrer. Mesmo assim, o botão do fodasse esatva ligado a muito tempo. relaxei sobre a mesa e falei.
-- É todo seu.
Ele se afastou, deixando apenas suas mãos na minha cintura, e devagar foi tirando e enfiando sua rola, ela saía e entrava e minha sensação era de muito tesão, diferente de rolas mais finas, essa não mais me incomodava os músculo no anos nem as pregas, pois já não existiam mais. Aquele pau saia e entrava como um tolete bem grosso que saia deslizando, me dando muito prazer, pois praticamente encostava na minha próstata.
Ele começou a acelerar, então entendi o que tinha falado antes, sentia aquela maromba entra tudo, até senti lá no meu intestino, me incomodava um pouco, mas procurei relaxar, pois quando ele tirava e socava novamente, me dava muito tesão.
-- Quero foder você de frango assado.
Me deitei sobre a mesa, deixando a bunda quase para fora,minhas pernas para cima, e ele em pé, segurando minhas coxas, enquanto fodia com mais força. Eu tentava olhar só dava para ver aquela tora de rola negra entrando e saindo e parecia não ter fim. Eram uns vinte cinco centímetros, não tinha cabimento, parecia maior do que quando eu chupava.
Então ele avisou que iria gozar.
-- Posso chupar enquanto você esporra?
-- Vou adorar.
Rápido ele tirou a camisinha, eu desci da mesa e fiquei de joelhos, ele ainda deu uma punheta para concluir sua ejaculação. Eu abro a boca, e ele começa a esporrar seu leite branquinho e quente na minha cara. Mas eu sou rápido e abocanhou sua glande recebendo o resto dos jatos que parecem não terminar, fico com a boca cheia de leite, deixe escorrer um pouco de lado e engulo o que consigo. Despois seguro firme aquele pau e começo a chupar a cabeça dele que está inchada e latejando. Quando aperto minha boca envolta ele solta um gemido e demorado. Fico chupando e aproveitando cada momento, pois sei que está chegando ao fim.
Quando termina ele me segura em seus braços, me beija novamente, depois vai ao meu ouvido, morde e sussurra.
-- Me liga quando desejar o negão aqui, que eu venho correndo.
Ele se vestiu, nem aceitou o banho.
Fiquei pelado, vendo ele sair pela porta ainda com aquele sorriso safado.
Sim, se querem saber se ainda fiquei com ele. Umas duas vezes, e ele sempre atencioso e tesudo.
…
...
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Obrigado e um xero do Max.
caraca que delicia de conto.
Entregador de água e fornecedor de leite também
Votado - Queria um Negro assim com 25 cm, mas com Azeite ? Assim pelo menos é melhor, do que KY ? Nunca tinha lido essa do Azeite, fiquei curioso !...
Que delícia de conto.Votado.